MINHA TARA POR SER DOMINADA



Ano passado, uma amiga, Kezia, havia comentado que tinha rompido uma breve tentativa de namoro com um rapaz do prédio que antes a paquerava. O motivo? O cara a tinha comido de forma 'grosseira', segundo ela, quase à força.

Se por um lado ela tinha detestado, chegando até a invocar sua religião evangélica condenando tal comportamento, eu fiquei toda molhada só de ouvir o relato. Eu o achava um tesão de macho, mas se estava no esquema de uma parceira, eu jamais me atreveria. Agora, uma vez dispensado era outra história. Ainda mais com a fantasia que tinha de me sentir meio que violada.

Desse dia em diante ficava tentando encontrar o boy assim que me aproximava do prédio da minha amiga. Foi no feriado do Carnaval que acabei ‘esbarrando’ com ele no estacionamento. Pedro – típico carinha de academia - foi simpático quando o cumprimentei e atencioso quando notou que engatei uma conversa.

“Você é colega da Kezia, né?” – perguntou.

“Sou sim. E por que vocês não continuaram ficando?” – fiz a sonsa.

“Nunca entendi direito, sabe?... Sei lá. Não rolou!”

Nessas horas fiz aquela carinha de fácil, sorrindo e mordendo o lábio: “Tonta ela!”

Ele entendeu meu gesto. “C vai ter que subir agora?”

“Teria! Mas posso me atrasar se houver um bom motivo!” – passei na cara.

Pedro me puxou e me tascou um beijo de língua faminto. Suas mãos foram diretas apertar minha bunda. Eu de shortinho e camisetinha de alça sem sutiã senti sua rola endurecer na hora.

“Olha, Gaby.... olha como você tá me deixando!” – sussurrou mostrando apontando pra rola.
Pedro me puxou pelo braço para atrás de uma coluna no fundo da garagem. Mal chegamos e caiu de boca nos meus seios, sugando-os com força. Era inevitável, comecei a gemer baixinho.

Enquanto me mamava, abaixou meu short e me chamou de “safada” assim que percebeu que eu não usava calcinha.

Foi nessa hora que a me fazer de boba, quase inocente. “Nossa, Pedro, assim tão rápido? Q c tá fazendo?

Meus peitinhos quase doíam com a pressão da sugada. Abaixou sua bermuda e uma rola grossa e de média pra grande saltou bem envergada pra cima.

“Chupa!” – ordenou.

Eu, querendo mesmo me sentir ‘dominada’ me fiz de surda. Foi então que sua mão pegou na minha nuca e a empurrou pra baixo. “Chupa, caralho!”

Abaixei-me mas passei a beijar seu abdômen tanquinho. Claro que tava morrendo de vontade de engolir aquela pirocona, mas continuei dando ares de hesitação.

“Mandei chupar, vadia, porra!” – ele falou puxando meus cabelos até me afastar o suficiente para nos olharmos.

Foi neste instante que ele empurrou o cacete até meus lábios. Segurei seu pau como se fosse dar apenas alguns selinhos nele. Pedro começou a bater com a caralha na minha cara. “Abre a boca, cachorra. Já mandei chupar!”

Só deu tempo de fechar os olhos. Levei um tapa no rosto. Sua mão não se afastou. Ficou na minha face e tapou minhas narinas. “Abre a porra da boca!”

Gente, como aquilo tava delicioso. Ainda mais porque ele realmente achava que estava me submetendo. Foi numas de evitar uma asfixia que destravei o maxilar em busca de ar. Neste instante, aquela rola dura feito rocha entrou rasgando minha boca.
Fiz gestos que estava me sentindo sufocada, mas agora de pica. De nada adiantou, Pedro começou a bombar o pinto até minha garganta. Segundos depois, tive que empurra-lo – dessa vez pra valer – porque estava me engasgando de verdade. Muita baba escorria dos meus lábios.

“Se não chupar gostoso, vou socar de novo!” – ele ameaçou.

Dessa vez, abocanhei seu cacete, mas de propósito, fiz parecer que não sabia direito boquetar. Deixei meu dente rastilhar sua verga, manobra que fez com que ele mandasse –com outro tapa – abrir mais a boca. Passou assim a estocar a rola até minha goela, quase que violentamente.

Literalmente, entendi na prática a expressão ‘bolada no queixo’.

Eu sentia minha buceta escorrer de tão molhada e meu cu piscar de tanto tesão.

Suas mãos me ergueram pela axilas e me viraram de costas. Senti sua rola pincelar minha xoxota. Pus a mão em sua barriga e o impedi de enfiar tudo de uma vez: “Sem camisinha, não... tô no período fértil!”

Mal acabei a frase e me senti imobilizada por um de seus fortes braços. Sua boca encostou no meu ouvido: “Então vai ser no cu, vadia!”

De fantasia, a coisa ficou séria. Tava morrendo de vontade de rola, mas não sem proteção. Tentei me desvencilhar, mas Pedro além do braço me imprensou na parede. Eu já não sabia onde terminava o tesão e começava o desespero; e vice-versa.

“Relaxa” – ela falou – “Não vou gozar dentro!”

Deu uma cusparada na mão e lubrificou meu rabinho com saliva. Aproveitou a levada e transferiu mel de buceta para minhas pregas. “Aí, tá toda molhada e fazendo doce? Você vai tomar no cu e com força!”

Meteu a glande dentro da minha bunda. Senti a fisgada porque era bem grossa. Eu mesma afastei sua pica do meu rego, passei a mão na xoxota empapando ainda mais meu anel e guiei sua pica de volta pro meu cu. Pedro então enterrou tudo de uma vez. Se não tivesse sido ligeiro em tapar minha boca, meus gritos iriam chamar a atenção de alguém com certeza.

Na hora uma mistura de sensações me envolveram: iam da satisfação em ter minha tara – ser dominada - atendida ao medo de foder com alguém, que eu mal conhecia, no pêlo; no tesão daquele cacetão socando minha bunda ao receio de me sentir constrangida, pois não havia me ‘preparado’ para fazer sexo anal naquele momento.

Mas não havia nada que eu pudesse fazer. Esmagada numa parede, um forte braço me travando, uma mão tapando minha boca, um corpo musculoso me imprensando e uma rola grande e roliça entrando e saindo ferozmente de dentro da minha bunda.

Acabei gozando, mas de tanto segurar os gritos me mijei um pouquinho, ali em pé. Não queria que ele soubesse do meu orgasmo.

Quando percebeu minha urina, Pedro tirou a rola da minha bunda deu algumas punhetadas e encheu minhas nádegas de um creme quente. Foram vários jatos. Depois ficou passando o cacete melado de gala no meu rego. Quase vacilei e pedi pra ele enfiar tudo de novo, ainda mais quando percebi que não havia nenhum ‘efeito colateral’ daquele anal de improviso. Mas me segurei. Sentia minhas pernas tremerem.

Seus braços se afrouxaram e seu corpo foi se tornando mais leve até que me senti ‘livre’.

Tudo que descrevi durou, no máximo, uns dez minutos.

Subimos nossas roupas arriadas. Pedro me puxou pelo queixo e meu deu um beijo carinhoso, me convidando a subir até seu apê. Comentei que “não” e que talvez Kezia até já estivesse me procurando pelo hall.

Cheguei no apartamento da amiga e fui direto ao banheiro. A gala colava meu short ao corpo.
Agora, na quarentena, só me resta siriricas lembrando daquela pegada.

Taí uma fooooteeenho minha, quem gostou comenta, tá? Me inspira mais ainda...

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Comentários


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rolasuculenta Comentou em 27/03/2022

sou dominador quer ser minha putinha?

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Comentou em 14/05/2020

Tesão demais esse conto, melhor ainda com esse rabão maravilhoso no final.

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homemxxx Comentou em 13/05/2020

Delicia de bunda , quero esse cu

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viajante44 Comentou em 13/05/2020

Que putinha vc hein Gaby logo no estacionamento rsrsrsrs... você é um tesão. Imagino que deve ter sido uma sensação de tesão e medo ao mesmo tempo

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casalbisexpa Comentou em 12/05/2020

delicia de conto e foto

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breno33 Comentou em 12/05/2020

Conto delicioso, não mais que dona desse corpo moreno. Muito bem escrito, fiquei me imaginando/lembrando de umas doideras assim . qd o tesão vem agente fica cego rs

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dom william Comentou em 12/05/2020

Eu sendo Dom, adorei o seu conto, sua cadelinha safada. Votado!

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lucasemarcia Comentou em 12/05/2020

muito excitante. Votado

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seuamantesp Comentou em 12/05/2020

Q delicia com.um rabao desse tem q ser comida no pelo mesmo e ainda encher esse cuzinho de porra




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA TARA POR SER DOMINADA

Codigo do conto:
156175

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
12/05/2020

Quant.de Votos:
26

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1