Alê, o cafuçu delicia.



Olá, caro leitor, a vida é mesmo uma roda gigante num mundo cheio de variáveis. Atualmente estou separado e me realizando como Sissi,crosdreesser, adoro dar vestindo langerie. O conto que segue ocorreu a alguns anos , na época eu tinha 25 anos .
Estava em casa fazendo uma pesquisa bibliográfica pois trabalhava pra um instituto de ciências sociais. Após horas na frente do computador trabalhando resolvi dar uma paradinha, abri um refrigerante e prá distrair entrei numa sala de bate-papo papo, um chat. Passei por diversos niks até iniciar conversa com um chamado "Alê".
Começamos a conversar e o papo foi fluindo, Alê era um moreno tipo cafuçu, 178 m, atlético, não malhado, olhos castanhos, cabelos lisos, e pau de 19 cm grosso. Passamos a conversa para o MSN pois lá, tinha Web Cam, abrimos a câmera e gostamos um do outro, vi que ele era muito bonito, tinha 23 anos mas com cara de 19. Estilo muleke peralta.
O Alê se dizia com muita vontade de ficar com alguém aquela noite , queria transar, como eu estava sem local ele sugeriu um motelzinho desses baratos. Eu disse que era arriscado e se ele pudesse esperar eu teria a casa de meu pai o fim de semana inteiro só prá nós fudermos.
O cara, não curtiu muito pois estava com muita fome de sexo, mas, a contra gosto , aceitou a minha proposta, trocamos números de celular e combinei de passar no serviço dele na parte da manhã pra confirmar.
No dia seguinte apareci no serviço dele, era uma lanchonete que ele tocava na avenida bandeirantes, conversamos um pouco, ele muito simpático e muito mais bonito ao vivo, falei que achei ele um tesão ele me disse meio tímido que me achou gato. Lembrando que o Alê era do tipo acima de qualquer suspeita, tinha até uma noiva que sabia dos lances dele mas ela também era bissexual.Confirmamos de nos encontrarmos na casa de meu pai pois, meu velho havia viajado e a casa ia ficar comigo por uns dez dias.
Por volta das sete da noite cheguei na casa, deixei minhas coisas e fui comprar cerveja. Voltando meu telefone toca, é o Alê que havia chegado , pedi para esperar um pouco. Logo cheguei e entramos. Guardou sua bike, abri uma cerva e ficamos na varanda conversando, a casa de meu pai tinha muros altos e portão lacrado de maneira que não dava pra enxergar nada de fora.
Levantei da minha cadeira e sentei perto do rapaz que parecia ainda um pouco tímido, falei pra ficar a vontade, tirar a camiseta, nisso eu o ajudei. Tirei a minha também, tomamos a cerveja e começamos um amasso na varanda, beijávamos com vontade, com bastante tesão, minhas mãos percorriam o corpo do Alê e as dele o meu, o cafuçu era uma delícia.
Colocou a mão no meu pau e começou a alisa-lo por cima da bermuda, meu pau ficou durasso, levantei e o Alê ajoelhou puxando minha bermuda prá baixo , liberando minha pica duraça apontando pra cara dele, tenho 18 cm meio grosso, não sou cavalo mas minha pica da pro gasto.
Vendo a vara dura Alê não vacilou, caiu de boca engolindo inteira, chupava com muita volúpia e tesão, eu gemia ,de prazer a cada bocada do boy na minha vara, passava a cabeça nos lábios como se fosse Baton, e novamente engolia a trolha, a chupeta estava espetacular, lambia minhas bolas engolia ora uma ora outra eu tinha a impressão que ele ia arrancar meu pau a cada chupada.
Levantei o Alê até meu tórax e direcionei sua boca nos meus peitos, o cara me fez gemer, tenho tesão lascado nos mamilos, pedi pra chupar com vontade ele sugava como se fosse uma mamadeira, fiquei com os mamilos vermelhos de serem chupados.
Tirei a calça dele , e vi saltar sua pica, morena , grossa, cabeçuda, escoria babinha de dura.
Encostei ele na mureta da varanda, contemplei sua bunda, morena,carnuda, durinha, e redonda, beijei aquele rabo liso ,lambi, dei umas mordidas, e uns tapinhas, escorreguei minha língua no rego dele, ele deu uma gemida, passei a língua de novo no rego parando bem no cusinho, dei um beijo no buraco gostoso, ele arrebitou bem aquela delícia de bunda, abri bem e comecei um cunete que fazia o mulekão se contorcer de tesão, passava a língua em movimentos circulares no cusinho, deslizava no rego e enfiava até onde a língua entrava depois sugava aquele cu.
Alê de pau duro, batia punheta e rebolava a bunda com minha cara enfiada nela.
- chupa mais , chupa meu cú, gostoso, língua gostosa, .
Dizia ele.
Peguei Alê pela cintura trouxe para a cadeira de fio, me sentei encostei minha pica no cuzinho dele e falei :
- Senta na vara viado, atola minha pica nesse cu.
Alê ajeitou a cabeça da pica e forçou na entrada de seu buraco do prazer, quando a cabeça entrou eu que o segurava pela cintura puxei o corpo dele de uma vez, enterando até as bolas no cu. Alê agora sentado no meu pau deu um grito, eu o segurei firme e disse pra mexer a bunda pois eu ia fincar muito. Ele pediu pra parar um pouquinho pois foi muito violento o fincão, eu segurei de novo e dei umas bombadas de baixo pra cima Naquele cu moreno, Alê gemia de dor e prazer, falei pra ele:
- Rebola na vara mulekão viado, fode meu pau com seu cu, filho da puta. Senta e levanta.
O cu do Alê era saboroso, apertado e quente, meu pau pulsava lá dentro.
Ele já acostumado com a vara no rabo, começa a cavalgar na minha rola, senta até o fim e tira até a cabeça e senta novamente. Agora sou eu que gemo de prazer, aquele viado cavalgava com gosto com vontade mesmo de piroca no cu, rebolava , mexia a bunda me levando a loucura. Me ajeitei melhor na cadeira, e agora com as mãos na cintura eu ajudava nos movimentos, quando levantava eu bombava minha rola pra dentro, parou um pouco bombei com vontade e bem rápido, ele dava uns gritos abafados, eu falava:
- isso grita viado, grita, chora na vara, viado.
Diminui as bombadas ele voltou a cavalgar foi acelerando os movimentos até que segurei seu corpo, apertei sua bunda até onde meu pau pode entrar e enchi o cu do Alê com minha porra.
Ele rebolou e se jogou pra trás extasiado.
Alê estava deitado de costas em cima de mim, na cadeira , eu abraçado com ele lhe dava beijos no pescoço dizendo que ele tinha um cu fantástico, que dava muito gostoso ele dizia que meu pau era muito bom e que seu cusinho tava adorando.
Descansamos um pouco naquela posição, Alê se levantou meu pau saiu do cusinho dele que estava escorrendo leite, fui limpar minha pica ele pegou outra cerva, começamos a beber , ele sentado, pelado na cadeira, fiquei em pé ao seu lado e ele começou uma nova chupeta, pois eu disse que ainda não havia dado leite prá ele beber, sugou minha rola com a devida competencia ,estava meio bomba e logo dura de novo, segurei sua cabeça e comecei a fuder sua boca. Fincava até a garganta e as vezes segurava até quase meu cafuçu engasgar, tirava e fincada, delicia de boca minha pica logo ficou toda babada.
Abaixe o encosto da cadeira e coloquei as pernas do Alê uma em cada braço da caldeira deixando ele numa posição de perereca , assim fincava rola em sua boca e com o dedo fodia seu cu, fincava o dedo no cu dele que se contorcia enquanto eu metia rola em sua boca.
Aproveitei a pica toda lubrificada pela saliva dele e o cuzinho ainda com porra,me posicionei no meio das pernas dele naquela posição coloquei suas pernas no ombro e pedi pra piscar o cú, a cabeça do meu pau estava bem na entrada dele, o cusinho piscava e eu ficava com mais tesão . Numa das piscadas aproveitei a contração do cusinho e deslizei minha rola pra dentro daquele rabo quente. Alê fechou os olhos e era só prazer bombar aquela bunda perfeita , meu pau entrava com gosto, a cada fincada o boy fazia uma cara de satisfação aumentei a intensidade das fincadas e quando ia gozar parava, esperava e reiniciava as roladas até que tirei segurei a cabeça do Alê dei umas fudidas na boca e enchi com meu leite, ele tomou tudo deixou a vara limpinha. E com uma cara de safado disse:
- cara, você sabe mesmo satisfazer um viado.

Bem...essa foi apenas a foda de início pois como disse tivemos o fim de semana todo prá fuder inclusive a três mas, isso eu conto em outro conto, caro leitor.



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Ficha do conto

Foto Perfil marthy
marthy

Nome do conto:
Alê, o cafuçu delicia.

Codigo do conto:
108131

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/10/2017

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