Gurizão, servente de pedreiro e eu sua cedezinha puta.



Caro leitor o conto que segue é verídico e aconteceu a menos de dois meses, ainda saio com o gurizão da história.                        

Perto de casa havia uma construção. Era uma casa antiga que estavam ampliando.
    Sempre que passava por lá havia uns pedreiros e outros trabalhadores que, por educação, eu cumprimentava com um bom dia ou boa tarde.
    Como a obra demorasse alguns messes e sempre passando por lá acabei conhecendo o pessoal e, as vezes, parava para conversar um pouco com eles.
    Eu sempre reparava um servente moreno, sempre sem camisa, de boné e um corpo super gostoso. Seu nome era Jonas, e pelo que conversamos ele tinha 20 anos, estava cursando o médio e estudava prá prestar concurso público.
    O rapaz era muito extrovertido e olhar bem safado.
    Como já estava acostumado com o pessoal eles iam em casa buscar gelo ou garrafas pet de água gelada.
    Certa vez quem foi pegar gelo em casa foi o Jonas, apertou a campainha, atendi e pedi que entrasse. Estava como sempre sem camisa.
    Fomos até a cozinha pegar o gelo e eu não consegui disfarçar o desejo pelo rapaz, secava ele com os olhos.
    Como estávamos conversando, mostrei o freezer a ele e continuei falando sem tirar o olho de seu corpo. Pegou o gelo e fechou o freezer ficando escorado nele de frente para mim que me escorara na pia. Continuamos conversando e num dado momento ele disse que tinha que ir pois já havia se demorado muito e,me olhando no rosto, com sorriso safado diz que ele ia emagrecer uns dez kilos comigo secando ele.
    Fiquei tão sem graça que não sabia o que falar. O garoto tinha reparado. Mas para minha surpresa ele diz :
    - De boa, Alex, fica assim não, a gente vai se falando aí, blz.
Respondi:
    - Tudo bem cara. Mas não é nada que você pensou...
      - Cara, relaxa, já disse. Tá de boa.
    Fui com ele até o portão, em constrangedor silêncio. Abri e ele se foi. Dado uns três passos parrou, virou e disse:
    - Alex, de boa cara?
Fiz sinal de positivo com o polegar e ele sorriu de canto de boca e partiu.
    Nos dias que se seguiram, eu tentava evitar o Jonas mas o safado, sempre que eu estava conversando com alguém ele aparecia e aí era inevitável a troca de olhares e o risinho sínico do rapaz.
    Confesso que isso me deixava com um tesão lascado mas, não sabia se o Jonas queria me sacanear por isso eu ficava constrangido.
    Certo dia a campainha toca, era alguém da obra vindo pegar gelo. Eu estava ao computador e só gritei entra.
   Quando me viro estava o Jonas à porta e viu o que eu postava. Disse boa tarde, com aquele riso safado, eu fiquei meio nervoso, não sabia o que falar. Só disse, pega lá.
   Foi ao freezer pegou e saiu.
    Daquele dia e diante evitei passar pela obra. Principalmente falar com Jonas depois do que viu no computador.
   Passaram-se os dias.
    Num sábado, chuvoso chegando em casa, já noite, era umas 8 horas, ouço alguém me chamar quando passava em frente da obra. Olho quem era e o Jonas estava ali.
    - Eae Alex! Num aparece mais cara!?
    - Meio ocupado, sabe! E você que faz aí a noite?
Como começou a chover Jonas me pediu que entrasse. Entrei e o rapaz logo foi falando.
    - Cara, se foi por minha causa você não aparecer aqui, fica de boa cara.
    Como começou a chover Jonas me pediu que entrasse. Entrei e o rapaz logo foi falando.
    - Cara, se foi por minha causa você não aparecer aqui, fica de boa cara.
- A, Jonas, sabe como é. Você viu no meu computador certas coisas...
    - Cara, de boa, não comentei com ninguém nem vou. E se quer saber eu ia te pedir um favor .
Perguntei que favor. O safado disse que ia ficar de vigia ali pois o vigia mesmo tirou o fim de semana de folga.
    E que primeiro queria água e segundo ...... Desde que viu meu computador ficou com tesão lascado de me pegar de jeito.
    Quase fiquei sem reação. Perguntei se ele estava me zuando ou coisa assim. O muleke disse que era sério e ficava de pau duro só de pensar. Disse Isso pegando na jeba por cima da calça.
    Criei coragem e disse a ele que ainda tinha um compromisso e que se fosse mesmo prá rolar na real, assim que eu chegasse falaria com ele.
    Caro leitor, você deve estar se perguntando o que foi que o Jonas viu em meu computador?
Revelo agora. Naquele dia eu estava postando umas fotos minhas vestindo langerie, transformada em cedezinha e algumas comigo de quatro e um macho me fincando a rola.
   Bem....   voltemos a narrativa.
   Jonas se aproximou de mim e me fez prometer que eu voltaria mesmo e queria uma prova. Não resisti, coloquei a mão em sua pica por cima da calça, aproximei minha boca à dele e o beijei, ele me abraçou e ficamos beijando por alguns minutos.
    Como tinha meu compromisso, disse:
   - Jonas, tenho que ir, mais tarde volto. Blz
    - beleza! E tem uma coisa trás batom vermelho, quero minha rola lambuzada de vermelho.
    Eu disse que sim. Dei um selinho trocamos números de celular e fui.
   Na reunião em que fui não conseguia parar de pensar na loucura que faria com o Jonas naquela construção. Pensei até em desistir mas, o tesão era grande e não se encontra um ativo moreno, novinho todos os dias e por fim ele havia pedido para levar água e não se nega água a ninguém, eu tinha que ir. Hehehe.
    Voltei pra casa uma hora depois, a chuva era intensa, mandei mensagem pro Jonas que respondeu:
   *Vem logo ser minha puta, tô com a pica durona. Vem logo viado*
Diante daquela intimação, me arrumei, coloquei um lençol e um cobertor pequeno na sacola e fui. Não havia perigo dos vizinhos me verem entrando na construção aquela hora devido a forte chuva.
   Cheguei lá, Jonas prontamente abriu o portão e entrei.
   A obra estava em estado bem adiantado, já nos acabamentos na casa da frente, tinham instalado alarme e cerca elétrica.
   Jonas me conduziu até um cômodo nos fundos, onde havia uma lâmpada acesa,e uns sacos de gesso e estopa empilhados, cobertos com uma lona e um colchãzinho de solteiro que o vigia usava prá tirar um cochilo.
    Entrei no quarto improvisado e fui tirando a capa de chuva e a roupa ficando só de langerie, estava com meias de seda vermelha, cinta ligas vermelha e preta, uma blusinha tipo baby Doll com bojo e calcinha fio dental preta.
Quando Jonas me viu assim se aproximou por detrás colocando suas mãos em minha cintura roçando seu pau duro dentro da calça em minha bunda e dizendo:
    - Carralho, viado, vai dar gostoso pro gurizão hoje vai? Vai levar vara até amanhã cedo safada?
Eu suspirava com o gurizão me apertando e lambendo meu pescoço, virei o rosto e lado e recebi um beijo de língua molhado e demorado, ele passou as mãos em meu corpo até meu peito acariciando e apertando meus mamilos e falou:
   - aaah! Meu viado tem peitinhos, delicia puta
    Eu ficaria naquele amasso por trás por muito tempo mas queria gemer na vara do muleke e fazer ele gozar de prazer.
   Me virei ficando de frente e conduzindo ele até a pilha de gesso e estopa. Espera um pouquinho, eu disse.
   Peguei, na bolsinha que trouxe, um batom vermelho, e passei, passei bastante.
   Voltei ao boy, de frente para ele que me falou:
      - Ah! Viado, não esqueceu né.
Beijei aquela boca deixando toda lambuzada de vermelho, enquanto abria seu zíper da calça e acariciava sua pica volumosa meu macho comedor juvenil apertava e acariciava minha bunda metendo o dedo em meu cuzinho. Retirei o casaco sem mangas, tipo colete que ele usava e desci lambendo e chupando aquele corpo do meu marento de periferia, chupei seu pescoço, mordi o queixo, cheguei no tórax bem feito, produto do trabalho braçal de servente de pedreiro. Lambi seus mamilos, suguei, passei a língua em volta.
    Jonas de olhos fechados só murmurava:
      - Bom, bom, viado, vai...viado.
Desci com a língua em seu abdômen, lambia cada gominho da barriga, beijava e deixava vermelho, agora já ajoelhado passava a língua no caminho que vai pra pica, aquele triângulo que as barriguinhas com músculo tem.
       Abaixei sua calça jeans e a pica em sua cueca preta de algodão estava pulsando dentro. Mordisquei a rola dentro da cueca, beijei deixando marcas de batom.
Agora o Jonas me olhava, tirei a rola do lado , era linda, preta, grossa , cabeçuda com pelos aparados. Sem perder tempo, passei mais Baton, e abocanhei a vara, o gurizão soltou um suspiro de satisfação, comecei a sugar sua pica, ele pediu pra chupar olhando para ele, eu engolia a vara, lambia a cabeça sempre vendo o rosto de alegria do safado, beijei a pica de lado deixando marcas de batom, abaixei a cueca dele é coloquei suas bolas na boca, chupei seu saco, revezava lambendo as bolas, e engolindo a rola , com as mãos em sua cintura comecei a fuder sua rola, arrancando gemidos e palavrões do muleke:
      - Caralho, boquete massa viado, tu curte mesmo rola hem! Safado, viado, engolidor de pica, vai , puta vadia.
    Demorei no boquete, pica gostosa tem esses mulekes vileiros.
    Jonas, pos a mão em minha cabeça afastando e dizendo:
      - Levanta prá levar rola no cú viado, vou dar um trato de pica nesse cu, seu safado do carralho.
    Peguei na bolsinha a camisinha tamanho GG, e o lubrificante.
    Coloquei eu mesmo na pica dele chupei mais um pouco e me escorei de frente na pilha de gesso, abrindo as pernas empinando a bunda pra levar rola do gurizão.
    O cavalo pauzudo se encostou em mim roçando a vara em meu rabo e falando:
      - Pronta prá gemer na vara do pai aqui? Viado safado. Quer tomar rola né!
   E tirando minha calcinha de lado esfregou em meu Rêgo deslizando até meu cú parou, pedindo para eu piscar o cuzinho, quando pisquei meu orifício no cabeção da vara ele, firme fez ela entrar em meu buraco bem de vagar, ele empurrava a pica prá frente e eu empurrava minha bunda prá trás, sensação deliciosa, aquela rola me entubando até o talo e o Jonas pedindo prá ficar parado pois queria curtir curtir meu cú quentinho antes de começar a fincar.
    Me abraçou e com a cabeça em meu pescoço suspirava de tesão curtindo sua piroca socada em meu rabo até que começou a tirar e colocar, nessa hora era eu que suspirava com as fincadas do gurizão, sua pica atolava até às bolas fazendo barulho em minha bunda, eu gemia e suspirava. O Jonas, colocou uma das mãos em meu ombro eu empinei bem o rabo e as fincadas se tornaram violentas, eu dava gritos abafados, adorando ser a puta do marento.
    Tirou a trolha dura de minha bunda e pegou um banquinho colocou perto e uma de minhas pernas em cima dele, nessa posição abriu minha bunda e lascou a rola Duma vez e sem parar meteu feito uma britadeira aquele Carralho preto me fazendo imensamente feliz.
    A madeirada durou bastante, meu cú estava sendo tratado como uma cedezinha puta adora
   Em dado momento seguro minha cintura e urrando senti sua vara se expandir dentro de mim, pulsando e enchendo a camisinha de porra. Eu rebolava na vara. Ele me apertava como se quisesse que as bolas entrassem também.
    Após a deliciosa esporrada, ficou abraçado em mim até se recuperar.
    Tirou a pica de dentro. Arrancou a camisinha. Me virei contemplei meu macho suado, com um sorriso de felicidade, se aproximou, nos abraçamos e começamos novos beijos ardente, Jonas tesão e desejo. Me olhando no rosto falava:
       - Tá curtindo o pai aqui? Tá? Delicia de cuzinho minha puta.
    VNós amassamos alguns minutos até e fomos pro colchonete.
    Estendi o lençol que trouxe, ele se deitou e pediu pra eu vir por cima, deitei sobre ele que tirou a alça do baby Doll que eu usava e abocanhou meus peitos deu cada chupada que parecia querer arranca-los com a boca, eu era só gemidos de prazer, Jonas sugava como uma bomba de sucção, engolia um e outro com muita vontade e falando:
    -Viado, que tetinhas gostosa minha puta, delicia, parece de mina de 14 anos.
E engolia e sugava.Demorou chupando.
Enquanto isso sua pica já estava pronta pra servir meu buraco novamente. Enquanto ele com a boca em meus mamilos me deixava arrepiado eu com uma das mãos esfregava sua rola no meu tóba até ele pedir:
      - Senta no colo do pai senta! Cavalga o pai aqui vadia.
Nem precisou pedir duas vezes, desci com a língua e chupei novamente aquele manilha grossa, coloquei a borracha e me ajeitei na cintura dele que dizia:
      - Senta gostoso na pica do pai, senta que depois te dou leite na boca.
    Ajeitando a cabeça do caralho em meu cú pressionei minha bunda e a rola dura dilatou meu anel indo até o fundo de meu rabo, levantei a bunda um pouco tirei a rola até a metade e com as mãos abri bem o rabo, o safado adivinhando minha intenção pos as mãos em minha cintura e enterou o Caralho inteiro em meu rabo, sentia suas bolas e seus pentelhos roçarem minha entrada.
   Comecei a cavalgar meu alazão moreno como nunca havia cavalgado. Levantava o rabo e descia gemendo feito uma puta, quando parava o muleke erguia minha bunda e fincava de baixo pra cima, ficamos nesse sincronismo erótico quase 40 minutos até ele pedir para eu ficar de quatro.
    Levantou, fiquei de quatro ele se ajoelhou e fincou a vara em meu cú, a britadeira morena me arrombava o rabo. Parava prá curtir a pica dentro e retornava, a madeirada era fenomenal, eu me realizava ali com o rabo preenchido com aquele nervo duro do Jonas, e que delícia, nunca dei tanto de 4, ele demorava mesmo a gozar.
      Depois de muito me fuder o cú tirou a deliciosa mangueira de minha bunda me virei e ele sentou no meu peito batendo punheta colocou a jeba em minha boca dizendo:
       - Viado, toma o leitinho da pica do pai aqui, toma vadia bebe a porra da minha pica , toma tudo , puta safada.
    Me deu uma lapada com a rola em minha cara, colocou em minha boca e senti os espasmos da rola me encher de porra a boca, ele de olhos fechados, teso, gemia e gozava em minha cara.
    Após a gozada suspirou sorrindo, passou a pica devagar em meu rosto recolhendo a porra que ficou e colocava prá eu chupar.
    Ficamos um pouco deitados, me levantei, lavei o rosto e Jonas pediu para deitar com ele .
   Ficamos nos beijando mais um tempo, eu acariciando os cabelos do gurizão que agora estava deitado com a cabeça em meu peito. Ele curtia um carinho. Curto muito isso.
   Vendo que ele cochilava me levantei, me vesti, então ele pediu pra ficar ali com ele eu disse que já estava quase amanhecendo e que os vizinhos poderiam me ver saindo Dali. E depois ele ainda dormiria ali mais um dia.
    Aceitou meio contrariado. Então eu propus que, iria e depois voltaria trazendo café da manhã pra ele. Aceitou dizendo que ele tomaria o café e me daria leite na boca. Safado delicioso.

Fui prá casa e mais tarde voltei com o café da manhã e ...... tomei muito leite. Foi um domingo espetacular com meu servente de pedreiro.
    O domingo e outros dias mais .
Porém eu conto em outra oportunidade. Até a próxima, caro leitor.


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Comentários


foto perfil usuario jimm

jimm Comentou em 20/11/2017

Conto excitante

foto perfil usuario carlaioba

carlaioba Comentou em 20/11/2017

Delícia! conto votado

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/11/2017

Parabéns pelo niver Alex. Só q o presente quem deu foi vc com este conto maravilhoso. CDzinha sortuda vc, hein? Bjjs

foto perfil usuario fabioalemão

fabioalemão Comentou em 19/11/2017

Nossa que delicia me deu muito tesão este conto tenho que arrumar um macho assim pra mim tambem




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Ficha do conto

Foto Perfil marthy
marthy

Nome do conto:
Gurizão, servente de pedreiro e eu sua cedezinha puta.

Codigo do conto:
109190

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2017

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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