Duda, meu primo maconheiro e seu amigo. Nosso fim de semana.



O conto a seguir foi veridico.

Meu tio havia me pedido para ficar em sua casa pois ele passaria o fim de semana todo fora, gosta até hoje de viajar. Eu disse que poderia sim, meu tio não queria que o meu primo Duda ficasse sozinho.
   Duda era meu primo maconheiro que já falei em outro conto.
Na sexta a noite fui para a casa de meu tio que fez algumas recomendações e pediu para ficar de olho no Duda. Ouvi tudo e partiram.
    Fiquei assistindo TV e dormi. Naquela noite não vi meu primo chegar.
       Acordei no sábado umas sete horas. Fiu ao banheiro e no caminho vi meu primo no quarto dormindo, como sempre só de cueca.
       Como o sol poderia encomondar entrei e fechei a cortina. De saída fiquei vendo o Duda dormindo com sua pica enorme, dura dentro da cueca, o famoso tesão de urina quando acordamos.
       Dei um beijo em seu rosto e sai encostando a porta.
       Escovei os dentes e fui fazer as coisas. Tratei do cachorro, varri as folhas do quintal e tomei um banho no chuveirão que, também já falei no outro conto. Fiquei de cueca e regata e fui preparar o café da manhã.
       Sabendo que meu primo acordava na maior fome - a chamada larica - fiz uma *sopa paraguaia, é uma torta salgada de cebola, muito queijo e fuba.
       Preparei o café. Sentei à mesa e fiquei tomando e lendo uma revista.
       Terminei meu café e fui lavar a louça. Já era mais ou menos umas 9 horas e eu debruçado na pia recebi um abraço por trás de meu primo que havia acordado.
       Eu disse bom dia primo, e ele me dando um beijo na nuca repetiu, bom dia primo.
    - Que horas são?
E eu:
    - Quase nove. Folgado.
Ele:
    - Que bom que você vai passar o fim de semana todo aqui.
      Disse recostando a cabeça em minhas costas ainda no abraço.
   - O tio volta só na segunda.
Disse, eu.
    - Ontem cheguei e você estava dormindo, não quis acordar.
      Perguntei se estava com fome e respondeu que sim então falei para ele ir escovar os dentes que eu tinha tinha feito sopa paraguaia.
    Virei e ficando de frente para ele, dei um beijo em seu pescoço e o abracei. Seu cheiro era característico eu adorava, misto de fumaça de canabis, suor da noite e perfume.
       Disse a ele que estava me dando tesão daquele jeito.
    Saímos do abraço e ele me dando um selinho fala :
    - Curto você prá carralho primo. Já falei né!
   Respondi que eu sabia e que também curtia muito ele.
    Me deu outro selinho e foi para o banheiro.
    Voltando tomou café com leite, suco e devorou a sopa.
    Conversamos enquanto fazia sua refeição. Eu sempre viajava nesse meu primo, comigo ele era totalmente diferente do muleke rebelde e maconheiro e mal humorado que pintavam.
         Tínhamos cumplicidade, sinceridade um com o outro, carinho e ternura.
Ninguém suspeitava, nem deveria, que quando ficávamos sozinhos curtiamos ficar abraçados fazendo carinhos. Apesar de ele sempre ter umas peguetes nunca se esquecia de mim e quando, por algum motivo, eu demorava a aparecer ele ligava perguntando se eu tinha esquecido dele ou estava de cara.
      As vezes chegava de surpresa lá em casa e passava a noite matando a saudade.
       Como fazia calor fomos para o quintal e Duda tomou uma chuveirada.
      Entrou e saiu vestido, todo arrumado. Não era costume vê-lo assim. Perguntei onde ia daquele jeito e ele disse que tinha marcado de falar com um cara de um escritório de contabilidade ali do bairro sobre um trabalho.
    Eu disse que estava contente de ouvir isso. Coloquei a mão em seu ombro e falei que estava muito sexy vestido daquele jeito.
      Meu primo e muito bonito, estava com um jeans meio apertado que delineava sua bunda branca carnuda e redonda e na frente ficava um pouco evidente o volume de seu caralho enorme e gostoso que eu muito bem conhecia.
    Dei um abraço desejando boa sorte e aproveitei para tirar uma casquinha alisando seu pau. Ele me apertou deu
Deu um beijo e falou:
    - Calma Alex, temos o fim de semana todo e talvez hoje vamos fazer uma coisa diferente.
    - Diferente! Como assim?
Perguntei.
   -fica tranquilo, você vai curtir. Respondeu, ele.
      Me deu um selinho mordedo meu lábio e saiu.
      A tarde jogamos bola no campinho com os mulekes até de tardezinha depois tomamos tereré.
      Já no início da noite, como de costume, Duda toma um banho e diz que vai sair. Ele sempre sai a noite prá fumar uma com o parceiro e volta tarde. Dessa vez falou que era rapidão.
       De fato foi. Uns vinte minutos já tinha voltado. Falou que o 'magro , era o parceiro dele de baseado, ia ir para lá e eles queriam ficar de boa em casa.
      Eu disse que por mim tudo bem. Eu nem contaria para o pai dele.
    Duda ia sair para comprar cerveja e pediu para receber o magro se ele chegasse. Perguntei quanto dinheiro tinha. Assim que respondeu peguei mais na carteira e dei pra ele comprar um pouco mais de latinhas.
    A conveniência era perto da sua casa. Saiu, demorou um pouco o magro chegou. Fiz ele entrar ,falei que meu primo já voltaria que tinha ido comprar cerveja.
    O cara colocou a bike num canto e sentou numa cadeira no quintal do fundo.
      O magro lembrava meu primo em alguns aspectos, tinham seus 1,80 de altura, umas tatuagens, tórax e abdômen lisos, pernas com pelos e exceto onde tinha tatuado, era mais velho que nós, tinha 24 anos, moreno bem claro, quase branco.
    Era amigo do Duda, toda noite fumavam e saim pras orgias sempre juntos.
    Ele trampava numa marcenaria e morava com uma tia no bairro do lado.
    Umas três vezes eu tinha conversado com ele mas o Duda sempre contava o que eles aprontavam junto.
       O Duda chegou com a cerva e foi onde estávamos com três latinhas:
       - Magro, pode ficar de boa aqui hoje. Fim de semana vai ser só eu e meu primo e ele é do nosso lado, blz! !
    Falou isso entregando as latinhas prá nós e emendando:
    - Cara! Aperta uma aí prá nós.
   O magro fez o cigarro e começaram a fumar. Deram umas puxadas e magro tirou a camiseta, eu sugeri que tomasse uma chuveirada e ficasse a vontade como estávamos, isso é, de cueca.
    Meu primo apoiou a sugestão. Magro foi pro chuveirão e pude contemplar seu corpo só de cueca.
    A dele era daquelas tradicionais tipo um triângulo, azul e de algodão.
       Quando sentou bem largado na cadeira de fio notei que seu pau era peludo pois saía uns cabelos pelo lado da cueca.
       Deram mais uns pegas na maconha e começaram a conversar e rir de bobeira. De repente o Duda diz:
      - Putz, primo deixei as sacolas na porta.
    Olhei e disse que tinha mesmo. Falei pra ficar tranquilo curtindo com seu amigo que eu ia colocar no freezer.
    Fui ajeitar as latinhas e aproveitei para quebrar um pouco de gelo.
    Demorei um pouco e quando voltei eles estavam rindo.
       Eu havia esquecido de trazer cerveja prá eles e meu primo foi pegar e ia aproveitar pra urinar.
   Ficando eu e o magro, perguntei do que riam e ele respondeu que era de um novinho, mauricinho que ele tinha comido o cú e depois o muleke zuou dizendo que ele tinha a mata atlântica no pau.
      Ele falava sem problemas comigo.
E ao falar levantou a cueca e mostrando a rola pergunta :
    - Acha que tá muito pêlo?
Respondi que prá mim estava muito bom.
       -Curte assim? Continuou ele.
      Eu disse que tava legal. Só nesse momento eu percebi que tinha dado um fora, que o cara poderia descobrir que eu curtia. Nervoso um pouco. Mas disfarcei.
         Bem, o Duda voltou, prá minha sorte pois eu havia ficado sem o quê conversar,pediu para eu colocar um som.
    Na varanda do fundo é uma área gourmet e tem um sonzinho e uma tela além do sofá. É um lugar bem aconchegante e bem planejado.
       Fui ligar o som e não tinha cabo. Duda diz que tinham pegado pra ligar alguma coisa e estava lá prá dentro da casa.
      Fui procurar e não encontrei dei um grito pela janela que não estava achando e meu primo respondeu que ia me ajudar.
    Entrou e foi direto onde estava. Ia volta para o quintal mas o Duda segurou meu braço :
      - Primo o magro perguntou se você curtia. Ele tá afim de você.
    E eu:
    - Que foi que você respondeu?
   Duda falou que eu ficasse tranquilo que não falou nada de nós, só disse que não sabia se eu curtia e que o magro desse umas indiretas em mim pra ver qual era.
       Perguntei se ele não se importaria se rolasse com o magro. Falou que o magro era brow dele e estaria de boa.
    Voltamos, abrimos mais uma latinha fui colocar o som.
    Meu tio havia trocado a entrada do aparelho e eu disse que não estava conseguindo conectar o cabo.
    O magro foi me ajudar . Eu estava meio curvado tentando, ele chegou do lado pegou o cabo e conectou rápidinho .
    E ele com a mão alisando de leve minha bunda fala:
    - O negócio é saber enfiar. E olhou bem safado prá mim.
       Só consegui emitir um ' é '.
Foi ligar o cabo na tomada e vendo que não reclamei da mão, roçou sua rola em minha bunda ao ligar o cabo. Deu um risinho, coloquei o som e fomos nos sentar.
       Sentei de frente para ele e agora faltava pouco para gente ficar de boa. Eu era só tesão e a julgar pelo pau duro dele, era foda garantida.
    Comecei a falar das tatuagens dele. meu primo não sei se, de propósito ou não, foi à cozinha trazer uma caixa térmica para a cerveja.
       Magro falou que tinha uma tatoo que curtia bastante . E mostrou uma boca bem na virilha, quase escondida.
Ele disse que aquela ele chamava de "pretexto".
Perguntei porquê e ele me chamando pra perto pediu para eu dar uma beijo na tatuagem em forma de boca.
    Abaixe minha cabeça e beije a tatoo quando ele fala agora beija aqui.
      Tinha tirado a cabeça da pica prá fora bem do lado da tatuagem. Olhe para ele que riu. Beijei a cabeça e passei a língua, olhei para ele e disse :
    - Entendi o pretexto.
   Me ajoelhei no meio de suas pernas e tirando sua vara pelo lado da cueca comecei um boquete delicioso e molhado.
    Sempre curti chupar assim a pica do lado da cueca.
   Eu lambia feito um picolé aquela pica. Sugava feito um bezerro, colocava na boca e passava a língua em volta da cabeça e depois engolia o que conseguia da rola do magro. Lambia e chupava as bolas e voltava para a sua rola.
       Meu primo volta trazendo a caixa térmica com gelo e cerveja e vendo a cena fala brincando :
      - Porra ! Rápidinho vocês hem! Vocês não tem vergonha disso? !
    Com a pica do magro na boca olho prá ele e balanço a cabeça em gesto de não. Eles riem.
       Eu me deliciava com o pau duro do meu mais novo comedor. Duda em pé tira sua pica de jegue do lado da cueca e começou a bater uma punheta.
    Se aproximou e disse que também queria. Parei o boquete no magro e me virando abocanhei a pica duraça do Duda, pica que eu conhecia e adorava dentro de mim.
       Estando de costas pro magro ele levanta minha bunda me deixando curvado mamando meu primo e tira minha cueca, se Ajoelha, beija minha bunda, lambe e colocando a cabeça no meio dela começa a chupar meu cú, ele era expert nisso, corria a língua em meu rego todo, abria meu cusinho e beijava com sua língua enfiada até onde conseguia.
      Eu delirava com aquilo. Assim ficamos vários minutos até o Duda tirar a pica da minha boca e ir arrumar uns colchonetes bem encostado do sofazinho. O magro continuava me levando às nuvens com sua boca no meu rabo.
    Duda nos chama para o colchonete. O magro se deita e pede pra eu sentar na sua cara. Abro bem as nádegas e meu cú vai direto em sua boca. Reiniciou a deliciosa sessão, linguada no rabinho, na verdade ele fodia meu cusinho com a língua.
   Eu rebolava roçando meu rabo em sua cara esfregando meu rego em sua boca, como ele pedia.
          Comigo sentado na cara dele meu primo fica em pé na minha frente e eu com as mãos em sua cintura a
Cintura abocanhei sua rola de jegue.
       O magro com as mãos em minhas costas me inclina em direção de sua vara e iniciamos um 69 espetacular, o meu cusinho sendo bem tratado pela língua do magro e eu com duas picas para me deliciar, pois o Duda havia se ajoelhado em minha frente.
       Era a primeira vez que eu mamava duas picas ao mesmo tempo, que com certa dificuldade no começo dado os tamanhos das picas, eu consegui colocar as duas juntas na boca.
      Por mais de 20 minutos permanecemos nessa modalidade de foda. Até o magro sair de baixo de mim. continuei de quatro mamando meu primo e o magro, que havia colocado camisinha, se ajoelhou atrás de mim ajeitando a pica duraça na entrada do meu cú já super lubrificado por sua saliva e o anel se contraindo de tesão.
       Forçou a cabeça que foi recebida com muita vontade pelo meu buraco, empurrou devagar até as bolas alojando a rola inteira no meu rabo, eu nem gemer consegui pois meu primo havia começado a fuder minha boca.
       Naquela fudelancia ficamos. Eu de 4 sendo fodido na frente e atrás por dois caras tesudos e com vontade mesmo de cú.
       As fincadas do magro foram se intensificando , parecia querer enfiar as bolas dentro de mim dado que, sua vara ia inteira e ele apertava seu pau enterrado me segurando e mexendo a pica dentro.
       O Duda segurou minha cabeça deixando a pica no meio de minha boca e disse :
         - Toma primo o leitinho que você gosta. Toma o leite condensado do primo.
    Contraiu os músculos e jorou aquela gala em minha boca, aquele leite que eu tanto gostava.
       Duda se levantou e o magro continuava com suas arremetidas firmes no meu cusinho. Agora sem a rola de meu primo na boca eu gemia e suspirava de prazer.
    Após pirocar meu cusinho demoradamente o boy tira sua pica e fala :
       - Cai de boca viadinho. Tomou porra dele vai engolir a minha também, chupa que vou dar gozada na boca.
    Me virei e mamei um pouco sua vara não demorou muito e gozou falando :
          - Isso engole tudo minha porra, bom demais, engole e continua chupando viadinho.
          Engoli sua porra farta e continuei mamando. O magro suspirava ofegante.
          Duda sentado dava umas puxadas no baseado e passava pro amigo que eu continuava mamando.
       Abriu uma latinha de cerveja tomando um pouco e passou pro magro.
       Começou a bater punheta ali sentado, bebendo e contemplando eu me acabar na pica de seu amigo.
    Magro me pediu para deitar de barriga para cima, primeiro pois suas bolas para eu chupar e foi deslizando sua bunda em minha cara, agora eu lambia de seu saco até próximo de seu cú.
      Eu antecipando a intenção do meu boy ativo, deslizei minha cabeça para trás até minha boca encontrar seu cú apertado e minha língua se enfiar no meio daquele buraquinho cheio de pregas, Magro solta suspiros de prazer e se masturba rebolando devagar sua bunda deliciosa em meu rosto.
    Coisa que curto até hoje, caro leitor, é chupar cú de hétero e de ativos.
   O Duda que batia punheta sentado no sofá vem se ajoelhar entre minhas pernas, levantando elas na posição de frango assado fica a esfregar a cabeçona na minha entrada e punheta tomando sua latinha.
      A cena era fenomenal. Eu de frango assado com um cú na boca e o boy se punhetando e o outro batendo punheta com a cabeçona da rola entrada do meu cú.
         Ficamos assim até o Duda firmar sua vara e fincar uma boa parte dentro de mim segurando minhas pernas e gozou farto em meu rabo. gozava e enfiava a pica pulsando até me empalar.
       Como ele Curtia, depois de gozar ficava ainda um tempinho com sua pica de jegue dentro curtindo o momento depois tirava.
       Tirou a rola deixando meu rabo vazio de nervo duro e cheio de porra quente que eu contraindo o anel tentava reter dentro de mim.
    Após a gozada do meu primo o magro se levantou e disse :
      - vou gozar no seu cú também, viadinho, vem vai levar minha porra no cú.
   Se deitou e mandou eu sentar na vara
      Madeirou meu cú de baixo para cima me puxou fazendo sua rola entar até o talo e pediu para eu rebolar. Atendi, eu rebolava e o magro pulsando a pica inundava meu cú de porra. Aquilo era de mais, eu tinha uma mistura de leite de duas picas dentro do rabo, leite quentinho dos dois comedores. Assim, sentado recebendo a gala do magro gozei sem tocar na pica.
          Sai de cima dele e com as pernas trêmulas e o cú escorrendo por e ardendo fui pra debaixo do chuveirão.
       Meu cú a cada espasmo expelia um pouco daquele Milk shake de pica. Como estava trêmulo sentei debaixo do chuveiro pra me recuperar.
      O magro veio e tomou uma ducha também, indo se sentar largadão e um pouco ofegante.
      Após alguns minutos me recuperando, levantei abri uma latinha e tomei quase tudo num gole. Meu primo em pé compartilhava o baseado com seu amigo que comentou :
    -   Porra Duda, o primo da show na foda hem! Deixa muita mina no chinelo cara. Eu com um primo assim esfolava minha pica todo dia.
    E começaram a rir feito bobos, aquele efeito da canabis.
                     
Assim começou nosso fim de semana.
Contarei o restante em outro conto.
Leiam a segunda parte.

As fotos são da rola do Magro.

Foto 1 do Conto erotico: Duda, meu primo maconheiro e seu amigo. Nosso fim de semana.

Foto 2 do Conto erotico: Duda, meu primo maconheiro e seu amigo. Nosso fim de semana.

Foto 3 do Conto erotico: Duda, meu primo maconheiro e seu amigo. Nosso fim de semana.

Foto 4 do Conto erotico: Duda, meu primo maconheiro e seu amigo. Nosso fim de semana.


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Comentários


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yurferinha Comentou em 07/03/2019

continua contando de vc e seu primo

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anjogabriel Comentou em 08/06/2018

Quero o Duda vc e o magro.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 07/05/2018

Piru lindo! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario paulousado1

paulousado1 Comentou em 07/05/2018

otimo conto espero que tenha continuação .




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Ficha do conto

Foto Perfil marthy
marthy

Nome do conto:
Duda, meu primo maconheiro e seu amigo. Nosso fim de semana.

Codigo do conto:
116743

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/05/2018

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
4