Eu virando cedezinha vadia de um casado pauzudo.



Estava sozinho em casa pois, minha mulher havia viajado para passar uns dias com sua mãe na fazenda. Nosso casamento estava às vésperas do divórcio e ela prescisava pensar.
   Comprei umas cervejas e fiquei ouvindo Chico Buarque. Até que me veio a ideia de navegar em algum chat pra passar o tempo. Após muita conversa desinteressante comecei a conversar com o nik- casado27- . A conversa fluia bem, ele era; moreno, 178 m, corpo normal, bem dotado na grossura, casado mas que curtia fuder cu de casados no sigilo, assim ele se descreveu.
   Luiz era seu nome. Ele curtia de preferência aqueles que se vestiam de cedezinha ou sisse. Chegar e já pegar a vadia na posição e fincar a rola fazendo gemer e chorar ou pegar a cedezinha fazendo serviço doméstico.
   Eu havia parado com esses lances de sair com Homens quando me casei havia 9 anos, embora sempre tivesse desejos eu guentava firme e quando solteiro já tinha dado de calcinha mas nunca me vestido todo de langerie. Com o casamento a poucas semanas de se acabar não vi problema de voltar a sair com Homens no sigilo.
Falei com Luiz sobre o tempo que fiquei sem dar ele, o safado gostou prá ele seria um prazer arrombar um cu que devia estar super apertado, me faria de puta sem dó. Eu disse que poderia dar lavando louça ele curtiu e ainda queria me fuder na cama depois. Fechamos. Eu seria a puta daquele casado safado.
    Fui ao mercado comprei uns aparelhos de barbear extra e espuma. Já em casa, procuro por algumas peças íntimas que havia comprado para minha mulher no início do casamento. Encontro em uma caixa no fundo do maleiro; um espartilho vermelho e preto, ligas, meia de seda vermelha e uma micro saía de renda. Vasculhei a gaveta de langerie de minha esposa e encontrei um fio dental preto que combinava com o conjunto, montei as peças e cima da cama fiquei olhando e pensando na loucura que ia fazer, me deu um misto de medo e tesão, ia dar para um macho safado, desconhecido que prometeu me detonar na vara, eu vestido de mulher e na minha cama, aquilo era sim uma loucura real.
Tomei banho depilei meu peito, bunda, coxa e principalmente meu cu. Demorei um tempão, por fim me olhei no espelho de 4 e pisquei o cuzinho lisinho, era só desejo de pica nele.
    Abri outra cerveja e fiquei esperando o tempo passar. Próximo da hora combinada falei com o macho que confirmou a pegada.
Fui me vestir, me olhei no espelho estava uma verdadeira puta pronta pra ser fudida sem dó por um pauzudo moreno.
    Ouvi o barulho da moto abri o portão pelo interfone e fui lavar louça. Luiz chegou, entrou pela sala e foi para a cozinha. Eu de rabo empinado digo:
    - chegou?
Ele:
   - Sim. Minha puta vadia, é seu macho arrombador de cú,safada.
   Luiz vestia uma calça tipo saruel, que deixava bem saliente sua rola, camiseta , tênis e boné. Apesar de 27 anos com aquele visual parecia um muleke bem mais novo.
   Ele se aproxima de mim por trás, me lasca um tapa em cada lado da minha bunda e me encoxa, sinto o volume de seu pau, ele começa a me sarrar encostando seu corpo todo no meu lambe minha nuca, da uma mordiscando em meu pescoço, viro a cabeça de lado e damos um beijo. O cara com as mãos em minha cintura, sarrando minha bunda me fala:
    - Vadia gostosa, vai levar muita vara, viado safado vou detonar esse cú.
Se afasta e ajoelha puxa minha calcinha de lado, beija, morde, lambe minha bunda e passa a língua em toda extensão do meu rego, nessa hora dou um suspiro de prazer, ele repetiu isso umas duas vezes, e começou a linguar meu cú, fazia movimentos circulares com a língua, enfiava até onde podia, abria minhas nádegas pro meu cu ficar bem exposto,metia a língua e chupava com muito gosto, aquele cunete me fazia delirar de tesão havia anos que não recebia umas linguadas no cú e aquele macho era expert no assunto. Deixou meu cú bem molhado, enfiou o dedo de uma vez me fazendo dar um gemido mais alto, e foi dizendo:
   - cú apertado mesmo hem! Vagabunda. É agora que vai gemer na vara do seu macho.
   Tirou a roupa, colocou camisinha, mandou eu empinar bem meu rabo, abriu minha bunda e encostou a cabeça da pica no meu cusinho fincando de uma só vez sua rola até o talo dentro do meu rabo. Dei um grito de dor, Alex me segura pela cintura e da outra fincada violenta e uma outra terceira fincada, aperta minha bunda em sua rola dizendo:
   - Pode gritar viado, grita vagabunda, grita com a rola do seu macho no cu. Viado nasceu pra isso , prá satisfazer a rola de comedor, da esse, cu puta vadia.
Eu gemia de dor e prazer com aquela rola que até o momento eu não tinha visto só sentia a pica entrar e sair do meu cu até o talo com violência. Luiz metia sem dó a rola cumprindo o que prometeu, que detonaria meu cú. Os movimentos da rola era vigorosos eu gemia e delirava dizendo:
    - aaaii meu cú, tá me rasgando, aaaaiii cavalo, aaiii safado.
    Ele:
- Pode gemer vadia. Geme.
Pegou meu cabelo e puxou minha cabeça pra trás e com a outro mão me dava tapas acompanhando as fincadas que foram ficando ritmadas, o movimento estava muito bom eu com o cú já acostumado com a pica de meu macho agora só suspirava de prazer, o ritmo das bombadas foram aumentando eu tentava empinar minha bunda o máximo que pudia pra ganhar saciar a rola do safado. Me fudeu assim por uma meia hora. Parou tirou a trolha do meu cú, puxou um banquinho pra perto colocou uma perna minha no banquinho e encostando de novo a pica no meu rabo recomeçou o bate estaca, porém os movimentos agora era a pica entrando até às bolas e saindo até a cabeça bem de vagar prá novamente entra com força até o talo, cada eu sentia como se estivesse sendo empalado, meu cu começava a arder mas o safado queria mesmo era detonar minha bunda. Cada gemido ele aumentava a força da pirocada. Foi voltando as fincadas ritmadas porém ainda violentas eu não aguentei e me debruçando sobre a pia comecei a chorar, ele não teve dó continuou comendo meu cú, me segurando firme pela cintura dizendo:
- chora vadia, chorra viado do carralho, toma pica nesse cú é isso que você gosta,
   Meteu assim uns 40 minutos. Parou e disse o que toda cedezinha puta adora ouvir:
- Ajoelha vagabunda e cai de boca.
Ajoelhei e, agora tenho o primeiro contato visual com a pica de meu macho, era grossa mesmo, preta, 22cm, sem pestanejar engulo a vara o máximo que consigo, começo a chupar aquela rola gostosa a arranco suspiros de meu macho que pede pra eu chupar olhando para cara dele, cada passada de língua na cabeça da vara ele fechava os olhos de tesão, mamei bem demorado a jeba grossa até meu macho dizer:
      - Abre bem a boca, vagabunda.
   Abri, ele me dá um tapa na cara e me bate com a pica do outro lado depois direciona a cabeça pra minha boca, as três primeiras esguichadas de porra ganho dentro da boca, o restante ele goza no meu rosto, nesse momento ele urrava gozando, uma porra grossa quentinha, foram 7 jatos de leite que me lambuzaram o rosto. Luiz passa a pica na porra e dava para lamber, assim limpou meu rosto com seu cacete que não amolecia, depois de limpar meu rosto limpei sua rola com a língua.
Me levantei e nos abraçamos, Luiz me dá um beijo de língua molhado e bem chupado, nos beijamos por alguns minutos até ele dizer outra coisa que toda cedezinha adora ouvir:
   - Ainda não acabou puta. Me espera de cu prá cima na beira da cama.
Fui para o quarto e fiquei de 4 na beirada da cama Luiz véi com a rola dura e já encapada me dá uns tapas na bunda abre bem meu cú e novamente sinto a fincada seca até as bolas. Foram 5 fincadas que me fizeram gritar, então passou a me foder gostoso com movimentos cadenciados e firmes porém não tão violentos, agora era só prazer, sentir aquela rolona inteira preencher meu cú já acostumado, Luiz Fazia movimentos circulares em meu rabo e pedia pra eu rebolar, não parava de fincar a pica entrava e saia, entrava e saía, eu sentia toda sua extensão me penetrando, nesse vai e vem gostoso meu macho me fudeu por quase 40 minutos até tirar a camisinha pedir pra eu abrir bem a bunda, encostou a cabeça da rola na entrada do meu cú e gozou, foi delicioso , gozou um pouco no meu rego, a porra escorria e eu piscava o cú prá ela entrar um pouco.
Meu macho foi tomar banho e eu abri uma cerva e fiquei no sofá, ao chegar na sala nos beijamos e ele prometeu que me arrombaria mais vêzes pois eu era puta gostosa. Saiu. Deitei no sofá de langerie e dormi com o rabo ardendo.
Luiz me fudeu muitas outras vezes até me passou para um sobrinho dele, muleke novinho que devido ao tamanho do pinto tinha problema em meter nas gurias. Mas essa é outra história.
Até o próximo conto caro leitor.

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Comentários


foto perfil usuario tranqueira

tranqueira Comentou em 27/11/2017

que delícia de conto.

foto perfil usuario mirandola

mirandola Comentou em 05/11/2017

quem dera eu ter essa sorte de conhecer um cdzinha, e foder assim bem gostoso.




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Ficha do conto

Foto Perfil marthy
marthy

Nome do conto:
Eu virando cedezinha vadia de um casado pauzudo.

Codigo do conto:
108332

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/10/2017

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6

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