Tia Nina. Minha primeira vez.

Minha família é do interior de Minas, meu avô, por parte de pai, é fazendeiro, e cada filho tem seu pedaço de terra. A irmã mais nova da minha mãe, tia Nina, estava passando dificuldades em São Paulo e escreveu anunciando sua volta. Estava casada, mas dizia que o marido era trabalhador. Minha mãe estava feliz. Eles iriam morar nos fundos de nossa casa e trabalhar com meu pai. Tia Nina tinha 22 anos e um corpo espetacular. Era realmente linda. Na época eu estava com 16 anos e sempre que eu ficava sozinho tocava uma gostosa punheta pensando nas mulheres da vila. Mas desde que minha tia Nina chegou, minhas punhetas eram todas para ela.
Eu chegava da escola um pouco antes das cinco e meus pais meu tio pegava carona com eles chegavam sempre depois das oito. Quando eu chegava ia direto falar com a tia. Só de calção (nunca usei cueca) sem camisa.
O calor era infernal e ele não fazia por menos. Usava um shortinho minúsculo e um top que mal cobria seus seios. A tanguinha era linda... Entrava nas nádegas e deixava o short marcado. Meu pau ficava duro só de ver. Era “oi, tia” e já corria para bater uma punheta.
Umas sete horas ela ia tomar banho e pedia para eu olhar o neném. Dormia como um anjinho. Estava com quatro meses e ela havia parado de dar o peito com receio de deformá-los. Quando ele chorava, ela me mandava dar chupeta. E quando saía do banheiro já vinha de roupa trocada.
Um dia, de propósito, enrosquei a pipa na antena da casa para poder subir em cima do telhado e afastar uma telha em cima do banheiro. À tarde quando cheguei da escola, peguei a pipa novamente e só esperei a entrar no banho para repetir a dose.
Subi no telhado da casa feito gato sem barulho, fui olhar pela brecha do telhado. O que vi foi maravilhoso. Os peitos pontudos, os mamilos eriçados, a pele morena e a bocetinha raspada. Só um tiquinho de pêlo um pouco acima do rasgo. Ela usava o chuveirinho para lavá-la e parecia se masturbar, pois esfregava as mãos nos seios e gemia baixinho. Achei que ela sabia que eu estava ali. Coloquei meu pau para fora e toquei a mais gostosa punheta da minha vida!
Às vezes eu pegava uma tanguinha dela no varal e ia pro meu quarto. E me masturbava cheirando o tecido e envolvendo meu pau. Esporrava em sua tanguinha, depois a lavava e a colocava de volta no varal. Eu estava tarado por ela, suas pernas grossas, seu bumbum enorme e durinho, e seus peitos... Agora sabia exatamente o desenho que tinham aqueles peitos... Sonhava com eles. Duros e ainda cheios de leite, como ela vivia dizendo para a minha mãe. Mamãe achava pecado ter parado de dar de mamar. Eu morreria de vontade de sentir o gostinho do leite dela. Eu me matava na punheta. Tia Nina me enlouquecia.
Meu avô estava construindo um galpão e mandou meu pai e meu tio buscar madeira no Pará. Fica bem mais em conta. Minha mãe, por causa da colheita, foi dormi com meus avós e pela primeira vez eu era o homem da casa.
Na primeira noite Tia Nina bateu na porta perguntando se eu não queria que ela armasse uma rede na sala para que eu não ficasse sozinho. Não sabia se estava me tratando como criança ou se estava com medo. De qualquer maneira fiquei muito excitado e segui com ela, cheio de expectativas. Deitei na rede e fiquei vendo televisão. Tia Nina reclamou do calor:
- Vou tomar banho.
Estranhei, mas fiquei na minha. Quando eu ouvi o chuveiro corri para olhá-la pelo o buraco da fechadura. Nossa, que bunda deliciosa! Ela lavava o buraquinho e enfiava o dedo para vê-lo bem limpinho. Gemia como se aquilo lhe proporcionasse prazer um gostoso prazer. Quando acabou, voltei correndo para a rede e continuei tocando punheta. Controlava o gozo, parando sempre que sentia estar perto.
Tia Nina apareceu com uma toalha em volta do corpo, presa na altura dos seios, quase com a metade da sua bunda de fora.
- Léo, você viu um brinco pelo chão? Acho que eu perdi aqui na sala...
E agachou-se para olhar em baixo do sofá. Da rede vi o monumento, ainda não acreditando em nada daquilo. Seu cu e sua boceta completamente à mostra! Ela estava se exibindo na cara dura! Fiquei sem voz. Meu pau tinindo de duro e suando, de olho arregalado. Que bucetão! Que cu! Aquilo tudo arreganhado na minha frente! Era uma coisa, uma sacanagem com o rapaz... Nunca tinha visto um cu. Minha tia queria me matar. Segurei o meu pau e dessa vez não teve jeito. Esporrei no calção.
- Que cheiro é esse?
Ela me olhava com cara de safada.
- Léo! Por acaso você gozou?
Eu estava branco como um defunto. Fechei a rede para disfarçar. Mas Tia Nina veio se aproximando e com a cara mais linda do mundo pediu:
- Posso ver?
Olhava meu calção todo molhado ela riu:
- Tudo bem, vou te limpar, não precisa ficar com vergonha.
E desceu meu calção. A porra ainda brotava na cabeça do meu pau. Duríssimo.
- Eu adoro este cheirinho...
Tia Nina engoliu meu pau e o calor de sua boca me deu prazer tão grande que tive vontade de chorar. Ela tirou a boca:
- Está gostando, meu menininho doidinho?
Pegou minha mão e a colocou em sua bunda, e comentou:
- Vou continuar a te chupar, você não disse que sim e nem que não...
Algum ser humano resistiria àquela situação?!
Deslizei os meus dedos até encontrar sua buceta molhadinha. Que delícia! Passei os dedos entre os grandes lábios e quando eu enfiei um dedo ela gemeu:
- Porra, que tesão, garoto, que tesão dá na Tia Nina fazer isso, faz mais, faz...
Minha tia subiu na rede e colocou a buceta na minha cara, chupava meu pau e esfregava a buceta no meu rosto. O cheiro do seu sexo me embriagava.
- Chupa essa buceta, chupa a bucetinha da titia, chupa...
Eu nunca tinha chupado uma buceta e não sabia o que fazer, mas bastou tocar a língua nela para entender que era a maneira certa. Eu chupava e ela gozava, parou de chupar meu pau e me sufocando com sua buceta quente dizia coisas incríveis:
- Ai, Gostoso me fode com sua língua, me fode toda, fode a titia, titia tá doida pra meter...
Minha Tia Nina era incrível. Ordenou que eu chupasse seu cuzinho:
- Agora meu sobrinho vai chupar o cuzinho da titia... Tia Nina adora um machinho chupando o seu cuzinho, titia fica louca e goza na xota e no cu sabia?
Depois, quando ela desceu da rede achei que tinha acabado. Mas ela me puxou pela mão:
- Está achando que acabou? Ainda tem os peitos, gostosos, ainda tem muito mais.
O leitinho adocicado escorrendo pelos cantos mamei em suas tetas e ela novamente gozou:
- Titia agora quer tirar o cabacinho do meu machinho! Você nunca meteu, tenho certeza disso... Mas vai fazer isso, quero ser a sua primeira putinha, a sua piranhazinha, a sua maluquinha.
E ficou de quatro sobre o sofá, o bucetão arreganhado e pulsando, uma verdadeira cadela no cio.
- Mete, meu sobrinho lindo mete na titia!
Meu pau viajou para dentro de seu corpo. Sua buceta quente e macia o agarrou delicadamente. Fiquei preso dentro dela por um momento.
- Mexe! Mexe com força!
Passei a dar estocadas cada vez mais violentas. Ela rebolava no meu pau... Gozei dentro dela e quando tirei o pau pingando ela o agarrou e chupou até o saco. Meu pau não abaixava nem por decreto, parecia engessado. Tia Nina o chupava e me chamava de gostosinho, deitado no sofá, não esperava mais nada. Era o dia mais feliz da minha vida. Havia comida uma buceta, gozado dentro de uma buceta, não era mais virgem.
Minha tia esfregava a buceta no meu pau, e segurando a cabeça dentro de seu sexo e tirava, deixando-o molhado. De repente senti que ela o direcionava para trás, para o seu cu! Eu o segurava os seus seios e olhava bem para o se rosto.
Titia, de olhos fechados, fazia bocas e gestos, empurrando o seu cu contra o meu pau, senti a cabeça do meu cacete dentro do buraco. Ela soltou um gritinho e largou o corpo. Meu pau entrou inteiro no seu cu. Ela apertava o buraco como se quisesse estraçalhar meu cacete. Depois relaxou e começou a subir e descer nele. A sensação de prazer ia aumentando e eu já respirava com dificuldade. Gozei como um louco... A porra tinha secado no meu pau continuava duro e a sensação de gozo era intensa. Eu estava exausto. Ela gozava esfregando a buceta. Aí nos demos conta da hora. Passava das quatro da manhã, tomei um banho sem pressa esperando por ela. Como estava demorando deixei o banheiro e fui ao quarto. Ela estava estirada na cama, olhei seu corpo, aquele bundão para cima e não agüentei, enchi seu traseiro de beijos. Abri suas nádegas e beijei seu cu esporrado por mim claro. Enfiei meu cacete com ela dormindo e só parei quando gozei dentro do seu cu. Dormi agarrado ao seu corpo, moreno.
Foi uma semana fodendo Tia Nina que ficou grávida, e o moleque é a minha cara. E o mané do meu tio nem suspeita disso é um chifrudo mesmo.
Hoje tenho 25 anos e muito tesão pela a vida adoro sexo.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil rela210223
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Nome do conto:
Tia Nina. Minha primeira vez.

Codigo do conto:
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Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/01/2011

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7

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