Estava com 18 para 19 anos, segundo ano do curso de Administração de Empresas da UERJ, férias de final de ano, meu pai insinuou que poderia dar uma ajuda na fazenda de um compadre dele, quase irmão - fizeram segundo e terceiros graus juntos e estudaram na mesma faculdade, meu pai economia e Renato, agronomia, já que herdaria do pai uma grande propriedade no sul do Paraná.
Com aplicação de técnicas modernas ele praticamente dobrou a produtividade da fazenda, mas vivia enrolado com as finanças. Tinha um ótimo gerente, mas andava desconfiado com certas operações financeiras que eram realizadas. Rico de nascença, nunca se ligara muito para dinheiro, não faltava. O paizão sempre comparecia quando a gorda mesada acabava antes do fim do mês. Era o único da turma que tinha carro desde os 18 anos.
Fiz corpo mole, não queria sair da praia nem das discotecas, grande moda entre a rapaziada da época, pedi um tempo pra responder. O pai ficou meio assim... Mas topou me dar o tempo para pensar. Eu até já tinha esquecido quando ele perguntou:
- Como é, vai ou não vai pra fazenda do Renato? - Pego de surpresa, a única saída que tive foi jogar a coisa mais para frente.
- E quando seria isso? Não passo a passagem de ano fora do Rio de jeito nenhum
- A Vilma e o Leopoldo já marcaram ir pra lá na primeira semana de janeiro.
Eram filhos de Renato. Leopoldo, pouco mais velho que eu, tinha 19 e Vilma - Nossa senhora!!! - estava com 22. A última vez que vira estava o maior tesão do mundo com 17. Coxas grossas, peitinhos pequenos e empinadinhos, uma bunda do tamanho do mundo, quadris largos, do jeito que o diabo gosta. Eu, com 14 anos na época, era um guri para ela, lembro inclusive que namorava um colega de faculdade, último ano de direito.
- Vê quando eles vão, de repente vou junto. - Falei com ar desinteressado, procurando mostrar pouco interesse, mas com as coxas da Vilma na cabeça.
- Mais tarde vejo isso com eles.
Passei o dia na maior ansiedade com várias punhetas lembrando das coxas e da bundinha da Vilma. No jantar a esperada notícia: Leopoldo e Vilma iriam dia 3 de janeiro de avião fretado. Soltei foguetes por dentro, mas mantive o ar desinteressado por fora.
- Sabe se vai mais alguém? - Se ela fosse sem namorado ficava mais fácil pra mim.
- Parece que vai só a noiva do Leopoldo, que eu saiba.
Então o babaquinha arrumou uma noiva... Vai ser legal, ele ocupado com a noiva deixa a Vilma até mais solta pra mim... Legal mesmo...
Só não precisa dizer que, depois de um tremendo réveillon com minha turma, os dias não passavam mais. Sem a faculdade pra ocupar o tempo, ia à praia com a turma, inventava mil coisas, mas durou um tempão pro dia 3 chegar.
Cheguei ao aeroporto dez minutos antes das oito da manhã e eles já estavam lá.
Fui ao céu quando Vilma me cumprimentou com dois beijinhos no rosto, só com isso o pau já ficou duro, mas a maleta de mão salvou as aparências. O vôo foi tranquilo e chegamos à fazenda por volta de meio dia. Arrumei as coisas nos armários da suíte, tomei um banho e desci para almoçar. Logo depois Vilma desceu, esplendorosa num shortinho curto, as coxas maravilhosas todas de fora.
Renato estava na subsede, onde ficava o escritório, almoçaria por lá mesmo e pediu para que fosse encontrá-lo logo que pudesse. Vilminha, coxinhas à mostra se ofereceu para mostrar o caminho, desde que soubesse andar a cavalo. Tudo bem, sempre gostei de montar, só não tinha oportunidade de praticar muito. Leopoldo babaquinha ia para a piscina com a noiva, aliás ótima também, bundinha empinada, peitinhos pequenos e bem espetadinhos, daqueles que cabem todinho na boca, coxas grossas, mas as outras não saíam da minha cabeça, era fixação mesmo.
- Vamos nessa, Júlio... - Fui.
A subsede não era luxuosa, mas bem simpática e confortável. O escritório totalmente equipado me impressionou, tinha até comunicação via satélite, mas aquelas coxinhas estavam ali, o pau tava meio duro e não havia concentração possível. Dei uma olhada rápida no que tinha no computador e Renato ficou de levar os mapas dos investimentos para podermos estudar melhor fora do escritório. Mal conheci o tal gerente e Coxinhas já me puxava para a saída.
- Vai conhecer um verdadeiro paraíso... Fui.
O lugar era verdadeiramente sensacional. Um dos riachos que cortavam a fazenda fazia um alargamento, cercado por mata nativa, formando um laguinho quase sem correnteza, fundo de terra e seixos, água transparente e não muito fria, perfeita com sol forte como estava agora.
- Vamos para a água?
- Não trouxe calção.
- Nem eu trouxe biquíni... Pra que?
O pau ficou duro na hora, principalmente porque ela já tinha tirado a blusa e não usava sutiã. Era demais.
Fiquei meio sem ação quando ela desceu a calça junto com a calcinha. Coxinhas totalmente pelada na minha frente. Era demais. Meio abobalhado desabotoei e tirei a camisa imaginando como ia tirar a calça com o pau estourando. Vilma eliminou minhas duvidas: chegou pra perto, soltou o cinto e baixou minhas calças. Elogiou a cueca samba-canção de seda branca e meteu a mão pela abertura alisando a pica. Chegou a assobiar quando tirou toda pra fora. Não estou nem perto dos bem dotados, mas o bichinho nunca negou fogo - ainda?! -, e o mulherio adora. Levo uma boa vantagem, principalmente quando boto por trás: às vezes ele escapa e bate no clitóris, elas deliram. Uns 15 centímetros, se tanto, nunca medi, e uma grossura proporcional. Outra grande vantagem é que adoro um cuzinho e isso ninguém negou até hoje, maravilha!
Vilma ficou passando a lingüinha no cabresto, foi lambendo até o saco, chupou uma bola, depois a outra, voltou dando linguadinhas rápidas e abocanhou a cabeça, enfiando até onde podia. Encheu a boca de saliva e ficou fazendo movimento de sucção, uma loucura, não aguentei, gozei o mundo na boquinha dela, quietinha, engolindo e esperando eu terminar.
- Bichinho apressado. É sempre assim ou era o tesão em mim que é muito grande?
- É o tesão - confessei - Desde criança quando te vi pela primeira vez suas coxas não saem da cabeça.
- Primeiro problema resolvido, são todas suas.
- A bundinha também?
- Se você quiser....
Era o céu, puxei-a pra dentro d’água até ficarmos só com a cabeça de fora. Alisei os peitinhos nem grandes nem pequenos, do tamanho exato, não cabiam todo dentro da boca, mas sobrava pouco. Dei um trato neles, enquanto Vilma segurava meu pau. Nem a água, um pouco fria, atrapalhou, subiu na hora.
- Vai botar ele na minha bundinha agora?
- Calma, adoro um cuzinho, mas como sobremesa, primeiro quero sentir essa bocetinha.
- Então vem pra cá. - E me puxou pelo pau até um local de solo mais pedregoso - ela devia ter dado muito por lá, conhecia bem o local.
Chegamos até uma pedra mais alta onde ela ajoelhada se debruçou, ficando com água pela cintura. Fiquei por trás, prendendo seus joelhos com os meus e mandei ela empinar bem a bundinha. Fui tateando o pau na rachinha, segurando o pau com uma das mãos, ela empinando o mais que podia até que achei o clitóris e fiz uma massagem com a cabeça do pau. Vilma gemia baixinho e eu recuei um pouco o pau, achei a entrada e fui enfiando devagar até o saco encostar na bundinha. Ela soltou um suspiro longo, forçou a bunda para trás como se quisesse mais pau dentro e começou a apertar e relaxar a musculatura vaginal. Senti-me chupado mais pra dentro dela e comecei a tirar e meter devagar.
- Mete, filho da puta, mete...
Dei um tapinha leve na carinha linda e ela virou mais o rosto pedindo mais. Dois tapinhas mais ela começou a tremer.
- To gozando seu veado... To gozando, aaaaiiiiiiiiiiiii. Mete mais, vai, mete gostoso, me fode....
Voltei a botar e tirar devagar, aumentando o ritmo aos poucos. O movimento e a temperatura da água estavam me deixando louco, sentia mais o calor da xaninha quando entrava todo, ela gemia toda presa pelo meu corpo, rebolava a bundinha como podia até levar uma estocada forte, bem funda e sentir eu começar a gozar dentro dela.
- Goza, seu puto, goza gostoso, enche minha bocetinha de porra, vai... Isso, assim.... Vou gozar de novo, porra, atocha isso bem fundo.
Forcei mais o pau e senti os movimentos da vagina durante o gozo. Fenomenal, nunca tinha acontecido comigo. Depois do orgasmo Vilma ficou quietinha, ofegante em baixo de mim, prensada contra a pedra até o pau começar a amolecer e sair de dentro dela.
- Porra, cara, quanto tempo eu perdi dando pra esses babacas, tinha uns com pau tão grande que chegava a doer.
- Incompetentes...
- Totalmente. Acham que basta uma jeba grande pra fazer a mulher gozar...
Curtimos ainda um tempo dentro d’água, ela deitadinha em cima de mim, bem abraçadinhos até o sol começar a cair e voltarmos para casa.
Depois do jantar ela foi assistir televisão e eu comecei a analisar os mapas de investimento com Renato. Pouco depois ela veio até o escritório, deu um beijo no pai, outro em mim e disse no meu ouvido:
- Deixa a porta do quarto aberta.....
Deixei. Duas da manhã ela entra, na ponta dos pés, acende o abajur da cabeceira, tubo de KY na mão.
- Deixa que eu preparo.
E puxou as cobertas, tirou minha cueca, ajoelhou entre minhas pernas. Arregaçou bem a cabecinha, colocou toda na boca e ficou segurando o pau com uma das mãos. Em segundos ele estava totalmente duro e Vilma apoiou as mãozinhas em minha coxas, ficava tirando e botando o pau em sua boquinha, passando a língua na parte de baixo.
- Assim eu gozo na boca, porra.
- Calma... Deixa comigo. - Deixei. Agarrava o lençol com força pra controlar o tesão.
Olhos fechados, senti que tirou o pau da boca. Um negócio friozinho na cabeça do cacete, abri os olhos meio assustado. Ela estava espalhando lubrificante por todo o pau, botou mais um pouco só na cabecinha.
- Sai daí, me deixa deitar.
Empilhou os travesseiros, ajoelhada na cama, baixou a calcinha e deitou sobre eles, bundinha pra cima.
- Vem...
Ajoelhei com as pernas por fora das dela e fiquei admirando os coxões deliciosos e a bundinha arrebitada. Separei as nádegas com dois dedos e encostei o pau no buraquinho rosado.
- Bota logo, seu puto, não fica me sacaneando...
- Então vai... - Botei o pau todo de uma vez, encostando os pentelhos na bundinha dela. Vilma abafou um gritinho nos lençóis.
- Ta doendo?
- Ta gostoso, enraba logo, fode a minha bundinha...
- Aperta meu pau... Assim... Gostoso
- Loucura amor, to sentindo ele todinho dentro de mim... Deixa assim um pouquinho, deixa... Me aperta, me abraça forte.
Estava deitado em cima dela apertando o biquinho dos peitinhos. Passei os braços por baixo e agarrei os ombros com força. Apertei mais o corpo contra a bundinha, pareceu que o pau entrou mais ainda e ela deixou escapar um gritinho abafado.
- Ai, amor, entrou mais... Fode minha bundinha, enraba gostoso.
Comecei uma vai e vem lento, sentindo o cuzinho quase estrangular o pau. Vilma rebolava gostoso, mantendo o ritmo, gemendo baixinho. Em minutos ela tremeu toda. Parei com o pau todo atolado, esperando ela gozar.
- Ai, amor, ai, to gozando, me aperta, aperta...
Forcei mais o abraço e o cuzinho começou a piscar no pau. Ela relaxou na cama. Aproveitei a passividade para bombear forte o pau na bundinha. Ela passiva, relaxadinha, mantinha a bunda bem empinada, gemendo baixinho, esperando eu gozar.
- Fode gostoso, amor, enraba a Vilminha...
- Quietinha, quietinha.
- To quietinha... Mete gostoso, assim... Assim... Ai, Ai.
Apertei ela forte, segurei o pau fundo e comecei a gozar. Ela gemia a cada golfada de porra que derramava dentro dela.
- Ai, amor, ai... Bem fundo, goza, goza.
Aos poucos fui relaxando em cima dela, esperando o pau amolecer.
- Puxa amor, que trepada!.
Eu tinha deitado ao seu lado na cama. Ela agarrada em meu pescoço dava beijinhos em meu rosto, minha boca, o que estivesse na frente.
- Olha a hora...
- Ih, deixa eu correr...
Júlio Frejat