Traindo meu noivo

Minha história começou quando eu tinha 14 anos.
Moro numa cidade de Santa Catarina e comecei a namorar um rapaz que tinha na época 22 anos. Era um namoro normal. Meu namorado só tinha um trauma: não tinha sido meu primeiro homem. Eu havia transado apenas uma vez na vida. Logo após isso terminei o namoro com meu então namorado.
Quando fiz 17 anos, me matriculei em um cursinho pré-vestibular. Havia um garoto de 19 anos que ficava me assediando, e a turma do cursinho, que era à noite, sempre ficava matando aula na porta do colégio.
Numa noite, meu colega, Carlos, me chamou para acompanhar ele até sua casa, que ficava perto, para pegar um caderno que ele havia esquecido. Sua mãe estava em casa e nós ficamos conversando na varanda. Ele começou a me cantar, acabou acontecendo um beijo. Depois mais outro e mais outros... Quando ele tentou tocar em meus seios, eu disse que tinha que retornar ao cursinho. Não aconteceu mais nada, mas meu namorado ficou sabendo e foi uma grande confusão. Mas ele acabou me perdoando.
O tempo passou, ingressei na universidade, no curso de jornalismo, e acabamos ficando noivos. A turma era muito boa, e eu tinha um colega bastante interessante, Rodrigo. Ele era dois semestres mais adiantado que eu. A turma saía bastante, e Rodrigo sempre ficava se insinuando para mim.
Certa vez, quando eu tinha 21 anos, numa cervejaria, estávamos toda a turma, e na hora de irmos embora, Rodrigo me ofereceu carona. Aceitei. Entramos no carro, ele deu uma volta pela cidade - era noite - e parou em uma praça. Ficamos conversando, e ele tentou me beijar. Eu permiti. Ele me deu vários beijos e começou a tocar em meus seios. Eu estava sem sutiã, e aquilo começou a me excitar. Logo ele passou para minhas pernas. Eu estava de mini saia. Tocou minha calcinha e sentiu que eu estava toda molhada. Tentou tirar a calcinha. Eu pedi que ele me levasse para casa. Ele me levou.
No outro dia ele me ligou e me convidou para sair à noite. Nós saímos, e ele me levou para um motel. Começamos a nos beijar, ele começou a acariciar meus seios por cima da blusa, tirou minha saia e conseguiu tirar minha calcinha. Eu estava encharcada, com meu líquido vaginal lambuzando meus pêlos. Rodrigo pôs seu dedo na entrada de minha vagina, sentindo o calor e a umidade. Nesse momento, senti um medo enorme e falei que queria ir para casa. Ele reclamou, mas acabou me levando.
No dia seguinte, a mesma coisa. Ele me ligou e disse que queria sair comigo novamente. Eu lhe disse que não podia porque iria sair com meu noivo. Foi quando ele perguntou quando eu poderia. Respondi que no sábado à noite. Nós estávamos mudando de casa, e ela necessitava de alguns retoques, principalmente na parte elétrica. Meu noivo gostava de eletricidade e se ofereceu a meu pai para retocar a parte elétrica da casa antes que nós mudássemos, no sábado à noite, pois ele trabalhava durante toda a semana. Eu e Rodrigo saímos. Ele me perguntou para onde eu queria ir. Respondi que ele decidia. Ele me levou para sua casa. Nós começamos a tomar vinho, e ele disse que estava com calor, que iria tomar um banho. Fiquei na suíte dele aguardando. Ouvi o barulho da água e senti a curiosidade de olhar, pois ele tinha deixado a porta entreaberta. O box do banheiro era do tipo completamente transparente. Foi aí que fiquei impressionada. Meu noivo tinha o pinto pequeno e sempre que íamos ao motel, brincávamos com um pinto de borracha que era fenomenal. Enorme, muito, muito, muito grande mesmo, comprido, bastante comprido e muito grosso, grossíssimo. Meu noivo sempre enfiava aquele pinto em minha buceta, mas sempre bastante lubrificado e com bastante cuidado, pois eu sou magra e pequena, uma mulher dentro dos padrões brasileiros. Ele nunca introduzia o pinto todo, por precaução somente um pouco mais da metade, e eu me sentia completamente preenchida. Assistíamos a muito filme pornô e eu nunca tinha visto um cacete tão grande quanto aquele brinquedo. Pensava que não existia homem com um cacete tão grande. Pois bem, o pau de Rodrigo estava mole e era tão grande quanto o de brinquedo. Talvez fosse do mesmo tamanho. Eu pensei: “Nunca transei com ninguém depois de meu noivo e estou na frente de um homem com um instrumento tão colossal.” Senti medo e arrependimento de estar em sua casa. Voltei e sentei em sua cama.
Ele saiu do banheiro usando apenas um pequeno e folgado short, sem cueca. Nós retomamos a conversa, tomando vinho, e começaram os beijos. Logo, logo vieram as carícias em meus seios. Ele tirou minha blusa - quase não uso sutiã - e começou a me lamber. Eu estava super excitada. Ele pegou minha mão e colocou em cima de seu pau. Tomei um susto com o volume. Estava muito duro e parecia ser, por baixo do short, bem maior que o que eu tinha visto no banheiro. Tomei um susto imaginando o tamanho daquele cacete. Ele insinuou, com a mão, para eu acariciar aquela vara enorme por cima do short. Eu fiquei apalpando, sentindo o tamanho daquilo. Ele tirou minha saia e me deixou apenas de calcinha. Eu estava completamente molhada, era visível mesmo por cima da calcinha. Em seu quarto havia uma pequena mesa sobre a qual ele me deitou. Ele tentou tirar a calcinha, mas eu fiquei com receio das conseqüências daquele pau de cavalo e falei que não queria. Ele então me disse: “Você está morta de curiosidade para ver o tamanho de meu pau! Vamos fazer uma coisa. Eu tiro meu short para você ver, se você deixar eu tirar sua calcinha.” Minha curiosidade venceu meu medo.
Deitada sobre a mesa, com os pés sobre duas cadeiras, ele tirou minha calcinha. Eu estava com as coxas meladas com o líquido vaginal, morta de medo, mas estava. Bem perto de meu rosto ele tirou seu short. Era uma coisa inacreditável. Se mole aquela rola já era do tamanho da de borracha - a qual eu nunca tinha recebido toda -, vocês imaginem aquele caralho duro. Ele pediu que eu chupasse. Não cabia em minha boca. Eu fiquei lambendo, da cabeça até o saco. Era uma viagem longa, a da minha língua. Quanto mais eu lambia, mais aquilo ficava duro e maior. Quando ele achou que já estava grande o suficiente, se posicionou entre minhas pernas, abriu bem as cadeiras, me deixando o máximo arreganhada. Eu fiquei em estado de choque, sem reação, ante o que estava prestes a acontecer.
Ele colocou a cabeça, bem mais larga que a de borracha, na entrada de minha pequenina bucetinha e começou a forçar. Como eu estava escorrendo, a cabeça começou a entrar sem doer e não era áspera como a de borracha. Eu estava completamente entupida só com aquela cabeçona, senti que ela tocava minhas duas coxas. Ele começou a meter, a meter, a meter, e nunca chegava ao fim. Quando me senti completamente preenchida, disse que já estava bom. Foi quando ele pediu que eu passasse a mão na parte que estava de fora. Passei a mão e me assuntei com a quantidade de rola que estava de fora. Levantei um pouco o rosto para conferir, e havia ainda metade de fora. Ele perguntou se eu queria o resto, e eu disse que não. Ele se debruçou sobre mim e comecei sentir que começou a enfiar mais. É incrível como o útero pode esticar. Eu o senti enfiando até que senti também seu saco tocar em minha bunda. Eu estava mais que preenchida e me perguntava como aquilo era possível. Só que era gostoso, delicioso, pois eu estava muito lubrificada e aquilo deslizava gostoso para fora e para dentro, com muita força. A essa altura, seu saco não só encostava em minha bunda, mas era esmagado contra ela, tamanha era a força com que ele metia. Gozei duas vezes. Quando ia gozar a terceira, ele tirou para não gozar. Implorei para que ele metesse novamente.
Ele pediu um tempo, pois não queria gozar logo. Foi aí que eu falei para ele: “Eu sempre quis dar minha bundinha para meu noivo, mais ele sempre me disse que não gostava de sexo anal. Se você não tivesse o pau tão enorme, a gente poderia tentar.”, “Mas tentar a gente pode”, ele me respondeu, me pegando no colo e me deixando de quatro sobre sua cama. Pegou um frasco de óleo de bebê e lambuzou seu cacete todo, até o saco. Lambuzou meu cuzinho também. Começou a esfregar aquela cabeçona na entradinha. Aquilo estava doendo. Ele falou: “Se você não relaxar, não vai entrar. Relaxa, vai!” Comecei a relaxar e senti uma dor enorme quando aquela cabeçona começou a entrar na minha bunda. Rompeu todas as minhas pregas. Quando a cabeça entrou, ele disse: “Vamos abreviar seu sofrimento” e meteu de uma só vez. Fui no céu e voltei de dor. Ele ficou completamente parado. Foi quando percebi seus pentelhos em minha bunda. Aí foi só alegria.
Pedi para ele enfiar mais, e ele forçou até espremer seu saco contra minha buceta. Começou a enfiar e a tirar num ritmo frenético. Aquilo deslizava bem e já não estava doendo. Perdi as contas de quantas vezes gozei. A última foi quando ele gozou também. Inundou-me por dentro com aquele esperma muito quente, delicioso por dentro de mim, como eu jamais havia sentido. Quando ele tirou, começou a escorrer pelas minhas pernas esperma e sangue. Aí começou a doer. Tomamos um banho e saímos. Depois não tivemos mais nada.
Eu e meu noivo rompemos o noivado, concluí meu curso e, quando estou com algum namorado, sempre transo escondido com meu ex-noivo. Adoro isso!
Renata

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traindo meu noivo

Codigo do conto:
11324

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/01/2011

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7

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