Meio sufocada pela língua de Ricardo mergulhada em minha boca, e trêmula como uma gelatina pelo indescritível tesão que me consumia naquele momento, senti quando ele levantou minha saia até a cintura e, pegando uma faca sobre a mesa, simplesmente cortou o lado de minha calcinha, atirando-a ao cesto de lixo. Em seguida, segurando-me pela cintura, levantou-me, sentou-me na pia fria da cozinha com as pernas bem abertas, descolou sua boca da minha e libertou seu pássaro cativo, deixando-me ver e tocar um pau duríssimo, enorme, maravilhoso. Naquela posição, pernas bem abertas, minha xoxota já totalmente melada pelo desejo, estava toda exposta aos olhos brilhantes dele e, como não podíamos perder tempo, Ricardo foi firme e violento, penetrando-me de um só golpe. Trêmula e eufórica, completamente transtornada pelo tesão que tomava conta de cada célula de meu corpo, senti quando aquele pau grosso terminou de alojar-se todo dentro de mim, ocupando cada espaço de meu íntimo. Quanta loucura, quanta imprudência, pensei, ouvindo da cozinha o som do chuveiro ligado onde meu marido, a poucos metros de nós, terminava de tomar seu banho. Nos braços de meu primeiro amante, eu me recusava a acreditar que aquilo tudo estava acontecendo comigo, uma mulher que, até então, nunca tivera qualquer caso fora do casamento. Mas era verdade, e a presença máscula e excitante de Ricardo dentro de mim não deixava qualquer dúvida. Sim, eu estava sendo possuída pelo melhor amigo de meu marido e noivo de minha irmã, sentada sobre a pia de minha cozinha, a bunda prensada contra os pratos sujos do jantar. Alucinada pelo desejo que nos consumia, e já sem me preocupar com o risco que corríamos, cruzei as pernas em volta da cintura dele e me concentrei em nossa trepada, sentindo meu corpo balançar a cada investida de Ricardo, enquanto uma gotinha marota pingava da torneira e escorria por meu rego. Vez em quando, parávamos de nos beijar para poder respirar e aí eu murmurava para Rico, que é como o chamamos, o quanto ele era pirado. E ele dizia que eu, sim, é que era muito doida e a mulher mais gostosa do mundo. E foi em meio àquela sacanagem toda que meus pensamentos retrocederam no tempo, uns quatro meses atrás, na noite de meu aniversário. Eu fazia 27 anos e oito de casada, um casamento feliz, um filho lindo, um marido excelente... Faltava o quê? Naquela noite, com a certeza de nossos sentimentos, de que nos amávamos muito, tivemos uma conversa franca, eu e meu marido, e concluímos que a rotina estava nos ameaçando, sendo chegada a hora de incrementarmos nossa vida sexual, meio desgastada pelos anos, apesar de curtirmos sexo intensamente. Decidimos então começar a contatar casais através de revistas masculinas, resolvidos a encontrá-los se pintasse alguém interessante, do nosso nível. Afinal, consideramos na conversa qual o homem, por mais bem-casado, que não deseja um dia transar outra mulher? E qual a esposa, por mais honesta, que não pense também, pelo menos uma vez, em liberar-se completamente nos braços de outro macho? Nós sempre fomos muito realistas e, naquela noite, logo após tomada a decisão, fomos para a cama e tivemos uma transa simplesmente maravilhosa, na expectativa das respostas às cartas que meu marido enviaria aos casais que escolhêssemos. Foi justamente aí que Ricardo entrou de sorte em nossa história. Numa tarde de sábado, fui para o clube com meu filho e minha irmã, enquanto ele assistia a um jogo de futebol com meu marido, em minha casa. No intervalo, enquanto meu marido saía para comprar mais cerveja, ele encontrou uma das cartas ainda não enviadas em cima da penteadeira de meu quarto e, sempre abelhudo, resolveu lê-la. Não foi difícil entender o que estávamos procurando e, já na segunda-feira seguinte, o sacana me telefonava. Contou tudo, disse que não me havia cantado antes em consideração a meu marido e a minha irmã e confessou-se tarado por mim. E agora, completou, na certeza de que eu estava disposta a dar para outro homem, não via motivo para esconder seu tesão por mim. Assustada e, confesso, também excitada, já que Rico era um homem muito atraente, tentei desconversar, dizendo que a carta era apenas uma curiosidade nossa, uma brincadeira, mas ele não acreditou e, a partir daquele dia, passou a me ligar sempre que não vinha nos visitar. Eu nada contei a meu marido. Afinal, nosso trato era contatar casais e não parceiros sozinhos. Além do mais, eu não acreditava que ele fosse permitir uma transa com alguém tão chegado, com casamento marcado com minha irmã. Só que Rico não queria saber desses detalhes e não me dava folga. Como a carne é fraca e os desejos muitos fortes, aos poucos fui cedendo a seus caprichos. Quando estávamos sozinhos, permitia às vezes que me beijasse de leve, passasse a mão em minha bunda, meus seios, minhas pernas e aquilo tudo foi me deixando tarada também. Tanto que meu marido chegou a notar meu fogo crescente em nossas trepadas, só que pensou ser resultado das excitantes cartas que vínhamos trocando com alguns casais. E foi então que o irremediável aconteceu, ou melhor, estava acontecendo. Meu filho tinha ido passar a noite em casa da minha família, pois íamos a um baile de carnaval - eu, meu marido, Rico e minha irmã. Só que, enquanto meu marido tomava banho, e minha irmã aguardava em sua casa, Rico resolvera não esperar mais para conseguir o que desejava de mim e o início vocês já sabem. Naquele instante, nós estávamos tão excitados que poucos minutos tinham se passado desde que ele me jogara sobre a pia e começara a me foder, quando comecei a gozar violentamente, como uma égua no cio, apertando-lhe a cintura com minhas coxas e sugando sua língua para abafar meus gemidos de prazer. Rico, vendo-me naquele estado, também não pôde se conter, enterrou-se ainda mais dentro de mim e começou a gozar, irrigando meu útero com sua porra quente e tão abundante que pude senti-la molhar-me por dentro. Como nosso tempo era curto, ele saiu de mim ainda esporrando e, encostando-se na parede, me fez descer da pia, ajoelhar-se ante ele e chupá-lo. Não me fiz de rogada e colhi com a língua e os lábios as últimas gotas de esperma que escorriam por aquele membro lindo, que continuava duro, enorme, soberbo. Fez então com que eu apoiasse os cotovelos na pia, com minha bunda voltada para ele. Então, ante meu olhar interrogativo, pegou um vidro de maionese sobre a mesa, lubrificou o pau e, segurando minha saia na altura de meus ombros, meteu o membro em meu rego e o encostou em meu buraquinho. Adivinhando-lhe a intenção, fechei os olhos e imediatamente senti aquela vara quente e grossa ir rompendo barreiras, dilatando-me sem maiores dores graças à maionese, penetrando-me a bunda até o fim. Todo enterrado em minha rabiola, levou a mão até minha xoxota melada e começou a titilar-me o grelo sensível e duro. Tentei ouvir o barulho do chuveiro e me certifiquei de que meu marido ainda estava no banho. Melhor para nós, pensei, sentindo o pau de Ricardo entrar e sair fácil de minha bunda. E bastaram pouquíssimos movimentos de vaivém para que começássemos a gozar juntos, de uma maneira simplesmente sensacional, louca e estonteante. Eu só não berrei, não urrei de prazer, porque ele, sabiamente, tinha me tampado a boca com a mão livre, ou meu marido teria ouvido tudo. Quando terminamos, ele se retirou rápido de dentro de mim e disse que eu era melhor do que ele pensava e já podia dar para quem eu quisesse, pois ele tinha sido o primeiro. Acrescentou que era melhor que nos ajeitássemos, pois meu marido não demoraria a sair do banho. Nada respondi, acho que nem poderia, do jeito que estava. Tratei de me recompor e, deixando-o na cozinha, a limpar o pau com guardanapos de papel, fui para o quarto me ajeitar, vestir outra calcinha. Assim, quando meu marido saiu do banho, eu estava quase pronta, enquanto Ricardo assistia à televisão na sala de estar. Meia hora depois, já estávamos no baile, junto com minha irmã, e dancei a noite inteira, apesar de um pouco dolorida. Após algum tempo, encontramos um casal espetacular com quem fizemos amizade e já saímos uma vez para uma noite incrível de prazeres, que talvez eu conte um dia. Já meu cunhado, continuamos amigos e não voltamos a transar e acredito que isso jamais acontecerá novamente. É que nosso momento de loucura já passou. Paula, Conselheiro Lafaiete, MG.
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