Sou morena, tenho 23 anos, cabelos longos, uma pele aveludada e um corpo arrumadinho, que um parto não conseguiu modificar. Tenho um cunhado, casado com uma irmã do meu marido, já meio coroa, grisalho, mas com um físico bem conservado e um tesão que até então só tomara conhecimento através da minha cunhada, que não cansava de elogiar seu apetite insaciável pelo sexo. Sobre suas outras qualidades, minha cunhada dizia apenas que ficava dolorida após as transas com ele. Há uns dois anos tivemos uma séria crise financeira, com o desemprego de meu marido. A dificuldade afetou nosso relacionamento, pois fez de meu marido um homem frio, amargo e distante. Nessa fase, meu cunhado passou a ser uma presença constante em nossa casa prestando todo tipo de apoio possível. Foi aí que, talvez pela carência de sexo, comecei a sentir o calor do corpo de meu cunhado em cada abraço. Sentia-me cada vez mais contagiada pelo seu hálito quente e seus lábios sensuais em cada beijo respeitoso em meu rosto. Seu perfume másculo, misturado com seu cheiro de macho, cada vez mais me envolvia. Sua proximidade provocava-me um calor intenso no baixo ventre que se manifestava por uma forte umidade na minha xoxota, alagando a calcinha. Ele, por sua vez, portava-se sempre com muito respeito. No meu aniversário, ao abraçar-me, senti suas mãos fortes puxan¬do-me para si, espremendo-me contra seu tórax. Primeiro senti eri¬çar-se os bicos dos meus seios, que ficaram durinhos ao sentir aquele calor e aquela umidade que marcavam sua proximidade. Nesse dia colei, por conta dos cumprimentos, meu corpo ao seu insinuando-me claramente. Surpresa, senti seu pau avantajar-se e comprimir o meio de minhas coxas. Disfarçamos e tudo correu normalmente como qualquer festa de família. No dia seguinte ele me ligou, dizendo que precisava conversar comigo. Mas alertou-me de que, se fôssemos vistos juntos, seríamos mal interpretados. Sugeriu um local discreto e, no início da tarde, entrávamos num motel luxuoso, onde fui abraçada e beijada com furor, ao mesmo tempo em que suas mãos percorriam meu corpo arrepiado de tesão. Minha calcinha ficou ensopada, meus seios duros, e minhas pernas não sustentavam o corpo. Ele levou-me para cama, foi retirando lentamente minhas roupas, deixando-me apenas com a calcinha, que já podia ser até torcida de tão molhada. Iniciou uma sequência de beijos sobre meu grelinho, que, de tão intumescido, até doía. Não pude conter-me ao ver próximo do meu rosto aquele gigante que pulsava nervoso. Conduzi-o até minha boca, que teve dificuldade para engoli-lo. Seu caralho preenchia totalmente minha boca. Parei um pouco para tomar fôlego e passei a lambê-lo desde o saco peludo, com duas bolas enormes, até aquela cabeça brilhosa. Sua língua fazia maravilhas em minha boceta dilatada e em meu cuzinho, que não parava de piscar. De repente, como se uma comporta se tivesse rompido, seu caldo encheu minha boca transbordando pelo canto dos lábios. Tive até de recolher com os dedos para poder saborear todo aquele néctar. Sem dar sinais de cansaço, ele girou seu corpo sobre o meu e colocou a ponta rombuda entre meus grandes lábios. Quando iniciou a introdução, apesar de bastante úmida, não pude conter um grito. Era como se estivesse perdendo novamente minha virgindade. Senti-me partida ao meio. Aquela enormidade parecia nunca acabar de entrar. Estava totalmente lotada quando ele iniciou seus movimentos com muito carinho, mas com vigor. Arrepios percorriam-me todo o corpo, terminando no baixo-ventre e entre as nádegas, nas minhas pregas que, ao mesmo tempo em que ansiavam por aquela vara, a temiam, sabendo os estragos que provocaria. Tive um primeiro orgasmo, um segundo, um terceiro. Depois disso ele pôs-me cavalgando sobre seu cacete. Eu parecia flutuar, a sensação era indescritível. Quando ele gozou e, com suas mãos, forçou-me para baixo, foi como se eu tivesse explodido. Senti sua porra lavando-me por dentro, seu pau latejar, procurando um espaço que não existia. A sensação que tive, quando ele saiu de dentro se mim, era de que eu estava arrombada como se um braço tivesse me penetrado. Sua porra, misturada com meus líquidos, pingava sobre seus pentelhos e escorria fartamente pelas minhas coxas. Após uma pausa, aconteceu o que eu temia. Ele deitou-me de bruços, começou a beijar minhas costas e desceu por meu rego até atingir minha argolinha, que piscava sem parar. Brincou durante bastante tempo com a língua e, como se isso não bastasse, ainda lubrificou meu traseiro com um gel, introduzindo um dedo. Enchi também minha mão de gel e espalhei generosamente pela extensão daquela pica, pedindo-lhe que tivesse cuidado. Senti quando, separando minhas nádegas, ele encostou a chapeleta no meu cuzinho e começou a forçar a passagem. O invasor era claramente maior que o invadido. Com uma pressão mais forte, senti meu ânus abrir-se e aquela tora saltar rapidamente para dentro de mim. Depois um tempo para que eu me adaptasse, antes de começar o entra-e-sai, um movimento que me foi provocando um calor inusitado, sentia-me como se eu estivesse me virando pelo avesso. Seu dedo em minha xoxota, além de me levar a gozos contínuos, fazia notas que me reviravam por dentro. Quando ele gozou, senti a pica aumentar de tamanho e todas as esguichadas. Ficamos quietos até que a pica se tornasse flácida e saísse sozinha de mim. Por alguns dias fiquei toda dolorida, em especial na minha bundinha. Três dias depois, no entanto, estávamos repetindo tudo, em mais uma deliciosa transa. Hoje já estou acostumada com ele e o acho um amor de cunhado. Carina - Florianópolis, SC.
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