O SEGURANÇA E O NOSSO SEGREDO

Olá para todos que estão lendo, estou trazendo mais um conto verídico e que me aconteceu há muito tempo, eu estava fazendo um curso e na fase final tinha que entregar um trabalho, e o trabalho estava sendo feito no local do curso, e todos ficaram até a noite, eu preferi terminar no outro dia, fui embora e fiquei de retornar na manhã seguinte.
No outro dia, um sábado, cheguei como planejado e na portaria de onde estávamos fazendo o curso, fui abordado por um segurança com quem falei e expliquei para onde estava indo, ele me acompanhou até a sala, e disse pra eu ficar a vontade, eu agradeci e entrei. Não havia mais ninguém na sala, só eu, e fui fazer meu trabalho. Pouco tempo depois, o rapaz da portaria chega novamente e pergunta se está tudo bem, falei que sim, e pude reparar que ele era um cara interessante, mas como estava em um ambiente onde frequentava por causa dos estudos, fiquei na minha. Ele reforçou que se eu precisasse de algo poderia chamar, agradeci e fiquei na minha, afinal, poderia chegar mais alguém pra finalizar o trabalho também. Mais um tempo depois, ele vem novamente e pergunta se eu ficaria ali sozinho mesmo ou mais alguém viria, respondi que não sabia e ele puxou assunto, como se quisesse contar algo, o que dei espaço e ele realmente contou. Mostrou uma carta, com letra garranchada e contou que estava numa situação complicada, onde uma pessoa ameaça contar o envolvimento dele com esta pessoa para noiva, dele, percebi na hora que a letra era de homem e entendi a situação, dei minha opinião e assim ele foi embora, mas saquei ele já tinha tido algum rolo com outro cara. Passei toda manhã fazendo o trabalho e de tempos em tempos ele aparecia na sala.
Quando já estava pra ir embora, ele veio novamente e eu perguntei, essa pessoa é outro cara não é, ele respondeu que sim, mas que a família não poderia saber, e que era noivo, etc. Mas falei pra ele acalmar, nesse tempo falei que iria ao banheiro e já voltava, quando entro no banheiro, e que estou indo em direção a cabine, percebo que ele entrou também, quando saio, e vou lavar as mãos, ele está no mictório e eu lavando as mãos percebo que ele não está fazendo nada alem de balançar o pau, fico olhando e quando ele me olha, pergunta, o que eu achei. Respondo que de longe parece boa, aí ele vem se aproximando com ela pra fora e pegando fazendo movimentos de vai e vem, quando ele chegou mais perto, foi minha vez de pegar, e sentir o volume na minha mão, bater pra ele e sentir endurecer cada vez mais nas minhas mãos.
Ele pergunta novamente, e agora, o que achou, eu respondi que agora sim, poderia falar com mais propriedade, que suas veis eram bem salientes e que a grossura era boa, enchia a mão. Ele me puxou e me beijou, e assim fomos para dentro de uma cabine, eu segurando sua pica e ele apertando minha bunda, fechamos a porta e eu abaixei colocando aquela pica na boca e mamando forte, como se fosse o bezerro mais sedento por leite. Ele segurava minha cabeça e eu massageava suas bolas, ele desceu a calça, dando mais abertura e liberando seu saco para que eu o abocanhasse enquanto punhetava seu pau com vontade, assim passei um tempo com aquela pica suculenta na boca. Ele me levantou, beijou novamente e foi baixando minha bermuda, me virou de costas e começou a roçar aquela pica na minha bunda, me puxando para trás fazendo sentir aquela pica dura e grossa em meio a minha bunda, procurando meu cu, mas falei que sem camisinha não tinha como continuar, me virei e novamente comecei a mamar e punhetar até que ele disse que iria gozar. Me levantei e o beijei enquanto batia aquela punheta e sentia seu pau crescer e jorrar aquele leite nas minhas mãos e ouvir seu gemido de prazer. Saímos e lavei minhas mãos, ele se limpou e trocamos telefones, ficamos de combinar algo depois, e que aconteceu, mas conto noutro momento.