a volta do carinha da despedida de solteiro

Apesar de não ser frequente meu contato com o carinha da despedida seguiu e acho que por tudo que tinha acontecido ele passou a me confidenciar certos desejos que tinha. A vontade de dar o cu não surgiu naquela noite, ele já vinha com esses desejos e até conversado com alguns rapazes em chat, mas sempre que chegava a hora de marcar o encontro ele recuava. Sempre que podia se acariciava no cuzinho enquanto batia uma punheta e já tinha até utilizado de um cabo de escova de cabelo que sua irmã havia esquecido por lá, assim como em algumas vezes ao se masturbar chegou a vestir uma calcinha que disse ele que era um fio dental que sua irmã usava com seus namorados e que por estar se casando achou melhor jogar fora (e ele espertamente resgatou e guardou para acompanhar suas punhetas). Ele era uma verdadeira putinha que não via a hora de repetir a experiência que tivemos.
O dia que me confirmou que viria para a Baixada Santista ficou todo ansioso e apesar de dizer que dessa vez não iria poder dormir e que a visita não poderia demorar fiz questão de fazer uma imposição que fizesse ele se soltar mais. Para vir me encontrar ele deveria estar com a calcinha que havia roubado de sua irmã.
Quando leu minha condição ficou com certo receio, disse que não poderia fazer isso, pois iria sair do trabalho direto para a rodoviária, que não teria tempo de trocar. Logo resolvi o problema dizendo a ele para que logo pela manhã após o banho já vestisse a calcinha e que passasse o dia de trabalho com ela e para que não desse chance dele encontrar uma nova desculpa apenas disse “ou é isso ou deixamos esse encontro para outro dia ”. Ele demorou um pouco para responder, mas terminou dizendo que iria fazer o possível.
No dia cominado, por volta do horário do almoço enviei uma mensagem perguntando se estava tudo acertado para mais a noite. Não demorou muito ele respondeu que sim e mesmo com muita vontade e curiosidade em saber se ele tinha me obedecido, decidi não tocar no assunto, pois poderia deixa-lo nervoso e atrapalhar seu trabalho.
Na hora marcada cheguei no ponto para espera-lo e mesmo com um pouco de atraso seu ônibus parou e vi ele descer. Aquele barbudinho estava lindo, de calça jeans e sapato preto social e uma camisa de botão branca com as mangas arregaçadas deixando mostrar uma parte do seu braço e peito peludinho. Deu um sorriso meio tímido e me cumprimentou com um abraço. O recepcionei carinhosamente e ao ver que carregava uma mochila imaginei que não tivesse cumprido o trato. Seguimos até em casa conversando sobre amenidades, sobre o risco de ter vindo no meio do caos da greve e todo esse assunto que se fala pelo Brasil.
Ao entrarmos em casa enquanto eu fechava a porta segurei sua mochila e ele ficou parado, mas não olhou para mim. Comecei a beijar sua nuca enquanto tirava sua mochila dos ombros e largava ela pelo chão e ele já de olhos fechados foi sentindoeu seguir pelo seu pescoço para sua barba até encontrar sua boca. O beijava e o pressionava contra a parede enquanto minha mão deslizava pelo seu corpo magrinho e encontrava o botão e zíper da sua calça. Comecei a passar a mão por dentro da calça e puxar sua camisa e indo encontro de sua bunda encontrei aquilo que tanto desejava. Ao sentir que minha mão encontrou sua bunda e que encontrou aquela calcinha enfiada em seu reguinho ele passou a se entregar mais e a gemer gostoso. Segurei no coz de sua calça e passei a baixa-la e ao mesmo tempo fui descendo e comecei a beijar sua barriga peludinha. Vi que seu pinto estava durinho com apenas a cabecinha saindo de dentro da calcinha que era toda em renda na parte da frente e suas bolas estavam pra fora sendo dividas por não caber naquele tamanho de tecido. A calça possuía algumas marcas por dentro, marcas de baba que com certeza em diversos momentos do seu dia, ao sentir-se uma fêmea que corria o risco de ser descoberta, deve ter sentido escorrer. Ele respirava profundo ao sentir minha mão em suas pernas peludas e sem nem ao menos abrir os olhos deixou que eu tirasse sua calça, sapatos e meias. Me levantei e voltei a beija-lo e colocando ele em minha frente sussurrei para irmos para o quarto. Ele obedientemente seguiu em direção ao quarto com sua camisa parecendo um vestidinho que o deixava mais menininha. Chegando na cama ele ficou de quatro e esperou que eu chegasse e começasse a descobrir sua bunda e mostrasse aquela linda bunda peludinha de machinho. Com os dedos afastei a calcinha daquele rego e passei a devora-lo com a minha língua fazendo ele gemer alto e mostrando estar bem mais relaxado. Me deliciava naquele rabo e em alguns momentos colocava suas bolas em minha boca o fazendo empinar bem a bunda. Entre gemidos ele disse que não poderia demorar e entendendo o recado do putinho que estava sedento por rola fui desabotoando minha bermuda e abaixando junto com a cueca até as coxas. Me aproximei dele e comecei a pincelar meu pau naquele cu babado. Mandei ele pegar o creme e a camisinha e ao me entregar o trouxe pra junto de mim ficando os dois de joelhos na cama nos beijando até encapar e lambuzar minha rola com creme. Mirei meu pau naquele cuzinho e fui entrando e ouvindo ele gemer. Entre os beijos, acariciava seu corpo enquanto o invadia e ele buscava meu pescoço com seus braços não deixando que o beijo cessasse.
O direcionei para mais próximo da parede e coloquei suas mãos apoiadas nela e com minhas mãos em sua cintura passei a bombar mais forte até que passando minhas mãos pela sua virilha consegui encontrar seu pintinho que já estava todo melado e ao acaricia-lo por poucas vezes ele aumentou os gemidos e senti ele jorrando porra que alcançou a parede. Ainda bombei um pouco mais e também gozei fazendo ele sentir minha rola fundo em seu cu.
Caímos exaustos na cama e com ele deitado em meu peito passei a acaricia-lo enquanto recuperávamos as forças. Começamos a conversar e ele me disse que tinha adorado toda a experiência, que no início tinha ficado com muito medo, mas que ao vestir a calcinha e em seguida a calça já sentiu seu pau endurecer e babar. Disse que passou o dia todo pensando em mim e em certo momento quando foi mijar ficou imaginando que alguém poderia entrar ali e flagra-lo de calcinha e violenta-lo no meio do trabalho. Me agradeceu por ter lhe tornado a fêmea que ele gostaria de ser e me pediu autorização para transar com outros homens. Achei a atitude muito fofa e apesar de ter feito o papel de seu dono achei que seria justo compartilhar aquele putinho com outros machos.
Caso você seja de São Paulo, quem sabe o próximo macho não pode ser você.

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Comentários


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fontedeprazer Comentou em 10/07/2024

Q delicia de conto, adorei

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jonas6 Comentou em 10/12/2018

Cara muito tesão seu conto. Descrição dox fatos me fez sentir estocando o carinha e gozando. Ótimo.

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chaozinho Comentou em 05/06/2018

Cara SENSACIONAL o seu conto, i de pau duro e num tesão do caralho. amei a forma como você mandou que ele vestisse a calcinha e da forma como você o chupou, pena não ter colocado umas fotos dele de calcinha, amei como você mandou nele e conduziu a foda, parabéns.

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olavandre53 Comentou em 29/05/2018

Adoraria ter uma fêmea assim, mas essa está tão longe...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
a volta do carinha da despedida de solteiro

Codigo do conto:
117749

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/05/2018

Quant.de Votos:
11

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