o primeiro cunete do evangélico



Blza pessoal? Tive um tempo longe, mas aos poucos vou voltando a contar um pouco das minhas aventuras
Aqui perto de onde moro tem um pier que a galera curte ficar. A violência tá foda por aqui e por isso dei um tempo de ficar de bobeira em certos lugares. Mas era um final de tarde e decidi relaxar um pouco e assistir uma turma jogando bola na areia. Não demorou muito e notei de canto de olho um cara se aproximando. Já fechei minha cara e fui me preparando pra sair dali, mas então notei que o rapaz tava muito arrumado pra vir querer me assaltar e como achei ele gatinho logo desmanchei a minha "cara de mau". Ele era bem novo, rosto lisinho e um cabelo negro ajeitado de lado. Vestia uma camisa amarelo clara, calça e sapato social. Baixinho, tanto que ao se aproximar de mim, eu sentado fiquei na mesma altura que ele.
Gentilmente ele pediu licença e me perguntou se eu aceitava a palavra de Jesus me entregando um panfleto. Na hora olhei pro panfleto e fiquei meio receoso, mas o sorriso dele me cativou. Peguei o panfleto de sua mão e fingi interesse em ler e como ele se manteve ali perguntei qual era sua igreja. Ele me respondeu e eu logo falei que conhecia, pois tinha uma amiga que frequentava aquela igreja, mas que em outro bairro (claro que era mentira, mas quis tentar puxar um assunto com o garoto). Disse que pelo que ela havia me contado que parecia bem interessante o trabalho que eles faziam e o elogiei dizendo estar admirado por um garoto como ele estar tão empenhado em sua religião. Ele agradeceu e me informou que gostava muito de fazer esse trabalho e sempre se voluntariava pois gostava de conversar com novas pessoas, mas que era um trabalho difícil pois muitas pessoas não se interessavam e que havia passado toda tarde entregando os panfletos, que poucos aceitavam e que eu tinha sido o único que tinha conversado com ele.
Comentei que com tanta caminhada que ele deveria estar cansado e disse pra ele sentar ali na mureta comigo. Ele se sentou e passamos a conversar e pra minha surpresa ele falava de outros assuntos sem ser religião. Me disse que tinha 19anos, que tinha feito o exame do Enem, mas que ainda estava confuso em que curso prestar vestibular. Conversamos um pouco mais até que ele me perguntou se eu era casado. Estranhei um pouco a pergunta, mas logo respondi que não e com total naturalidade disse a ele que era gay. Ele deu um sorriso meio tímido e gaguejando um pouco perguntou "e como é que é?" e ficou com aqueles olhos curiosos me olhando no olho. Eu dei um sorriso e disse que não tinha nada de anormal, que era apenas uma atração diferente, mas que muitos caras conviviam como casal. Só que o olhar dele parecia querer saber de outra coisa e quando percebi isso parei minha explicação e tocando levemente na mão dele falei "a não ser que você queira saber em outro sentido..."  Ele somente acenou que sim com a cabeça e eu já sentindo meu pau crescer na bermuda disse que pra isso teria que mostrar e que se ele tivesse confiança em mim que poderia ir comigo até em casa. Ele concordou e disse que apenas não poderia demorar muito.
Seguimos até minha casa conversando outras amenidades e eu tentando demonstrar total confiança. Chegamos e lhe ofereci uma água que ele aceitou e enquanto ele bebia ele elogiou minha barba. Agradeci o elogio e segurei sua mão e trouxe até minha barba, sua mão era bem delicada e conseguia notar o nervosismo que ele estava. Enquanto ele terminava a água fui guiando sua mão pela minha barba, descendo pelo pescoço e seguindo pelo meu peito. Como eu estava de camiseta regata larga ele pode ir sentindo meu corpo peludo. Continuei guiando a mão dele até minha barriga por dentro da camiseta e fui subindo novamente. Tremendo ele virou o resto da água até babando um pouco e largou o copo em cima da mesa. Sempre olhando nos olhos dele com uma das mãos junto com a dele por dentro da camiseta na direção do coração, com a outra o segurei pela cintura o puxando pra junto de mim e o beijei. Senti que ele meio que amoleceu em meus braços (depois descobri que tinha sido o primeiro beijo dele) e como se ele fosse uma criança o elevei e o peguei no colo. Fui carregando ele até o quarto e fui deitando na cama junto com ele. Com ele deitado passei a desabotoar sua camisa e cada pedaço de seu corpo que era descoberto lambia, roçava minha barba e sentia ele se contorcer. Fiz o mesmo com sua calça e fui beijando sua perna e roçando minha barba. Seu corpo possuia poucos pelos e era bem branquinho o que deixava sua cueca slip azul marinho bem destacada e com o seu pau bem duro nela. Tirei seus sapatos e suas meias estavam suadas e com um chulé que não me deu nojo e sim mais tesão. Tirei suas meias e lambia seus pés, cheirava e roçava minha barba fazendo ele gemer e se soltar. Enquanto me esfregava em seus pés fui me aproximando e roçando meu pau pela sua bunda e mesmo ainda de bermuda sentia ele pressionar como se quisesse sentir o tesão que estava sentindo. Larguei seu pé e decidi livra-lo da cueca. Tirei sua cueca e vi seu pau pequeno e bem duro apontando para o teto. Ele tinha a pele e enquanto ia puxando fui notando a baba brilhando e escorrendo, passei a chupa-lo enquanto me livrava da bermuda e cueca. Depois arranquei minha camiseta e passei a lamber seu saco, um saco pequeno assim como o pinto e que facilmente colocava em minha boca. Minhas mãos passeavam em seu corpo e agarrando suas pernas com os braços logo me deparei com aquela bunda pequena e cuzinho rosado. Meti a lingua nele e comecei a fuder aquele cuzinho com minha lingua enquanto ele gemia cada vez mais. Senti as mãos deles procurando as minhas que estavam abrindo sua bunda e então entrelaçamos nossas mãos e fui roçando minha barba em sua bunda e me lambuzando em seu cu. Até que sinto suas mãos apertando mais as minhas e um gemido gostoso de quem estava gozando. Olhei para sua barriga e vi uma porra espessa e grossa nela e seu rosto estava saindo daquele transe que ficamos depois de gozar.
Ele olhou pra mim com um sorriso tímido e quando perguntei se tinha gostado ele respondeu "sim... muito... não imaginaria que tanto... perdi até a noção da hora!" Eu lhe informei a hora e ele meio assustado disse que precisava ir embora. Ofereci se ele queria tomar uma ducha, mas ele preferiu só limpar a porra com papel higiênico.
Antes de ir disse a ele que se quisesse poderia voltar pra novas experiências, mas ele apenas agradeceu estendendo a mão num cumprimento, sorriu e foi embora.
E por hoje é só, mas quem sabe num próximo conto eu relato a vocês se ele voltou e o que mais experimentou rsrsrs... Beijos e até breve

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Comentários


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engmen Comentou em 01/05/2024

Esta é a verdadeira conversão que tantos desejam. Muito excitante!

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tz69 Comentou em 19/04/2024

Vc é fogo .coitado do rapaz! Kkkk

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dstebt Comentou em 21/01/2019

Com certeza, ele voltará.

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rickboxer Comentou em 13/01/2019

Ele vai voltar pedindo bis!!

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edlivre Comentou em 11/01/2019

Delícia de conto! Votado com muito tesão!

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kaikecamargo3 Comentou em 11/01/2019

Que tesão de situação .... primeiro ele vai se culpar, depois a vontade vai fazer ele voltar, você foi muito legal com ele.

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chaozinho Comentou em 11/01/2019

Caralho cara que tesao lendo essa historia. Conta logo se rolou de novo.

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olavandre53 Comentou em 11/01/2019

Queria ser esse novinho pra sentir sua barba em meu anelzinho. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
o primeiro cunete do evangélico

Codigo do conto:
131265

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/01/2019

Quant.de Votos:
32

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