me ensinou a chupar e um tempo depois...

O primeiro cara que tive uma relação sexual foi o padrasto de um amigo que era vizinho de rua. Foi o pau dele o primeiro que peguei, que punhetei enquanto ele me punhetava até gozarmos e que me ensinou a chupar. Foram alguns anos curtindo esses momentos e eu sempre acabava com o pau dele em minha boca, eu curtia bastante o momento, mas com o tempo ia desejando algo mais. Logo depois que ele gozava sempre arranjava alguma desculpa e nos afastávamos e muitas vezes eu terminava com uma punheta solitária. Os anos foram passando e seguíamos na nossa brincadeira até que um dia ele chegou meio bêbado em casa e depois de chupa-lo consegui colocar minha rola em sua boca, ele ficou meio confuso, chupou um pouco, mas logo recuperou a consciência e voltou com suas desculpas e foi embora. Depois disso acabou que fui atrás de outras experiência e quando ele me procurava eu dava uma desculpa e não o via. Até que em certo momento tomei coragem e disse a ele que os dois queriam a mesma coisa, que nenhum dos dois estavam dispostos a ceder e então seria melhor não nos vermos mais.
Um tempo passou, meu amigo se casou e mudou pro exterior, meus pais faleceram e eu mudei para outro bairro e com isso perdi totalmente o contato com esse meu “tio”. Foi então que 17 anos depois de nosso último contato que o encontrei pela rua, ele já um sessentão, rosto maltratado pelo tempo, corpo até que não tão diferente do que era e cabelo e barba brancos e bem poucos. Conversamos um pouco, ele me disse que recentemente sua esposa tinha falecido e que ele seguia morando no mesmo lugar e me convidou para visita-lo quando quisesse. Quando eu disse que iria fazer o possível pra ir vi uma alegria em seu rosto que me deixou feliz também.
Quando tive oportunidade fui visita-lo e ele me recebeu com muito carinho, com uma cerveja e muitas lembranças de nossas famílias. Como estava um dia quente fui encontra-lo de bermuda jeans e regata branca e ele vestia uma bermuda de moletom bege, uma regata vermelha e aparentava ter acabado de sair do banho. É claro que com tantas lembranças acabou que ele me olhou e colocou a mão em minha perna e seguiu até meu pau que logo deu sinal de vida. Não sei o que me deu, mas estar ali novamente com ele me fez ter vontade de ver seu pau novamente. Massageei sua perna também e fui com minha mãos por dentro de sua bermuda até sentir o tecido de sua cueca e seguindo com os dedos toquei seu saco. Me ajoelhei na sua frente e continuei com minha mão por dentro da sua bermuda massageando seu saco e seu pau que já se encontrava meia bomba. Ele se recostou no sofá e com a cabeça para trás passou a curtir meus toques. Eu tirei devagar sua bermuda junto com sua cueca e passei a roçar minha barba nas suas coxas até sentir seu pau tocando meus lábios. Realmente estava com um cheiro de sabonete e os poucos pentelhos que tinham eram grisalhos. Segurei seu pau massageando e o abocanhei bem devagar. Sentia novamente aquele pau em minha boca, mas o engolia de forma diferente que o fazia gemer e se contorcer. Passei a lamber suas bolas e tirando por completo sua bermuda e cueca envolvi meus braços em suas pernas e puxando seu corpo pra fora do sofá fui me deliciando cada vez mais em suas bolas. Vendo ele em transe e cheio de tesão encaminhei com minha língua em direção ao seu cu e de forma intensa passei a devora-lo com intensidade. Sem ele perceber abri minha bermuda e liberei minha rola que já estava apertado dentro da cueca. Depois de massagear meu pau e passar os dedos no seu cuzinho apertado fui com minha mão em sua rola que já estava dura e pulsando. Ele seguia com as pernas abertas, pés apoiados no sofá e com a cabeça pra trás curtindo a sensação de meus toques. Minha língua seguia saboreando aquele cu, uma das mãos massageando seu pau e a outra massageando o meu. Quando senti ele bem relaxado segui beijando seu corpo subindo sua camiseta e com a barba roçando sua pele cheguei em seu peito e passei a lamber e antes mesmo que ele pudesse sair do transe mirei meu pau em seu cu babado e comecei a forçar. Ele tomou um susto e me olhou meio assustado, mas sentindo minha boca em seu mamilo logo relaxou e meu pau começou a invadir aquele cu virgem. Era bem apertado, mas meu pau o invadia enquanto ele se contorcia e gemia cada vez mais. Meu tesão estava a mil e o dele também e não demorou muito e entre gemidos ele disse “vou gozar....” e logo senti um jato melando meu peito que tocava sua barriga. Segui bombando e ele gemendo cada vez mais até que não aguentando mais ele me pediu pra tirar e eu tirei logo esporrando em suas bolas e melando sua roupa que estava no chão. Me afastei e ainda consegui ver seu cu fechando e suas bolas pingando minha porra, seu pau já estava mole e sua barriga assim como a minha melada. Arrumei minha camiseta e limpei minha barriga com ela, ergui minha bermuda e cueca me ajeitando enquanto ele seguia com os olhos fechados e a cabeça para trás (não sei se ainda no transe do sexo ou na vergonha de me encarar).
Sem saber o que falar e sentindo que ele também não tinha o que dizer, logo inventei uma desculpa e disse que precisava ir embora. Ele se vestiu e vi sua bermuda melada com minha porra, ele reparou também e passou a mão como se essa atitude conseguisse esconder o que tinha acabado de acontecer. Sorriu e nos despedimos com ele me estendendo a mão, mas antes de ir ele disse apenas “quando quiser voltar, volta, vou gostar muito de te rever”