Chifre a domicílio por Ruiva

Sou ruiva, com cabelos longos, alta, aproximadamente 1,80m. Um tipo exótico, descendente de estrangeiros, que é facilmente notado entre as demais brasileiras. Por ser uma profissional bem-sucedida, tenho a oportunidade de fazer várias viagens internacionais e acabei morando alguns anos nos EUA, onde fiz uma pós-graduação. A ciência na qual sou pós-graduada tem por base estudar o comportamento humano. Mas, mesmo com os meus conhecimentos mais profundos e a beleza que dizem que tenho, até hoje, não consegui entender o que me faz viver tantos anos ao lado de um homem que, tenho certeza, vive me traindo.
Eu já andava desconfiada do excesso de viagens, seminários e congressos que apareciam quase todos os fins de semana, mas não tinha coragem de dizer nada. Esperava que ele me contasse algo.
Meu marido também é um profissional bem-sucedido, psicólogo como eu. Certo final de semana, me disse que faria uma viagem de negócios e precisaria passar uma semana fora. Recebi a notícia com alegria, para que não desconfiasse de nada, mas disse a mim mesma que, dessa vez, descobriria tudo.
Só que, assim que ele bateu a porta, o telefone tocou. Era um garoto de programa querendo confirmar a hora e o endereço, por alguns momentos cheguei a pensar que era trote. Mas, como o rapaz falou com tanta intimidade, resolvi aproveitar esse acaso do destino para me vingar do meu marido por suportar tantas dúvidas pacificamente. Acabei me passando por uma tal de Beatriz, dei o endereço para o rapaz e fiquei aguardando.
Pensei em desistir. Que baixaria seria transar com um desconhecido, dar vazão às minhas fantasias mais depravadas. Só de imaginar a cena, fiquei com tesão. Fazia três meses que eu não tinha relações com o meu marido, o que já estava me fazendo enlouquecer. Para ficar calma todas as noites me masturbava enquanto tomava banho, desejando que o sabonete que deslizava por meu corpo fosse um pau bem duro, que me penetrasse sem parar debaixo d'água.
Foi quando a campainha tocou. Fiquei tão nervosa que me engasguei com o uísque que estava tomando. Quase não acreditei que o tempo tivesse passado tão rápido. Na realidade, pareceu a hora mais longa da minha vida. Quando resolvi me levantar do sofá, a sala rodou na minha frente e percebi que estava completamente alcoolizada.
Olhei pelo olho mágico. Era realmente um desconhecido. Perguntei seu nome e ele me respondeu: “Faber.” Sua voz soou como um sussurro e eu abri a porta. Ele era mais do que delicioso. Forte, musculoso, 1,90m, cabelos um pouco longos, negros, pele morena, queimada de praia. Fiquei sem voz. Ele então entrou, fechou a porta, bebeu um gole do meu uísque e perguntou por qual lugar da casa nós iríamos começar.
Recuperei então o fôlego e disse para começarmos pelo meu quarto. Faber me fez levar a mão à pica para que soubesse o que estava me aguardando. Sem pensar em mais nada a não ser em prazer, saímos como duas crianças, correndo pela casa, e acabamos rolando pela cama. Faber tinha um beijo delicioso, uma mão pesada e começou a me alisar com violência.
De repente, percebi que estava lúcida, ainda, e pedi para que arrancasse minha roupa e me chupasse toda, até que eu ficasse sem forças de tanto gozar. Sem contestar, arrancou todos os botões da minha blusa de uma só vez e colocou a boca quente nos meus seios, que rapidamente responderam ao estímulo, ficando duros, pedindo por mais. Faber começou a escorregar pelo meu corpo, passando a língua pela minha barriga, arrancou minha saia, que também era de botões. Da mesma forma, tirou meus sapatos, me deixando apenas de calcinha.
Lamentei não estar usando uma cinta-liga com um sutiã meia-taça vermelha. Acho que teria ficado mais excitado. Mas, mesmo assim, continuei me soltando. Ele então colocou minha calcinha para o lado e começou a me dar deliciosas lambidas. Já estava toda molhada e senti que Faber estava gostando disso. Quanto mais eu ficava molhada, mais ele pedia: “Goza, goza na minha boca.” Não aguentando mais de tanto tesão, arranquei a calcinha e pedi que me penetrasse.
Faber percebeu que estava enlouquecida, levantou da cama e começou a se despir lentamente, o que me deixou ainda mais excitada. Rebolava na minha frente como se estivesse dançando em um palco, embora não houvesse música. Quando tirou a cueca, seu cacete estava tão rígido que não resisti e comecei a chupá-lo vagarosamente. Faber gemia de prazer e me pedia para engoli-lo cada vez mais rápido. Foi quando eu disse: “Não! Você é quem vai ter que me engolir.”
Atendendo à minha ordem, ele pulou em cima de mim como um animal no cio e começou a me comer. Pela primeira vez na minha vida eu sabia que estava sendo comida de verdade e comecei a gritar de alegria e de prazer. Ele via a felicidade estampada no meu rosto e não me decepcionava.
Metia mais fundo ainda aquela pica grossa e grande.
Quando gozei pela primeira vez, notei que o mesmo tinha acontecido com Faber. Fiquei feliz em saber que não estava fingindo o seu prazer. Fui voltando a mim lentamente, quase não acreditando no que acabara de fazer. Coloquei mais uísque para nós dois e ele ficou me olhando sem dar uma palavra. Tomamos banho na minha banheira e ele continuou respeitando o meu silêncio.
Saímos cheios de espuma da banheira e Faber me arrastou pela casa toda até chegarmos na sala. Colocou-me de quatro no sofá e ficou admirando minha bunda. Devagarinho, meteu o dedo no meu buraquinho, enquanto roçava o volume na minha coxa, me deixando mais uma vez excitada. Enquanto ficava ali, gemendo sozinha no sofá, ele voltou ao banheiro, pegou o condicionador para cabelos e derramou um pouco no seu pau e outro tanto no meu orifício.
Pensei em pedir para que parasse antes mesmo de começar, porque nunca tinha feito sexo anal, mas não tive nem tempo. Com uma estocada só, enfiou metade de seu pau na minha bunda e experimentei uma sensação até então desconhecida.
Finquei as unhas no sofá, pensando que ia morrer de tanta dor e prazer ao mesmo tempo. Uma mistura desconcertante que me fez gozar de novo. Ele então me comeu de quatro, sentada, em pé, e me deixou na sala gemendo de prazer. Quando pensei que ele tinha ido buscar mais uma surpresa, tive uma decepção. Faber voltou vestido, se despediu com um sorriso sem, me cobrar um centavo e deixou um cartão. Ainda disse: “Você, com certeza, é melhor do que a Beatriz.”

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Comentários


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Comentou em 27/04/2011

Quasndo vc vai dar pra ele de novo e nos contar os detalhes mais sordidos?????




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Chifre a domicílio por Ruiva

Codigo do conto:
12333

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/04/2011

Quant.de Votos:
5

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