Só eram admitidos nas áreas de prazer, bastante ampla com áreas cobertas e outras descobertas, os machos realmente capazes de fazer as super transas arrebatadoras e pusessem as fêmeas para estrebuchar de gozo extremo. As fêmeas só tinham de escolher o macho pela simpatia e pelo prazer do cumprimento íntimo, ternura, cultura e se o pau fascinava. Se a pegada era forte e o encaixe perfeito, era só rebolar no pau e entregar-se aos prazeres arrebatadores. O êxtase do gozo arrebatador era garantido. Eu pretendia transformar em contos as minhas aventuras com os peladões e escrevia um esboço de cada aventura para dar-lhe oportunamente a forma literária.
As áreas dos divertimentos íntimos ficaram movimentadas: Éramos vinte e três machos e dezenove fêmeas, todos treinados naquele livro e capazes de gozo arrebatador. Era possível rebolar em estranhos lenhos ou paus incestuosos e os cumprimentos íntimos eram muito intensos.
O assédio amoroso era livre, desde que comportado e se restringindo à permissão da fêmea e todas podiam ser cumprimentadas intimamente com profunda demonstração de amor em que valia tudo, menos penetração até que a fêmea se decidisse a dar, rebolando no pau. Se ela desejasse o macho era só rebolar na pica. Se ela não rebolasse, ele teria de procurar outra. É muito diferente de uma praia de nudismo onde os frequentadores ficam isolados com abordagem difícil. O nudismo era livre a todos os que buscassem por prazeres arrebatadores com total respeito pela vontade de eventuais parceiras.
À medida que os convidados iam chegando, iam se despindo ou se deixando despir. Ainda meio sem jeito, desnudavam-se aos poucos. Era a inauguração do sítio para gente amiga e conhecidos que vinham pela primeira vez participar da esbórnia amorosa. Só era permitido fazer amor, mesmo com fêmea desconhecida. Nada de sexo vulgar. Só tinham acesso ao grupo os capazes de ternura e gozo arrebatador. Era como se todos os pares se conhecessem ainda que fossem estranhos. As garotas tiravam a roupa por partes até se adaptarem à nudez e iam surgindo peitos e bundas maravilhosos e fendazinhas lindas que floresciam em bocetinhas deslumbrantes, mas muitas vinham sem calcinha e as minissaias... eram mesmo mini...
Homens e mulheres foram se soltando e todas as cuecas caíram, as calcinhas raras sumiram e todos os corpos ali se viam sem roupa e sem culpa procurando engatar. Uma garota estranhou a natureza do convite e, intrigada, me trouxe uma fotografia para me provar que ela era certinha e andava nos trilhos. Vocês vão rir ao ver a foto.
Os cumprimentos eróticos se intensificavam e gritos e gemidos, intercalados com palavrões, cortavam os ares com erotismo e volúpia. Formava-se uma grande suruba de super fodas arrebatadoras em que os prazeres são tão intensos que provocam sons indecentes de gozo extremo. Os cumprimentos ocupavam toda a fase do amor, abrindo os desejos para fornicar só com super fodas arrebatadoras.
Todos os machos podiam comer todas as fêmeas que os aceitassem, trocando de parceiras ou unindo-se em DPs de arrasar, provocando gemidos e gritos indecentes intercalados de palavrões.
Perdoem-me, mas eu sempre quis ser diferente: exibida e centralizadora das atenções. Eu sempre fui louca para roubar a festa. Com todo o mundo pelado, resolvi pôr um vestidinho, curto e safado, sem nada por baixo. Não era muito decotado, mas deixava as tetas flanarem livres e exibidas abaixo das aberturas amplas das axilas. Eu chamava tanto a atenção que resolvi dar um show para aquela plateia maravilhosa que não tirava os olhos de mim. A única vestida era a mais sensual.
Mal comecei a dançar, chegou já pelado um super macho, belo e pausudo, com um belo cabeção para engatar a fêmea. Como eu desejei ser a engatada!
Dancei e o vestidinho, muito erótico, deixava os seios escaparem para um lado e para o outro pelas axilas amplas, mostrando os botões rosados com biquinhos se oferecendo para dar de mamar. Era um vestido para ser usado necessariamente com top ou blusa, mas ali... era para despertar erotismo e volúpia.
Eu dançava para o pau cabeçudo e torci para que um vento me levantasse a saia, mas ele não me atendeu e eu levantei a saia até a barriguinha para lhe exibir a fendazinha branquinha, lisinha e que se tornou o desejo de todos os machos que não tiravam os olhos de mim. Seguindo na dança, levantei como por acaso a parte de trás, exibindo-lhe toda a minha bunda. Foi então que eu vi que todo o grupo estava me admirando, engatados nas fêmeas, mas de olhos em mim.
Senti como se todos me fodessem nas suas parceiras.
Deixei cair o vestidinho voluptuoso e joguei-o para o cabeçudo: “tu és meu”. Segui na segunda parte da dança, toda nua, de modo a terminar rebolando a bunda à sua frente.
Eu já estava entregue, mas ele me empalmou e fez muito amor, envolvendo-me no peito e encoxando-me na pica e me apertando tudo. Mordeu-me o pescoço, chupou-me a língua, amassou-me os peitos, mamando nos biquinhos, meteu a língua na fendazinha e lambeu tudo, sugou o clitóris, o ponto G, arrasando-me numa siririca dupla. Apertou-me a bunda e estapeou-a, metendo dois dedos no meu rabo. Deu-me um beijo arrebatador. Eu delirava de prazeres e não rebolei na pica porque não queria parar de receber aquele amor envolvente que me enchia de enlevo e punha o fogo dos desejos na minha bocetinha. Ele riu:
- Se não rebolares, eu te como à força. Eu não suportarei não te conhecer no sentido bíblico. Tenho de me meter nas tuas entranhas e te fazer estrebuchar até não suportares mais gozo.
- Mas para me comeres tem de ser à força. Só entrarás em mim se ficares tarado e me estuprares. Eu amo pau bruto.
- Sei... À força é mais gostoso.
Beijou-me nas taras do desejo e me jogou no sofá, vindo em cima para que eu não lhe escapasse. Pegou-me na posição para uma super foda de boceta e clitóris e me forçou para me fazer obedecer à penetração. Eu esperneei para “fugir”, mas ele segurou-me e meteu-me o cabeção, varando-me o ponto G e o nó que lhe apliquei na pica e socou-me a bocetinha. Amei ser vencida e gozei muito intensamente com um orgasmo arrebatador e ele continuou me fodendo num não acabar de gozo. Ameacei-o:
- Se continuares me fodendo como um puto tarado – ri – dou-te um nó cego na pica.
- Vais prender-me nessa delícia de bocetinha? Eu passaria a vida preso nela rompendo os nós que ela dá.
Deu-me uma estocada bruta que eu travei com um nó cego. Eu tinha muita força na bichinha. Ele fez força para rompê-lo e cabeceou o fundo da bocetinha, fazendo-me gemer indecências:
? Aaaaaaiiiiii, tarado da porra!
Aquilo estava bom demais. Eu delirava de prazeres muito intensos e moderei a força da bocetinha para ele me dar estocadas tórridas. Ri:
- Tu venceste. Tu fodes gostoso demais. Dá-me o Tratamento de Choque ou eu travo a pica com outro nó cego.
Que macho para foder! Fez-me gemer prazeres indescritíveis em orgasmos arrebatadores e brincar com aquele pau era bom demais. Seguiu com uma super foda de boceta e ponto G. Ele era mesmo dos bons e me fez gemer as indecências do gozo arrebatador em todo o meu corpo, deixando-me extasiada nos extremos de prazeres indescritíveis que assoberbavam minha bocetinha, meu ponto G e meu clitóris em orgasmos arrasadores.
Então, em mais uma paradinha, me apertou as orelhas e deu-me um beijo devastador:
Eu ri:
- Obrigada pelos prazeres, mas tu queres me pagar pelo meu cuzinho? Tu o mereces. Podes comer tudo o que quiseres. Mas tu me viciaste na tua boca.
Quero mais desses beijos. Meu corpo é todo teu e do titio. Quero uma DP de ambos. Só quero que dividam os prazeres que eu dou. Rachem o meu corpo ao meio: bocetinha para um, cuzinho para o outro. Sorri. Se eu não estivesse comprometida com ele a dormir de colherinha nos seus braços, eu te raptaria para a minha cama. És, sim, um macho para se ter na cama e na vida. O que estás esperando? #Mete Lá, porra!
- Não suporto mais a fome de comê-lo.
- Eu ri:
- Então come! Ele também gosta de paus selvagens e cabeçudos e está entupido de KY. Brutaliza o safado que está louco por pau tórrido.
Então percebi que todos continuavam me olhando, esquecidos de foder. O cabeçudo me arrombou com selvageria, porra! Deixou-me com um cuzão e, depois de muito foder, pôs-me de cachorrinha, pegou-me pelas virilhas e me fodeu o cuzinho com toda a brutalidade, para virar cambalhotas. Ri:
- Mira no caseiro. Faz-me cair no seu colo.
Depois de muito foder-me, ele largou-me numa puta estocada que me fez virar cambalhotas até parar no colo do caseiro de bunda para cima:
Ele riu:
- Tu também queres mais pau nesse cu arrombado?
- Ah, aproveita que está arrombadaço pelo cabeção daquele macho. Acaba de me arrombar. Ele já está lambuzado de KY, porra e dos meus sucos. Brutaliza!
Mete lá e soca e me devolve para ele.
Ele me fodeu com ganas de tarado, mirou no cabeção e eu fui parar com o cuzinho no cabeçudo. Que puta foda!
E que largada para cambalhotas, fazendo-me cair na piscina.
Ele me acudiu:
- O bruto te machucou?
- Só o coração! Ele vai querer mais, mas tu não és bruto. Tu és gostoso.
Então todos voltaram às suas fêmeas e brincaram de lagartixa e de cambalhotas, além das super fodas arrebatadoras. Nadamos, lambemos e nos chupamos.
Ri:
- Logo mais eu te pego para me foder com o titio. Não abro mão de ser a carne do vosso sanduíche. O dia ainda é criança e temos muito que brincar com fendas e picas.
E tu, depravação do amor, gostarias de ser um lado do sanduíche do meu corpo? Então vota, porra, e se leres o livro, talvez possas me comer.
FIM
A força e mais gostoso ! Delicia !
Eu só dou por grandes prazeres arrebatadores, não por dinheiro.
hum… um livro para te comer, preço bem barato :P
hummmmmmmmmm... amo! como amo isso: ..."me fodeu com ganas de tarado, mirou no cabeção e eu fui parar com o cuzinho no cabeçudo"... meu cuzinho, sendo penetrado por um piru cabeçudinho... Betto (o admirador do que é belo)