RAPTADA PELO TITIO PARA O CARNAVAL DOS PELADOS NO SÍTIO DE NUDISMO

Oi gente, meu carnaval foi no caralho! Prazeres de cu e boceta! Era sexta-feira e eu cuidava em como foliar a folia, com desejos intensos de homem, quando o tio Beto tocou a campainha. Quando olhei pelo óculo da porta e vi meu macho mais querido, abri a porta, nua como eu estava, gritando uuuaaaaaaaaauuuuuu de braços abertos, para ser envolvida na gostosura dos seus braços, do seu corpo e da sua pica, toda arrochada em braços amantes, beijos alucinantes e pica dura pincelando meu rego. Peitos intumescidos, boceta vazando desejos, eu fremia desejos de pica. Ele derrubou as calças e a cueca ao entrar, e eu tive a sua pegada bruta, enquanto lhe tirava a camisa, apertando-lhe a pica entre as pernas, mordendo-lhe o peito, a boca, a língua... Eu gemia grandes prazeres apertando aquelas delícias de meter, a menina vazava aos galopes de prazer e eu gemia alucinações, apequenada nos apertos de amor, no deslizar de prazeres que me percorriam o corpo fremente e acabei toda envolvida e metida pelo titio:

– Ai, amor dos meus arroubos de prazer, o que te traz à explosão dos meus desejos? Não penses que vais sair sem fazer explodir meus prazeres aos extremos do gozo. Como adivinhaste que eu quero pica, a tua pica! A tua pica cá dentro das minhas entranhas, fazendo-me rebolar o arrebatamento do gozo extremo das super fodas. Faz-me gritar, rebolar, estrebuchar nessa pica adorada, toda embolada no teu corpo e envolvida nos prazeres robustos das super fodas arrebatadoras. Ai, macho querido, entra em mim. Entra fundo de pau feroz. Arromba-me toda.

Ele riu, mordendo-me os peitos duros de tesão, metendo-me a pica nos fundões da minha bocetinha e tirando-me o chão no levantamento da pica que me jogava para o alto como lagartixa. Eu cavalgava o precioso caralho que me fodia no furor da porra bruta. Eu subia e descia enterrando-me na brutalidade da pica que eu dobrava metendo com toda a força minha boceta na estocada bruta. A pica subia selvagem na minha boceta e minha boceta descia bruta na pica selvagem em estocadas arrasadoras que me tiravam o chão. Titio era o dono da pica que mais me comia, que mais me tirava o chão, que mais me fazia flutuar em gozo extremo. Quando ele entrava em mim, eu entrava em parafuso, e era só prazer, só gozo, só explodir de sensibilidades extremas.

Ele tornou a rir, dando-me uma encaçapada maluca que me fez gozar prazeres bravios:

– Eu vim matar as saudades das tuas voluptuosidades de prazeres brutos e raptar-te para o carnaval dos pelados lá no sítio de nudismo. O bloco dos pelados não terá graça sem essas maravilhas de comer. Serão quatro dias de metição desenfreada em meio a super machos arrebatadores, liberados para meter quanto queiram em fêmeas de bocetas ao léu e cuzinhos arreganhados. As fêmeas também estarão liberadas para seduzir os machos com corpos, mãos, bocetas e bundas e, se quiserem pau, é só abrirem as pernas para os quereres seus e deles. Picas duras picando bocetas macias e bocetinhas delicadas lixando paus piçudos é tudo o que queremos. Apertou-me pela bunda contra o pau duro:

– Ah, essa fêmea demolidora de caralhos...

Eu ri, levando uma fornicada arrombadora:

– Então vão ser fodas de arromba... Aguardem-me, caralhos arrombadores! Estou maluca pela festa dos caralhos.

– Ele gargalhou:

– Assim com força bruta. Terás o cuzinho bem arrombado, com certeza! A cada pica demolida, esse cuzinho que não se farta ficará mais cuzão. Ficarás com cuzão de puta.

Eu ri:

– A tua puta!

Jogou-me no tapete fofão e eu levei ferro a fartar, tomando pica no cu e na boceta alternadamente em super fodas arrebatadoras que me fartaram de orgasmos arrebatadores na boceta, no cu, no clitóris e no ponto G. A super foda de boceta e clitóris ficava no jeito para foder tudo ao mesmo tempo: enterrava no cu, enterrava na boceta; enterrava no cu, enterrava na boceta... e o gozo, p.q.p. E ele me aplicava todas as transas de “O Amor Sem Mistérios”, sem me dar refresco até eu estar derreada de tanto gozar. Quando a boceta atingia o clímax máximo, explodindo em orgasmo, ele me surpreendia com o pau no cu. Mais orgasmo no clitóris, mais orgasmo na boceta, orgasmo no cu, orgasmo no ponto G, orgasmo no clitóris... orgasmo sei lá onde... Com as super transas arrebatadoras de ”O Amor Sem Mistérios”, perdemos a noção de onde eles ocorrem. É um fluir interminável de gozo que nos mantém em êxtase. Meu cu ardia de tanto levar pau e desejava mais pau, como cu de puta. Ele derramou-se em gozo, enchendo meu cu de porra, e eu me virei rápido, metendo o bocão na rola. Ele disse:

– Limpa o pau com essa boquinha de puta e vamos, amor, tu já estás toda pirocada, com a cachorra posta em sossego. Já podes viajar com o relaxamento da cadela satisfeita de pau. Deixa-me gozar os prazeres desses mimos de amor relaxados sobre o meu corpo, lambendo o teu macho. Ai, delícia de fêmea dando amor depois de tanta paixão.

Eu estava, sim, toda relaxada, mas meu cu não se fartava de pau, e eu relaxei toda espalhada sobre ele, lambendo seus lábios, seu rosto, sua boca, mordendo suas orelhas, chupando sua língua.

Ele estava super relaxado de pau caído, completamente demolido. A putinha fez um bom trabalho. Vestimo-nos e fomos para o carro e fizemos uma viagem tranquila. Quando chegamos, lá estava Ana Maria às voltas com machos loucos para foder. Ela própria, muito sorridente, ostentava um bruto cu:

– Ai, Melzinha, vem me ajudar. Meu cu já não pode mais de tanto levar pau.

Fiquei esfomeada por tanto pau e ri para os piçudos:

– Quem quer por o meu cu ao léu?

Num átimo eu estava pelada, a calcinha se foi e caralhos tomaram o meu cu, pegada de quatro. Cansei de tomar ferro bruto e virar cambalhotas a cada foda arrebatadora. O cara metia com toda a força e, na última, me estocava com força bruta, soltando-me para virar cambalhotas. Que brincadeira deliciosa!

Quando cansava das cambalhotas, as fêmeas começaram a chegar aos grupos e despiram-se para a macharia... Quantos rostinhos ali se viam risonhos, arreganhando bocetinhas e cuzinhos delicados em poses de catacavaco. Calcinhas caíam e picas entravam. Fêmeas riam e gemiam com gritos de prazeres extremos e eram derrubadas na grama sob o sol para as super fodas arrebatadoras que destruíam bocetinhas e cuzinhos que se arreganhavam para as picas brutas. Cu, boceta, ponto G e clitóris tomavam ferro bruto em super fodas que arrebatavam de gozo extremo as fêmeas afeitas a caralhos demolidores. Elas estrebuchavam em caralhos que as comiam com extremo vigor, num ir e vir de caralhos gulosos que trepidavam ao romper os cabacinhos novos.

Gemidos rompiam os ares, fêmeas catavam cavaco empinando bundas deliciosas, caralhos rasgavam bocetas, quebrando os cabacinhos novos que todas as fêmeas tinham para disputar a preferência dos machos. Cus piscavam, e fêmeas eram arrebatadas de gozo extremo.

Com caralhos demolidos e bocetas arrasadas, fomos todos para a piscina por mais diversão. Eram tantos beijos, tantos afagos, tantas lambidas e tanto amor... O bom era que os homens eram selecionados a dedo. Ternura e paus brutos afeitos às super fodas arrebatadoras eram o apanágio dos machos. E, para serem aceitos, eles tinha de passar por mim ou pela Ana Maria. Tinham de deslumbrar-nos com amor e pau bruto. Nós nos amávamos como os grandes amores de nossas vidas. Era uma graça ver tanto caralho destruído e tanta boceta querendo pau! Porém à tarde começaríamos tudo de novo com o bloco dos pelados.

O bloco dos pelados era farta entrega de amor em que éramos fartamente afagadas, apertadas, lambidas, chupadas, manipuladas em peitos, bundas, bocetas, coxas, polegares deslizando por reguinhos que fremiam de tesão. Éramos bolinadas em todo o corpo por machos deliciosos. Quando chegamos ao fim do desfile, fomos derrubadas na grama de pernas abertas para as super fodas, abrasadas em tesão dos bravos e picas arrombadoras. Bocetas, cus e bocas foram fodidos com a selvageria de machos famintos de fêmeas. Elas pediam:

– Entra tórrido e fode selvagem.

Minha boceta vazava inundada de desejos e meu cuzinho piscava desejos expostos nas pernas abertas. Titio me derrubou sobre o caralho delicioso e eu me deixei enterrar até os bagos. Foi a grande cavalgada dos prazeres... Eu metia enlouquecida de desejos, rasgando meu cabacinho novo na pica dura e titio gemia os prazeres do cão. Enterrou-se no meu cuzinho com bruteza de super macho numa metida de arrombar. Com tudo dentro, meteu com selvageria de super macho e eu senti os prazeres brutos me tomarem o cu, fazendo-me gritar. O caseiro me acudiu e eu sorri, abrindo-lhe as pernas. Eu morria de saudades daquela pica e ele não resistia à visão da minha bocetinha. Entrou... Entrou com tudo, explodindo meu ponto G, rasgando meu cabacinho novo, e socando minha boceta com força. Ferrada com bruteza no cu e na boceta, eu senti as picas me encherem a vida de gozo extremo. Foi um foder maluco até que picas e bocetas demolidas fomos para a piscina gozar mais amor dos machos. O amor era grande e picas “acordavam”... Titio me pegou de catacavaco na beira da piscina... Como não dar? Ferrou-me toda de pau bruto e eu senti os prazeres me porem em êxtase. Quatro dias? Seria um não acabar de meter!

OI, VALE UM VOTO? Rsrsrsrsr. UM VOTO VALE UM BEIJINHO NA PICA OU NESSA BOCETINHA...

FIM