Peguei o Cavalariço Nu no Sítio de Nudismo

Buscando o cavalo, dei com o cavalariço pelado. Um macho arrebatador que fez latejar minha bocetinha. Só pode ter arrebatado de gozo alguma fêmea que lhe autorizou a nudez. Se estava nu era comprovadamente arrebatador. Tinha uma bela aparência e meu instinto hedonista fez minha boceta vazar. Belo e arrebatador, fiquei tarada para ser sua montaria. E aquela pica prometia gozo arrasador. Um garanhão que sabe foder! No primeiro dia de férias no sítio de nudismo, tivemos aventuras fantásticas em picas deliciosas. Esperávamos por um novo dia repleto de aventuras com machos que arrepiassem nossas bocetinhas. Aquele cavalariço prometia.

Ao amanhecer do segundo dia de férias, com o sol amigo para aquecer o meu lombo nu, após tomar o café e deixar Ana Maria às voltas com o caralho do titio, fui ao estábulo pegar o Garanhudo para darmos voltas pelo sítio. Cavalgar aquele garanhão em pelo e de bocetinha pelada era irresistível.

Surpreendi-me com o cavalariço, porque estava nu, totalmente pelado. Para isso tinha de ter sido experimentado por uma fêmea. O nudismo era a praxe do sítio, mas só era liberado a quem amasse e fosse deveras arrebatador, depois de ter dado gozo extremo a uma frequentadora do sítio. Não havia o risco de nos metermos numa pica tradicional de sexo animal e gozo pífio. Para estar nu, aquele cavalariço fodia como gente, com toda a certeza.

Ele era deveras lindão e gostoso e a pica começou a crescer para mim, pondo-me os desejos irresistíveis. Intrigada e de boceta vazando, perguntei-lhe:

- Tu foste testado pelas fêmeas?

Ele sorriu muito simpático:

- Só por isso estou pelado. Como és linda e desejável! Se te puser as mãos, tu terás tudo o que quiseres. Conheço todas as transas daquele livro obrigatório e só faço sexo de gente, ou seja, amor. A fêmea que me testou a ternura e a paixão arrebatadora se deslumbrou. Deixa-me deslumbrar-te também.

O sorriso era aliciante e minha bocetinha latejava. Deslumbrada eu já estava e os desejos de pica me assoberbavam. Não tinha escapatória. Eu tinha de enterrar-me no caralho que me desafiava os desejos. O mais fantástico no sítio é que os homens, se estavam nus, eram amáveis, carinhosos, ternos e capazes de gozo arrebatador. Se desejássemos algum, podíamos abrir-lhe as pernas sem receio, na certeza de que teríamos todos os nossos desejos satisfeitos. Eu estava prevendo um mês inteiro de prazeres extremos com machos arrebatadores.

Assim, o novo dia começava com uma aventura que me atraía inexoravelmente. O raio da porra estava de pé querendo ação. Minha bocetinha umedecia e os desejos me incendiavam. Ele só faz amor de paixão bruta e com aquele pintaço... É uma fonte de prazeres dos grandes. Não dá para não lhe dar! Sorri na maior alegria:

- Botar as mãos... Põe as mãos em mim e me dá o cumprimento de praxe. Deixa ver como tu pegas uma fêmea.

Num átimo, eu estava toda envolvida e apertada. As mãos eram fortes e apertavam fazendo doer. Apertavam tudo: o queixo para me beijar, os peitos para chupar, a boceta e o clitóris para apalpar, as coxas, a bunda... Deu-me uma tapona. Eu retribuía cada prazer que as suas mãos me davam. Eu sempre retribuía prazeres. Até a tapona na bunda ele levou. A bocetinha vazava os sucos do desejo. Ele era o macho para arrebatar de gozo uma fêmea exigente. Não havia mais o que testar, os desejos me dominavam e eu rebolei na pica, aceitando o macho para me comer:

- Tu és gostoso. Fica tarado e me come todinha.

Ele meteu a porra entre as minhas pernas numa encoxada poderosa e me apertou toda ao peito em apertadas dominadoras. Um macho que doía apertando os meus peitos, minha bunda, minhas coxas... fazendo-me gemer de desejos do pau. Deixei-me cair numa cama macia de capim seco e gritei-lhe:

- Tu és uma delícia de macho! #Vem Para Cima e me faz uma 69.

Ele botou pressão e lambeu toda a minha bocetinha, chupou o clitóris deixando-o duro feito uma porrinha, meteu a língua no túnel dos prazeres e estimulou meu ponto G. Ele sabia mesmo tudo do livro e fez-me uma fantástica siririca dupla de ponto G e clitóris. Eu me deliciava com a dureza da pica, lambendo-a e chupando-a até os bagos. A boceta latejava desejos intensos e eu lhe pedi:

- #Vem Para Cima e bota essa delícia toda lá dentro.

Ai que enterrada numa super foda de boceta e clitóris. Era de fato especialista nas super fodas. Ele caceteava o ponto G, varava o nó apertado que minha boceta dava na pica e socava com força, me fazendo gemer indecências e estrebuchar em orgasmos arrebatadores. Gemia eu e gemia ele ao varar o nó da minha boceta. Sucederam gemidos e respiração ruidosa e indecente até ele dar a paradinha e perguntar o que eu queria mais.

- Eu ri. Tu sabes tudo. Não pergunta. Faz. Amo surpresas. Estou toda entregue à tua pica.

Ele sorriu:

- Vou te dar a de boceta e ponto G, mas vou comer esse cuzinho. Que coisinha mais linda e fofinha. Vou castigar-te essa indecência. É lindo demais.

Eu ri:

- Come tudo o que quiseres e quanto quiseres. Um macho desses eu aguento até ele se acabar. #Come Tudo.

Ele comeu mesmo! Arrasou-me de gozo na boceta e ponto G e o que ele fez do cuzinho em parceria com o clitóris... Castigou mesmo com porradas inesquecíveis as lindas indecências do meu cuzinho.

Meteu o cabeção e foi enterrando até me tocar a boceta com as bolas. Socou e meteu estocadas cada vez mais brutas à medida que ele arrombava. Quando ficou macio e prazeroso, eu lhe pedi:

- Podes enterrar com toda a selvageria. Brutaliza a lindeza que tu achas indecente...

Ele deu mais paradinhas, mas não saiu, não. Continuou brutalizando a relíquia dos prazeres, até me por de quatro numa foda bruta para me fazer virar cambalhotas. Puta merda, um macho desses só fodendo todos os dias!

Espera, amor! Vota aí por favor.

FIM