Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola

Minhas Aventuras Eróticas - 1ª Parte: Descobrindo os Super Prazeres da Vagina.
Capítulo 2: Minha Primeira Aventura na Rola
Sou a Melanie, precoce e bela conforme descrição no texto anterior. Adolescente e com meu cabacinho novo, beleza e sabedoria sexual, sou muito gostosa e a comilança arrebatadora para machos bons de rola. Minhas encabaçadas de pepeca deixam os homens malucos para me foderem com apertadas, chupadas, encoxadas, taponas na bunda, e socadas de arrepiar que me levam ao êxtase do gozo extremo.
Os homens não resistem às minhas volúpias e ficam loucos para me comerem, mesmo os mais experimentados nas super transas arrebatadoras e em cabacinhos novos! Para quem não sabe, “cabacinho novo” é o treinamento da pepeca para se contrair no pau bem apertada e deixar a super transa para lá de arrebatadora.
Quando descobri as super transas com o cabacinho novo e o tratamento de choque, o cuzinho perdeu a minha preferência pelo pênis e ficou meio esquecido, mas minha bunda é uma atração irresistível para os machos e eles não resistem às grandes encoxadas e, vez ou outra, me arrombam o buraquinho delicioso. Arrombam mesmo, para as enterradas arrebatadoras.
Hedonista e deslumbrada por rolas, minha busca pelos prazeres eróticos começou cedo, na menarca, no meu afair erótico com o priminho que me arrebatou o cuzinho, mas ele foi só o começo. Minhas belezas são elogiadas por todos e, deveras ninfeta e voluptuosa, eu despertava os desejos nos meninos e ansiava o envolvimento com eles.
Cabelos longos ajeitados que eu vivo mudando de cor e olhinhos castanhos, 1,68m de altura, 53 quilos, peitos empinados e firmes, proporcionais ao meu corpo bem feito e que são o meu maior orgulho e minha maior atração para os machos pegarem, apertarem e mamarem e com a bundinha redondinha, firme e encantadora, os meninos ficavam vidrados para me comerem e os homens que me pegam, no esplendor do meu corpo e da minha volúpia fornicadora, ficam malucos com meus encantos voluptuosos e os apertos da bocetinha na pica (cabaço novo). Aventurosa do caralho e de pepeca ativa e jeitosa, quando pego um macho bom de pica... Uuuuaaaauuuu! É pau que entra, pau que sai e torna a enterrar com força bruta arrombando a pepeca que aperta no pau. É a alegria e a festa de foder! É comum eu rir dos prazeres das socadas e encoxadas: Aaaaaiiiii, puto, arromba minha menina sem dó! Vai fundo e soca com força! Vai fundo, puto!
Eu fodia mesmo os meninos bons de rola, comendo-nos esfomeados de tesão! E aos dezesseis anos, quando descobri as super fodas arrebatadoras com o cabacinho novo, tornei-me o desejo dos homens. Vivia assediada por homens querendo quebrar meus cabaços. Quando experimentavam não queriam mais largar e, como eu era amante de rolas, simplesmente abria as pernas: “soca, caralhudo”. Que maravilha ser desejada pelos homens! Minha menina vivia farta de gozo extremo e dava-me algum tempo para estudar e outros prazeres, sem me perturbar com os desejos de foder, mas se eu sentia o cheiro de pau por perto... Ah, eu pegava!
         Ao completar dezoito aninhos com boa quilometragem em rolas, e no apogeu do meu esplendor físico e erótico, venho entregar aos empolgados por sexo o deslumbramento da minha vida erótica para a excitação dos homens e a empolgação das mulheres com minhas aventuras safadas. É, amigas, têm carência de gozo ou a xana goza menos do que o cuzinho? Não mais! Já é muito fácil a mulher gozar mais do que o homem.
É a minha história altamente recomendável para quem aprecia o sexo sem limites e quer desfrutar os super prazeres da bocetinha, secularmente desconhecidos.
Deveras aventurosa e ninfeta fascinada por homens, tive uma adolescência empolgante de prazeres voluptuosos. Aventurei-me novinha às vésperas da menarca (primeira menstruação) mordida pelos desejos e não restringi mais os meus prazeres, dando desenfreada para os meninos e depois para os homens. Observadora, sensível e imaginosa, eu estranhava que o cuzinho desse mais gozo do que a bocetinha. Se a bocetinha é o verdadeiro órgão sexual por que dava menos gozo do que o cuzinho? Toda a minha vida sexual até os dezesseis aninhos foi a busca intensa do que eu considerava absurdo: A pepeca dar menos prazeres do que o cuzinho se é para dar mais! Afinal, a função do cuzinho não é a sexual. Depois dos dezesseis, foram amores desbragados no gozo da paixão deveras arrebatadora... e na busca do amor que transcende a vida.
“Minhas Aventuras Eróticas” evoluíram em quatro partes: “Descobrindo os Super Prazeres da Vagina”, “Dando Para os Homens”, “Explorando Desenfreada os Prazeres da Vagina” e “Amor Transcendental” são a minha luta para encontrar o melhor homem em ternura e prazeres, e o porquê de a bocetinha dar menos gozo do que o cuzinho. Foi um trocar de machos constantemente até me entregar aos gêmeos que me pegaram na maior empolgação de uma DP arrebatadora: dois homens pausudos, e versados naquele livro, que me deram o gozo deveras arrebatador da bocetinha e, desde então, o sexo virou festa, dando preferência desenfreada pelos prazeres da vagina. O cuzinho tornou-se apenas um presente para o macho que me levava ao gozo extremo da pepeca. Os homens amam minha bundinha e não resistem a me comerem com fortes encoxadas e encabaçadas na pepeca. Eu vivo na maior felicidade, socada por picas arrebatadoras.
Resolvi dividir minha descoberta com bons apreciadores interessados em sexo deveras empolgante e desejosos de dar o gozo máximo da bocetinha às suas fêmeas para conquistar-lhes a transcendência do amor. E é tudo muito fácil: basta um livro (O Amor Sem Mistérios) e fascínio pelo arrebatamento de gozo das fêmeas. Eu sou atacada por machos famintos por cabacinhos novos, mas também ralo as picas atacando-as com meu cabacinho novo. Gozar com a empolgação do parceiro e fricção da pica no ponto G é um fascínio!
Um macho que nos tira o chão e fode com super transas arrebatadoras e tratamento de choque, quebrando cabaços novos, é irresistível. O difícil é encontrá-lo, mas eu aprendi com o livro “O Amor Sem Mistérios” a tornar qualquer homem em macho arrebatador e os pego de jeito para me dar o gozo extremo no deslumbramento da bocetinha que se tornou a minha preferida para o gozo deveras arrebatador, mas comecei dando o cuzinho, à procura do Macho Arrebatador.
Um garotão encantador me encantou e me cantou: meu priminho era safado e irresistível e eu, uma ninfeta com os desejos arrebatadores do primeiro período fértil, fascinada por descobrir os prazeres da vida.
Era a primeira vez que me sentia deveras tesuda e louca por macho, às vésperas da menarca (primeira menstruação) com a bocetinha me pondo os tesões. Eu já tinha enjoado das bonecas e ansiava o envolvimento com os machos. Aqueles arrepios na pepeca me deixavam deveras predisposta a experimentar as penetrações do macho. Fascinado pela minha bundinha e meus peitinhos firmes, pontudos e empinados, e embriagado do meu cheiro, o priminho safado me envolveu no seu despudor e eu tomei gosto por rolas. Muito safado ele me mostrou o pinto duro e disse:
– Deixa eu meter no teu cuzinho, Melanie. Deixa-me entrar lá dentro para veres como é gostoso. Tu vais adorar.
No dia seguinte, eu me preparei para a grande pegada. Eu enjoara das bonecas e dos brinquedos idiotas das meninas. Era hora de ir aos machos! Enrabada gostosamente por um pausudo, ele me decepcionou na bocetinha, mas eu tinha adorado a foda no cuzinho e estava louca para tomar mais pau! O cu queria mais vara e a bocetinha estava recuperada do cabaço e não doía. Eu estava louca por macho. Com o tesão me apoquentando, vesti meu melhor vestido, com belo decote, sem soutien que eu não usava, nem calcinha. Na saída do colégio, me insinuei diante dele. Eu estava despropositadamente bela e ele grudou em mim:
- Caramba, prima, tu és sempre bela, mas hoje estás deslumbrante. Eu daria a vida para te comer todo enrolado em ti.
Quando eu quero dar, eu perco a compostura, e me entrego ao macho física e moralmente, mas no comando. Eu estava louquinha para tomar vara, mas queria ser arrebatada de gozo extremo. Ri:
-        E a atividade do pinto, vale a pena? Ele dá gozo arrebatador?
Dei uma gargalhada:
-        Tu levas vantagem de eu ser completamente virgem, mas
eu posso conhecer outros machos, dos bons, de picas robustas e grandes fornicadoras... Ele riu:
-        Tu és uma fêmea linda, esperta, e bem putinha. Podes pegar os machos que quiseres, mas experimenta o priminho para tu veres o que é bom para o teu rabinho!
Ele também sabia dominar e estava tão maluco para me tirar as pregas que era capaz de me pegar à força. Ai, caralho! Eu quero esse pegador! E se me pegar marrudo... Gritei:
-        Ai, puto! Vamos para a minha cama!
No meu quarto, ele me envolveu, apertou-me os peitinhos, mordeu-me o cangote, enfiou a mão esquerda por baixo da saia curta, subiu pela coxa e meteu os dedos na pepeca, no cuzinho, e no reguinho. Eu fiquei toda fremente e deitando prazeres úmidos pela pepeca. Gritei:
-        Vamos ao pinto!
Ele levantou-me o vestido até o pescoço, jogou-me na cama e meteu KY no meu cuzinho, chuchando gostoso com um e com dois dedos. Pincelou meu rego viscoso e meteu a pica. Doeu, mas era muito gostoso ter o macho lá dentro. Eu relaxei e o raio da pica foi entrando e me arrepiando. Com enterradinhas, ele meteu até as bolas.

Safado, ele me envolveu bem apertado, apertou e chupou minhas tetinhas, me fez de peteca apertando-me toda e me dando taponas na bunda, ralou meu rabo na porra do pau duro e mordeu meu pescoço, dando-me o beijo arrebatador e apertando-me a bocetinha. Ele amava as fêmeas e tinha especial predileção por mim.
Isso tudo era deveras gostoso e eu me entreguei aos amassos. Suas mãos buliram com minhas sensibilidades descendo até as coxas e subiram causando frissons muito intensos, nas coxas e na bocetinha. Meu cuzinho piscava com as coçadinhas do pinto duro no meu reguinho. Eu era dominada pelos prazeres do macho me envolvendo e me amassando toda. Como não me entregar? Ter aquele macho afoito me apalpando e apertando era de fato delicioso e minha fome por pau penetrante ficou muito intensa.
Porra, macho é muito gostoso, e eu me desesperava pelo pau lá dentro. Ele tinha roubado manteiga da geladeira e macho lá dentro do cuzinho amanteigado era um desejo irresistível! Uma loucura de brinquedinho fascinante para substituir a Barbie e até o seu macho de mentirinha! Ele estava doidão para enrabar e eu para ser enrabada.
Com jeito, ele tirou a minha calcinha, me envolveu e pincelou meu cuzinho com o pau duro e me encoxou com selvageria. Que delícia o macho socando na minha bundinha! Meteu muita manteiga no meu cuzinho com dedos prazerosos e no pinto. Eu estava receosa, mas louca de expectativa pelo pau lá dentro. Enfiei dois dedinhos no cuzinho amanteigado e eles entraram gostoso. Decidi que tinha de dar.
- Mete, mas se eu pedir tu paras?
- Claro! Tu mandas!
Ele meteu a cabecinha e brincou com o meu cuzinho. Era meio doloroso, mas muito gostoso me enchendo de volúpia e expectativa, me deixando tesuda:
– Ai, primo, estava meio dolorido, mas está ficando gostoso. Essa cabecinha metendo e rodando no meu cuzinho, escorregando na manteiga é deveras prazeroso... Mete mais!
Aquela delícia que brincava na portinha ficou muito dura e foi entrando, foi arrepiando, foi invadindo o meu rabo e ficando mais prazeroso, me fazendo gemer. O pau entrava e arrepiava e eu ia ficando enrabada com o pau duro todo entalado no cuzinho.
– Ai, primo, isso é muito bom! Está ficando macio. Põe mais. Vem todo dentro de mim. Enterra tudo!
O cuzinho alargou e ele irrompeu pelas entranhas adentro me arrepiando toda. Quando me dei conta, ele estava tocando a bunda com as bolas. Fascinada de prazeres com o macho nas entranhas, todo enterrado, perguntei:
– Entrou tudo até as bolas, e agora? Acabou?
– Não, gostosura! Nem começou. Ainda tens muito que gozar. Foi só o encontro dos nossos prazeres. Agora vamos gozar com enterradas de arrepiar nesse cuzinho de delícias!
A minha expectativa cresceu e veio a primeira estocadinha e outra e outra. Outra mais forte e tornaram-se tórridas e arrepiantes, causando mais frissons, mais arrepios, mais prazeres. O pinto enterrava e eu fremia arrombadinha e as enterradas ficavam mais firmes, mais selvagens, mais tórridas e prazerosas. Eu gemia como louca, engatada nos prazeres da pica que entrava fundo, voltava e tornava a enterrar, com mais força, com mais arrepios e mais prazeres, num fuck-fuck arrebatador. Ele sabia como enrabar a fêmea. Perguntei meiga:
- Tu pareces saber bem como dar prazer a uma fêmea. És muito experiente!
- Papai me ensinou que, para gozar aos extremos, as fêmeas têm de ser tratadas com a força bruta do pau, se não elas estressam, ficam calorentas, e têm chiliques. Vamos te deixar maciazinha e feliz da vida com uma foda bem tórrida. Pede mais força se quiseres.
Eu era deveras sensível aos prazeres e, quanto mais bruta a pica ficava, mais prazeres dava e eu gritava:
– Mete com toda a força. Aaaaaiiiii, primo, que loucura, fode mais! Enterra, fundo, a pica no meu cuzinho e com força! Está tão apertado e arrepiante! Não imaginei que fosse tão gostoso. As enterradas dão prazeres incríveis! Tira e enterra com mais força... Aaaaaiiiii, parece doer, mas é puro prazer! Quero mais enterradas até as bolas com essa cabeçona me arrombando...
Quando ele acabou, eu senti os jatos de porra no meu cuzinho e estava querendo mais. Disse-lhe:
– Amei, primo. Tu és puro prazer! Vou querer brincar mais de tua fêmea. Quando quiseres brincar de macho vem me pegar. Faz do meu cuzinho o teu brinquedinho. Eu quero esse pau para mim para brincar no meu cuzinho.
Curiosa, perguntei-lhe:
- Onde aprendeste essas maravilhas?
- Papai me ensinou. Ele quer que eu fique machão e coma todas as meninas e me ensinou a deixá-las malucas por pau.
- E deixas mesmo! Os machões são mal afamados, mas tu fazes delícias!

Foto 1 do Conto erotico: Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola

Foto 2 do Conto erotico: Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola

Foto 3 do Conto erotico: Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola

Foto 4 do Conto erotico: Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola

Foto 5 do Conto erotico: Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola


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Ficha do conto

Foto Perfil meldivia
meldivia

Nome do conto:
Capítulo 2 - Minha Primeira Aventura na Rola

Codigo do conto:
207137

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/08/2022

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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