Tenho 26 anos, sou casado há quatro. Estou escrevendo para contar uma aventura sexual que para muitos é corriqueira, mas para mim foi extraordinária! Tudo começou quando nos mudamos para um apartamento em Pinheiros. Marta, minha mulher, fez logo amizade com uma vizinha, gostosa, loirinha, de peitos médios, bunda redondinha e um rebolado no andar que me enlouquecia. Uma noite, ao voltar do trabalho encontrei as duas conversando. Sentei-me diante delas. Marta levantou-se e foi preparar o jantar. Vilma ficou na sala, conversando comigo. Em dado momento, cruzou as pernas e quase perdi a respiração. A putinha estava sem calcinha. Meu pau ficou tão duro que doía. Ingenuamente imaginei que ela não havia percebido meus olhares entre suas pernas. Eu não podia acreditar que aquele espetáculo de mulher estivesse se oferecendo para mim, em minha casa. Aconteceu então que faltei ao trabalho para resolver um assunto particular. Ao retornar para casa, sabia estar vazia, pois minha mulher havia ido trabalhar. Quando estava abrindo a porta, minha vizinha saiu de seu apartamento. - Vai passear? - Perguntei lançando um olhar cheio de desejo. Ela sorriu e arrumou os cabelos loiros. - Sim, preciso comprar açúcar... O meu acabou. - E devolveu o meu olhar, me examinado de cima a baixo. Ela certamente percebeu o volume na minha virilha. Meu pau estava duro. Tinha um brilho no olhar. Ofereci-me para lhe arrumar um quilo de açúcar e ela aceitou. Entrou em meu apartamento e não demonstrou nenhum receio quando fechei a porta. Ela estava à minha frente e pude mais uma vez apreciar a forma deliciosa de sua bunda, naquele vestido curto. As coxas brancas e roliças. Minha mão coçou e por pouco não a toquei. Acompanhei-a até a nossa sala, de decoração simples e aconchegante: um sofá azul com almofadas laranjas, uma mesinha de centro, uma poltrona um pouco mais afastada. Uma decoração moderna e despojada, bem ao gosto da minha mulher. - Seu marido é um homem de sorte... - Disse, atrevendo-me a ser malicioso. Olhou-me e sorriu satisfeita ao me surpreender apreciando sua tesuda bunda. - É mesmo? Só que é tão careta! - Respondeu, pousando a mão sobre a coxa, enxugando no vestido o suor da mão. Tinha no rosto uma expressão de prazer. Percebi que estava nervosa e com uma excitação mal disfarçada. Ansiosa por uma boa pica. Meu pau latejou, disposto a satisfazer seu desejo! - Como assim? - Perguntei com um sorriso sedutor. E, audacioso, puxei-a pela cintura e encostei-a em meu corpo. Manhosa, baixou a vista sorrindo. Segurando em minha cintura, esfregou o púbis no meu. Nossas bocas se encontraram em um beijo lascivo, os lábios molhados e as línguas se procurando ávidas. Quando a soltei, ela disse: - Meu marido transa de modo bem comportado! Não satisfaz minhas fantasias... Marta fala tão bem de você... De como é gostoso na cama! Tenho certeza que é capaz de satisfazer os meus desejos! - Fiquei agradecido à minha mulher pela publicidade do meu desempenho sexual! Nos despimos vorazmente, nos acariciando. Ela deitou-se no sofá e foi logo chupando o meu pau. Vilma realmente estava louca para chupar uma pica. Meu corpo se arrepiou todo. A excitação era intensa. Retirei meu pau de sua boca e fui esfregando em seus seios, deixando-a louca de tesão. A cada carícia da piroca em seu seio, ela sacudia o corpo, totalmente entregue ao desejo. Percebendo que isso aumentou o seu tesão, continuei. Comecei a me masturbar, provocando-a. E, distraído com esta brincadeira fui aumentando o ritmo, alisando a glande nos bicos dos seios. - Seu tarado... Que tesão! Assim me deixa louca! - Disse. O gozo me pegou de surpresa e a porra jorrou sobre seu seio. Vilma passou os dedos e com um ar de muito prazer, provou o gosto do meu leite. Respirei fundo, contrariado comigo mesmo. Gozar assim, feito um colegial me deixou envergonhado. Porra, depois de esperar tanto, eu não podia cometer um erro destes. Ela, porém, não ficou chateada. Ainda de pé, me beijou com ardor, agradecida por tanto prazer que lhe proporcionava. Nossas línguas se enroscavam e percebi que a lourinha logo me deixaria pronto para mais um gozo! Desvencilhou-se de meus lábios e, beijando me o pescoço, foi descendo, procurando a minha vara. Desceu pelo tórax passando pela barriga, me arrepiando ao chegar no púbis e foi chupando, até minha pica endurecer em sua boca. Ao mesmo tempo auto-acariciava a boceta. - Quero este pau gostoso na minha bunda! Come meu cuzinho come! Tenho tanta vontade! Vivo louca para dar o cu! - Afirmou, revelando a fantasia que o marido recusava-se a satisfazer. Eu não podia ignorar uma súplica tão deliciosa! A bunda de Vilma sempre me despertou tesão! Desejava primeiro foder a sua boceta, mas resolvi satisfazer o seu desejo reprimido que o "bundão" do marido não satisfazia. - Ok! - Disse e arrumei-a na mesinha. Com um joelho sobre uma almofada, Vilma ergueu a perna. Coloquei a camisinha e esfreguei meu pau em sua boceta, não sabia se teria outra oportunidade e queria pelo menos sentir calor da vulva ardente. Enfiei profundamente, arrancando gemido da loura, que de tão excitada gozou rapidamente. Ainda de quatro sobre a mesinha, ajudou-me a abrir suas macias e firmes nádegas. Encostei a cabeça da pica no cu que, a esta altura, estava empapado com o lubrificante de sua xana. O seu corpo estava quente e trêmulo. - Ahmmm... Acho que vou gozar de novo... Enfia logo, estou alucinada de vontade! Quero sentir o pau dentro do meu cu! Fui enfiando e Vilma gemia, enlouquecida. Meu púbis se chocando contra suas nádegas macias e o saco batendo suavemente no seu grelo. Arfando, ela gemeu, o corpo estremeceu e teve seu primeiro gozo anal. - Como é gostoso! Oh! E tão bom! Eu quero mais! Quero mais!... Tirei o pau e fomos para o sofá, procurando uma posição mais confortável, onde ela pudesse apreciar outra deliciosa enrabada. Deitou-se no sofá e ergueu ambas as pernas, arreganhando o cu e a boceta. Arrumei a pica e fui enfiando novamente naquele cu voluptuoso. - Oh! Vou morrer... Como é gostoso! Mete tudo! - Falou, acariciando a boceta com a mão. - Depois quero que foda minha boceta! Sou toda sua! A pica entrando apertada no ânus. Em um ritmo vagaroso, para que ela pudesse apreciar cada centímetro da vara em seu cu. Seu êxtase era contido, sua mão descendo e tocando na boceta e a outra acariciando e apertando o bico dos seios. - Que delícia! Que pau gostoso! Ohmmm... Enfia mais... Oh, meu amor! Como você fode gostoso! Acho que vou gozar! Estou quase... Quase... Como é delicioso! - Delicioso é o seu cu, Vilma! Estou quase gozando... Mais um pouco, eu gozo! - Falei, sentindo o corpo dela estremecer com espasmos de êxtase. Vilma mudou levemente de posição, o rosto tomado por uma lúbrica volúpia, chupando o dedinho, os olhos fechados, saboreando a pica quase toda enterrada em seu cu apertado. - Eu sabia... Oh! Eu sabia que você não me decepcionaria! A Marta que me perdoe, mas você é muito gostoso... Não pode ser de uma mulher só! Sou sua... Oh, meu amor! Meu macho! Fode mais o meu cuzinho! Prometa que vai sempre comer o meu cuzinho, prometa! - Claro! Mas também quero gozar nesta bocetinha apertada! Até parece virgem! Mas seu cu... Uhmmm... Tá difícil segurar o gozo! Estou quase! Como é gostoso foder esta bundinha! - Ohmmm! Continue... Não goze ainda! - Exclamou Vilma, o corpo se agitando, mal suportando tanta volúpia, meu pau enfiado em seu cu extremamente apertado. Vilma virou-se de lado, os olhos fechados, gozando. Seu cu apertou firmemente o meu pau e me soltei, derramando em seu reto uma explosão de porra! - Ah! Que maravilha! Como é bom dar o cu! Ai, que delícia! - Disse, em um tom lânguido e apaixonado. Fui até o banheiro e lavei muito bem o meu pau. Voltei para a sala. Imaginei que Vilma já estaria vestida e pronta para ir embora. Mas não, estava me esperando. Com muito carinho e beijos ardentes, reacendeu o meu fogo. Depois, numa posição papai e mamãe, deixou-me penetrar em sua boceta, onde pude senti-la profundamente e buscar novamente o prazer em um ritmo alucinante. Foi uma tarde maravilhosa e, desde então, Vilma tornou-se a mais apaixonada e ardente das amantes.
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