Meu vizinho sarado, parte II, penetração no colo.

Em homenagem a série black mirror, com algumas versões, resolvi escrever a parte II que poderia acontecer.
Aqui experimento algumas formas de comunicação.

Gustavo ao ver seu vizinho gozando sorri e acelera a punheta e goza olhando para ele.... afinal estava segurando, mas com um detalhe, ao gozar, ele ficou olhando bem nos olhos dele.
        Sorri, e com a sua mão com porra, leva a sua boca e lambe, sente o gosto da sua porra.
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        Danilo após gozar vê o seu vizinho fortão de olhos fixos nele, e o vê urrar novamente espelindo muita porra. O jovem não consegue parar de ver, seu pau mesmo após tendo gozado, fica duraço de novo.
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        Gustavo faz um gesto com a mão, chamando o vizinho e após faz um sinal de que quer transar com ele, balançando o quadril de trás e para frente, simulando uma penetração.
        Danilo fica com muito tesão e sua língua passa por seus lábios. Seu penis de tão duro, fica se contraindo.
        Com o convite, ele fica louco, só de cueca slip branca, vai escalando as sacadas dos vizinhos, graças as laterais e a mureta, o faz por umas 5 residências, mesmo correndo perigo de algum vizinho vê-lo e até ser agredido, mas Danilo nem se importa com isso, é como se fosse uma hipnose, como se fosse algo inimaginável perder esta chance. Quantas punhetas ele já havia batido pensando nele. Desde que o viu pela primeira vez a meses atrás, apenas de cueca e com a ereção matinal, aquele corpo, que o atraia tanto, e agora poderia ser seu. Mas enfim, neste contexto, escalando descalso, de pau duro, até que chega na do Gustavo.
        O anfitrião o recebe, pois quando Danilo coloca seus pés na sacada,   já arqueia seu quadril direcionando seu pau em direção ao surfista.
        Danilo olha fixamente para aquele monumento gigante, um pau de 18 cm, grosso, que de tão pesado a gravidade o puxa para baixo, com aquela cabeça rosa, veias, pele branca, a baba escorrendo, tanto que uma gota caiu no chão e a baba se esticava uns 40 cm, não há como resisistir a esta visão. O garoto fica de joelhos e sua boca se aproxima do seu objeto de desejo e assim que coloca a boca, seus olhos de cruzam, pois ao abaixar sua cabeça se levanta devido a situação. Gustavo o olha fixamente e abre tua boca, mostrando seus dentes, num sinal de tesão, solta um som grutural, como que ansiando pela chupada. É a primeira vez que faz isso, e se excita com o esperma que estava no pau e o cheiro que o corpo de um homem exalava. Não sabia a forma de dar prazer, mas nesta hora ele queria era descobrir o que é ter um pau na boca. Mesmo sem experiência, ao sentir o gosto, quis colocar mais ainda na boca, não só a cabeça, mas ele inteiro, só que era grande demais.
        Gustavo sente o calor de uma gruta quente sorvendo seu pau gozado e babado. Por ter gozado a pouco, suas sensações se duplicam, não há como deixar de gemer. Apesar da inexperiência, o clima, a situação de ver aquele jovem de cabelos compridos, olhando para ele e depois fechando os olhos ao engolir parte do seu pau.
        Já faz algum tempo que o viu, magro, liso, loiro, traços finos, lábios finos, olhos verdes, aquela barriga trincada, torax definido pela idade, ombros largos, braços finos, mas com um bíceps que começava a crescer e aquela bundinha lisinha. Ao vê-lo olhando algumas vezes para seu corpo, imaginou que seria a curiosidade de um jovem. Mas o tempo foi mostrando um interesse diferente. Até que hoje ao bater uma, o viu desejá-lo avidamente.
        Danilo faz um movimento de vai e vem, seus dentes raspam o pau, e logo percebe que isto incomoda, então procura chupar como um picolé. Sente que está indo bem pois o pau vai engrossando mais. E quase que instintivamente sua língua começa a rodear a cabeça do pau. Gustavo segura-o pelo cabelo e vai direcionando a mamada. Seu quadri vai e volta em direção ao jovem.
        Não houve palavras, mas após uns 15 minutos, Gustavo, puxa-o para cima, Danilo se levanta e seus lábios são invadidos num beijo quente. Seu corpo é envolvido por dois braços que rodeiam e o apertam. Como é a comunicação do tesão. Em alguns minutos, seu corpo experimenta sensações novas, como os lábios e a língua de Gustavo descendo pelo seu pescoço, torax, mamilos, umbigo e pau....aquele pau ereto, com a cabeça para cima, o qual é envolvido pela boca de Gustavo. Assim que ele faz isso, sente o orgasmo vindo.
        Gustavo percebe e tira da boca e o vira, morde e lambe aquela bundinha, e depois abre-a e invade o ânus com uma língua quente.
        Um calor, uma sensação de prazer invade seu corpo e não há como não gritar de tesão. Percebendo isso, Gustavo coloca um dedo úmido e depois outro. Com a outro mão tenta abaixar o pau de Danilo para ver se conseguia passar a língua no pau e ânus em seguida, mas não conseguia fazer isso, sem que Danilo sentisse um desconforto, pois seu pau estava inchado, pronto a gozar, e não havia como ele ir além dos 90 graus.
        Danilo se apoiou na sacada, virou seu rosto e olho para Gustavo, esperando a penetração. Ela veio, devagar, mas como ele esperava por isso, apesar de ser a primeira vez, ficou relachado. Mas a dor o fez querer travar, mas como o pau de Gustavo estava lubrificado pela língua e pelo pré gozo farto, foi entrando. Até que após uma firme penetração, as bolas de Gustavo tocaram a bunda.
        Como movimentos lentos e curtos, Danilo da dor passou a sentir um prazer descomunal, Gustavo ao perceber isso, fez movimentos mais longos e cadenciados, quase tirando o pau todo de dentro. Numa manobra, virou o jovem de frente, que o abraçou pelos braços em volta do pescoço e as pernas, que enlaçaram a volta da cintura, a penetração ficou mais intensa, pois a força de Gustavo e a gravidade, faziam com que fosse mais e mais invadido. Eis o instinto falando mais alto, pois havia uma fantasia e uma demonstração de força, apesar dos 58 kilos, o tempo faria com que o peso aumentasse, mas valia apena, pois havia tempo que não transava, e ele queria inovar, ainda mais com seu vizinho gostoso, não conseguia acreditar que seu vizinho envolvia-o num desejo, num tesão louco, imagina só, um cara de 18 anos, virgem, em sua casa, o qual nunca convversara, mas agora era seu, dando muito prazer, até que após uns dez minutos sentiu uma puta prazer que seu pau começou a jorrar esperma, o qual foi até a boca dele e do Gustavo que engoliu também.
        Com essa contração seu ânus apertou o pau de Gustavo que também gozou, olhando nos olhos verdes deste, que lhe proporcionara um grande prazer, despejando uma grande quantidade de porra, que começou a pingar no chão. Gustavo, devido ao esforço, encostou-o na parede. Neste interim, Danilo sentiu outra onda de prazer e gozou novamente, aos gritos.
        Foram para o banheiro, entraram no box e se lavaram, em silêncio. Mas não aquele silêncio constrangedor, e sim aquele em que há cumplicidade.