O AMOR PELO PASTOR – PECADO E DESEJO III



Não vou descrever desta vez o Hideki e Claylson, pois publiquei meu conto ontem – O AMOR PELO PASTOR – PECADO E DESEJO II. Peço perdão pelos erros de grafia, concordância e regência.
Passaram-se três dias, após Claylson e Hideki gozarem juntos. Era dia de culto, quarta-feira, 19:30.
Claylson com seu terno bege, entrou no templo. Viu os irmãos, como era tímido, era difícil todos virem até ele. Justo nesse dia, as pessoas a sua volta eram bem fechadas.
Havia um círculo no meio do templo, no meio estava quem? Isso mesmo, Hideki, que era abraçado. Os jovens o amavam, as senhoras da terceira idade gostavam da atenção que ele dava, aliás, lá estava o Hideki com uma sacola na mão, era um bolo de nozes que uma irmã havia feito. Mas os pastores...um deles o Neto, estava sozinho e o fitava com um ar de arrogância.
- E aí, Hideki, tomou a balinha? – gritou ele.
Ninguém o ouviu, apenas Hideki, pois a maioria nem ligava para ele, pois é arrogante, critica muito e só ele faz as coisas perfeitas. Havia um ditado que era verdadeiro, um barulho com constância vira um silêncio. Os irmãos nem davam mais bola a ele.
- Obrigado pela preocupação, Neto – falou Hideki, após cinco minutos, afastou-se dos irmãos e foi ao seu encontro.
- Vê se não surta, japinha louco – ironizou.
Hideki ruborizou-se, a vontade era de falar um monte para esse idiota. Mais tarde descobriu-se que ele tinha uma atração forte pelo Rafa, irmão que era muito ligado ao Hideki.
Hideki há um mês, falara do púlpito numa entrevista em que os irmãos falavam da dificuldade em realizar as atividades religiosas. Havia 03 pessoas. A Lourdes que tinha 80 anos, a Ivone que tinha problemas nas pernas e o Hideki.
- A vida é um presente de Deus, mas para mim, as vezes é um fardo...
- Qual o diagnóstico do irmão? – perguntou o orador, Tiago
- Depressão.
A reunião acabou com uma oração. Após ela todos, todos que estavam lá um a um abraçaram Hideki, dizendo que o amava. Para quem tem depressão sabe da dor e da emoção de se expor. Suas lágrimas caíam pelo seu rosto. Os irmãos também choravam, mas diziam que podia contar com ele.
        Voltando aos dias de hoje. Por isso o Neto, desdenhava, perguntando dos remédios. A verdade é que os irmãos amavam Hideki e respeitavam Neto, por ser uma ordem bíblica.
        Claylson tinha medo do Neto. Sim, ele também ouvira os dizeres        “E aí, Hideki, tomou a balinha?” Sentiu uma raiva por dentro.
        O culto começou. O garoto lembrou-se de que após gozar, uma luz havia acendido e o Rafa caminhou até o banheiro. Hideki se vestiu mais rápido, já que seu pau estava limpo e apenas sua mão estava com a porra do Claylson. Mas ele havia sugado boa parte, sentindo o gosto da essência do garoto. O pau dos dois estavam duros, ainda. Era sinal de que ambos não faziam sexo há muito tempo.
        Claylson saiu, foi até a área de serviço, pegou um pano, cera, desinfetante e passou no chão, pois havia jatos de porra no chão. Foi dormir em seguida. De manhã, como todos os dias Hideki ou Samuel faziam o café e levava até cada um dos hóspedes. Naquele dia foi o Samuel.
        - Bom dia, irmão – Claylson ouvia uma voz longe, que cada vez ficava mais perto – Irmão, você tem aula, são cinco horas. – Samuel entregou uma xícara de café. Só para ele, afinal os outros acordariam mais tarde.
        Foi para a escola sonolento e feliz. Havia sonhado de novo com o seu amor. No intervalo da escola, umas dez mensagens no watts do Hideki: “bom dia, tudo bem com você?” , “Tá tudo bem?” , “Desculpa por ontem.”, “?”, “Oi”, “Quando tiver um tempinho, manda uma mensagem”, “Tô indo para o escritório”, “Manda uma mensagem, que eu respondo”, “ok?”, “Tô falando demais, foi mal, você está em aula”.
        Ereção imediata! Tudo foi real. Seu amor mandando várias mensagens. Eis o diálogo no watts:
        - Bom dia, Hideki.
        - Bom dia, filho
        - Tá tudo bem, é que só tô com dor.
        - Dor de cabeça? Quer que eu vá te buscar?
        - Até quero, mas não é dor de cabeça, é dor no pênis. Ele não para de ficar duro e dói.
        Silêncio, após um minuto.
        - Eu também estou de pau duro, Cla. Eu estava lembrando da noite.
        - Te amo, Hideki.
        - Também amo você.
        Os dias transcorreram desta forma. Hideki e Claylson se falavam em todos os intervalos, no almoço, à noite. Inclusive conversaram sobre as fotos, o quanto isso havia mexido com o Hideki.
        Hideki se aproximou do Claylson, no templo. O brilho nos olhos de ambos era evidente. Foi dado um abraço carinhoso e apertado. Ambos de pau duro. Mas como todos já ouviam a música de início e cantavam o hino, ninguém percebeu.
        - Posso dormir na sua casa?
        - Eu ia sugerir isso, não aguento mais ficar longe de você, Cla.
        A reunião transcorreu normalmente. E no final, Olívio veio em direção ao Hideki.
        - Não aguento mais esse moleque. Ele é preguiçoso, vagabundo e respondão.
        Claylson viu seu tio falando com Hideki. Neste instante teve medo de que Hideki começasse a desprezá-lo por ouvir seu tio. Ele só falava mal dele.
        - Vou conversar com ele.
        - Tio, vou dormir na casa dele.
        - Quanta petulância! Quem disse que pode? – olhou para o Hideki – Desculpa, irmão, ele não tem noção do que fala.
        - Se o irmão permitir, gostaria que seu sobrinho fosse em casa.
        Após o consentimento, meia hora se passaram, muitos vieram se despedir do Hideki e como Claylson estava do lado, os irmãos se despediram dele também. Neto foi o último a sair, pois sua mulher é que fazia todas as tarefas, inclusive a janta, a roupa, a limpeza na casa. Neto não fazia nada.
        Hideki fazia tudo com o Samuel, o Rafa e a partir daquele dia com o Claylson.
Entraram no carro, Claylson colocou sua mão sobre a mão do Hideki, enquanto ele acionava o câmbio do seu carro automático. Ambos de pau duros, em vez de dirigir com rapidez, o trajeto foi feito devagar, 40 km por hora. Naquela época, Hideki tirava prazer de cada momento.
- Você tá de pau duro, Clá?
- Sim
- Deixa eu ver.- sua mão foi até em direção ao pau de Claylson. O semáforo fechou. Sentiu a ereção dele, abriu o zíper – Tira
O rapaz obedeceu...o pau pulou, aquele pau moreno, não circuncidado...Sua mão esquerda já foi em direção ao pau do Hideki. O semáforo abriu. O pau do Hideki estava fora. A boca do garoto engoliu seu pau.
- Pera, chegamos – ambos se recompuseram, guardaram seus paus. Foram para o elevador e tudo mais foi feito desta forma:
Chegou em casa e Hideki já foi tirando o frango fatiado e temperado da geladeira e já foi colocando na frigideira, enquanto o feijão e o arroz estavam no micro-ondas. Samuel preparava a salada. Oração feita, jantaram, Claylson lavou a louça. Leram a Bíblia e depois todos foram para seus quartos.
        Hideki estava deitado, quando viu uma penumbra vindo em sua direção. Sempre todos deixavam a porta aberta. Apenas quando Hideki estava querendo privacidade ele fechava a porta. Sentiu uma mão apalpando a cama e logo tocou em suas coxas. Guiou, Claylson segurando sua mão até que o corpo do garoto ficou sobre o seu. Hideki já estava nú. Beijaram-se com sofreguidão. As mãos do Hideki seguravam a bunda do garoto que gemeu nessa hora. Não só nessa hora, mas também quando sentiu que o pastor estava pelado, e o pau dele encostou em seu corpo.
        Não queria parar de se beijarem, as mãos do Hideki foram abaixando a cueca branca slip do garoto que levantou seu quadril, afastando-se um pouco do corpo do Hideki. Paus molhados. Mãos descobrindo cada parte do corpo de cada um.
        Mas Hideki queria dar um presente para o garoto. Em posição de flexão, apenas seus lábios tocavam em Claylson. Gentilmente Hideki tirou os braços do garoto.
        - Só sente – Hideki se levantou rapidamente e trancou seu quarto e acendeu uma luminária com uma luz indireta de cor amarela, seus corpos ficaram mais sensuais, as curvas, os paus, o rosto – na posição de flexão começou a beijá-lo novamente, por uns dois minutos. Depois seus lábios foram até o pescoço. Nessa hora, ele gemeu. Mas ele tremeu e gemeu mais alto, quando a língua do Hideki tocou em seu ouvido.
        O toque úmido da língua e o hálito quente percorriam do pescoço até o tórax do garoto que soltava gemidos e seu corpo convulsionava de prazer. Era tanto tesão que as mãos e os braços de Claylson, foram direto para o pescoço e cabeça do Hideki. Ele com muito carinho e amor tirou os braços e disse novamente.
        - Sente, sente o meu presente pra você.
        - Você vai me matar. Eu nunca senti isso antes. – falou entre gemidos.
        - Não, você vai sentir mais prazer. – falou Hideki em seu ouvido, que novamente sentiu a língua úmida invadindo sua orelha. – hummmm....- gemeu, seu rosto virava de um lado...depois levantava o queixo...era muito prazer...
        A ponta da língua tocou no mamilo do garoto...depois foi em volta dele...umas mordidas leves e depois a sucção...era um prazer imensurável...pois o toque no corpo do Claylson era só pela língua, lábios e algumas mordiscadas.
        - Pára, se não vou gozar... – seu pênis fazia movimentos de quem segura a ejaculação. Tanto que dele saiu um pouco de gozo...era outra demonstração de como ele estava curtindo, o quanto era sensível e o quanto gostava do Hideki...
        - Ok..ok...- sorriu e olhou fixamente para ele – relaxa...
        Claylson transpirava...
        - Eu nunca senti tanto prazer, mor – falou de olhos fechados, após e durante o beijo.
        - Segundo round... – a língua foi em direção ao abdômen...pertinho do pau...ele abriu a boca e o garoto sentiu algo quente se aproximando do seu pau...sentiu a língua e os lábios sorvendo aquela pequena quantidade de esperma... Hideki sentia novamente o gosto do rapaz.
        Os gemidos ficaram mais intensos...quando sentia que o gozo estava vindo, Hideki parou, foi em direção a virilha, desceu pelas partes internas das coxas, depois de alguns longos minutos, saboreando aquelas curvas, coxas, abriu e levantou as pernas do Claylson.
- Você quer? Posso? – Claylson balançou a cabeça - então, a língua dele tocou em seu ânus...depois foram beijos, ele abriu mais para expor aquele ânus lindo, a língua e os lábios foram nele, com muita volúpia... já era tarde demais.
- Nãhaaaaao vou goz... - Foi intenso, primeiro o prazer vindo, o orgasmo, depois de um tempo a ejaculação....
- Desculpa – um olhar de quem pisara na bola – estraguei tudo...
- Foi sensacional...você gozou tanto que tem porra até a cabeceira da cama, o importante é que você, lindo, teve prazer – sua língua percorreu e engoliu cada gota de esperma que estava no corpo do rapaz.
Hideki deitou do lado do Claylson, seus braços estavam cansados, afinal foram mais de uma hora que ele deu prazer...aliás, sugestão meus leitores, tentem isso, que o toque seja apenas dessa forma, lábios, língua e mordiscadas. Que tal deixar o sexo mecânico para trás?
Claylson foi pra cima dele. Direcionou o pau babado, muito melado em direção ao seu ânus...que foi escorregando...devagar...engolindo a cabeça do pau... olho no olho, Hideki fechou os olhos de tanto prazer...
- Mor, olha, olha pra mim... – entre gemidos de dor e súplicas, o rapaz olhava fixo nos olhos do Hideki que lacrimejavam de tanto prazer....pois gradativamente seu pau era engolido pelo ânus do Claylson...
- Mor, o que você tá fazendo?
- Tô fazendo amor – o pau do Hideki estava dentro...totalmente dentro. Pouco a pouco depois de cinco minutos parado, acostumando-se com o pau em seu ânus, começou a se movimentar...
- Vou goz...- Claylson gozou de novo, neste movimento seu ânus massageou o pau do Hideki que não aguentou e gemeu, quis fechar os olhos e sim, gozou dentro do ânus dele, um gozo intenso.
O cheiro de prazer emanava pelo quarto. Não havia arrependimento, pois ambos sentiam amor...
- Te amo, Hi
- Te amo, Clá
Um beijo com os corpos cheios de espermas...
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Comentários


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diegonaboa Comentou em 11/02/2020

Agradeco pelos comentários. Procurarei melhorar. Vou publicar daqui a alguns dias a parte quatro. O outro pastor, Rafa e Samuel mostrarão sua importância nos contos à frente.

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laureen Comentou em 11/02/2020

Direcionou o pau babado, muito melado em direção ao seu ânus...que foi escorregando...devagar...engolindo a cabeça do pau... olho no olho, Hideki fechou os olhos de tanto prazer... - Mor, olha, olha pra mim... – entre gemidos de dor e súplicas, o rapaz olhava fixo nos olhos do Hideki que lacrimejavam de tanto prazer....pois gradativamente seu pau era engolido pelo ânus do Claylson... - Mor, o que você tá fazendo? - Tô fazendo amor – o pau do Hideki estava dentro...totalmente dentro. Pouco a pouc

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morsolix Comentou em 11/02/2020

Eu sei que você lerá.Percebo que você tem talento para escrever.Ok.Mas, isto não é conto, é uma novela.Categoria que fica entre o conto e o romance.Se for conto: há excesso de informações.Muitos personagens que não acrescentam em nada a sua narrativa com o pastor.Lido e votado

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edlivre Comentou em 11/02/2020

Muito bom o cintilante. Votado com muito tesão. Concordo que a relação é muito prazerosa quando se dá lugar ao toque de modo intenso.




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Ficha do conto

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diegonaboa

Nome do conto:
O AMOR PELO PASTOR – PECADO E DESEJO III

Codigo do conto:
151662

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2020

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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