O garoto de Floripa



Olá, sou o Tetsuo, 49 anos, 1,65, 78 kg, uma barriguinha querendo aparecer, mas malho, nado e quando posso vou correr. Peço desculpas pela demora em postar novos contos. Mas eis um que é longo, mas prazeroso.
        Eu quis um momento para mim, apenas. Viajei de carro para Floripa sozinho. Nove horas dirigindo, com algumas paradas. Cheguei na Barra da Lagoa, umas 16:00, hospedei-me numa casa. Lá fui eu comprar os mantimentos. Ao passar no caixa, um jovem de uns 25 anos, 1,70, malhado, sabe aquele tipo magro malhado (mignon), sorriso tímido, um cavanhaque, o qual combinava bem com seu rosto fino, cabelos pretos, olhos castanhos, pele bronzeada de sol e um sorriso cativante; enfim, o típico surfista. Vestia uma camiseta regata branca que realçava sua cor e uma bermuda de surfista azul, a qual mostrava a sua cueca branca, enquanto se movimentava ao se esticar para pegar as frutas que havia comprado.
        - Boa tarde, mais alguma coisa? – indagou o Luka, ainda não sabia o nome dele.
        - Não, só isso – olhei para ele direto nos olhos e senti um arrepio na coluna. Havia algo nele que me atraia, não era lindo rosto, aquele corpo gostoso, pele morena, acho que era aquele jeito de encarar, um jeito de atrai sem ser apelativo na conotação sexual.
Sem nenhuma expectativa, paguei e fui embora.
        As horas se passaram e já eram umas 20:00, jantei a famosa “sequência de camarão, a qual eu recomendo a quem for viajar por Floripa. Fui andar na praia, para fazer a digestão e tomar consciência de que estava lá, não mais em SP. Contemplei aquela lua sob um céu estrelado, olhei as pessoas pescando no rio que desemboca no mar.
De longe vi uma silhueta conhecida, um rapaz de berma azul, um moletom com capuz de cor branca, uma pele bronzeada, um rosto angelical, era o rapaz do hortifruti. Ele olhava para a praia, em direção ao horizonte, absorto em seus pensamentos.
        Não pude deixar de apreciar aquelas pernas morenas, aquele porte másculo misturado com um quê de adolescente. Ele percebeu que eu o apreciava, então seu rosto se virou e nossos olhos se cruzaram por alguns segundos. Fiquei sem saber o que fazer e, num impulso, fui caminhando pela orla, afastando-me pouco a pouco do cara que mexeu comigo.        
Caminhei, e após uns cinco minutos, fiquei absorto em meus pensamentos, sabe aquele processo de desligamento da rotina do trabalho, correria, metas, funcionários, horário e estresse? De repente sinto um vento frio, eu estava de bermuda de moleton nike cinza, sandálias havaianas na mão e uma camiseta azul. Ao virar me deparo com o aquele que me fez ficar sem jeito, ficamos frente a frente e ele diz:
- Japa, toma aqui uma blusa, tu é “loko”? – ele tirou o moletom que vestia e me entregou.
- Não, não precisa, você vai passar frio! - falei.
- Nem pensar - mas antes que eu pudesse ter qualquer atitude, rapidamente ele já foi colocando a blusa em meu ombro. Não estou acostumado a ter esse tipo de atenção de alguém que não conheço, e que me atrai muito, senti a proximidade, teu corpo quente, seu cheiro de pele bronzeada, um leve olor de perfume, kaiake, a mão esquerda dele em meu ombro. Fiz sinal de que iria devolver, mas ele segurou firme, como se fosse um abraço.
Nessa hora, fiquei excitado e minha bermuda denunciou isso.
- De boa. – disse ele, olhando bem nos meus olhos. Não havia ninguém onde estávamos. Não consegui desviar o olho – Tô acostumado, você, paulistano, não, né! – ele abriu um sorriso lindo e eu instintivamente, correspondi.
- Luka, e você, japa? – depois fiquei sabendo que ele sentiu atração por mim, desde que me viu em seu local de trabalho. Ele percebeu um turista japonês, que tem pernas grossas, um ombro malhado, tríceps, bíceps trabalhado, uma pele alva e um ar de segurança. Segundo ele, nunca sentira essa atração ao ver alguém na primeira vez.
Voltou para casa, jantou, mas seu pensamento estava naquela cena, em que seu coração acelerou ao ver seu objeto de desejo se aproximando onde ele estava. Pesou a maçã, banana, manga, somou a caixa de morango, leite e ovos. Depois viu minha mão estender o dinheiro, nessa hora sentiu vontade de sentir a pele, a mão. Então em vez de pegar apenas a nota, sua mão envolveu a minha e em seguida pegou os R$ 20,00 e entregou o troco. Seu olhar acompanhou eu caminhando até a saída, andando pela rua até perder de vista.
Sua mãe estranhou seu olhar perdido.
- Tudo bem, filho?
- Sim, mãezinha, acho que vou andar um pouco.
- Leva a blusa, filho, vai esfriar. – sabe aquela coisa de mãe, né! Parece que se a gente não ouvir, vamos passar aquele frio. Mas como foi bom fazer isso.
Luka foi até a praia na esperança de me ver lá, afinal era uma coisa que todo o turista fazia. E não é que nos encontramos? Como ele ficou extasiado ao olhar para mim naquela hora, e não sabia o que fazer, pois é difícil conversar com alguém fechado, sentiu medo de levar um fora, pois jamais imaginaria que eu sentiria algo por ele, um garoto como outro qualquer, sem aquela instrução, um ar de intelectual e uma boca....
Mas ao ver me ver andando na orla, instintivamente foi andando atrás com uma certa distância. Quando veio aquele vento congelante, viu-me encolhendo e ficando rijo pele frio. Aproximou-se rapidamente. Queria me abraçar e me aquecer, então tudo aconteceu, para essa situação, onde sem pensar foi falando:
- Tetsuo, valeu, Lucas! – apertamos a mão e retribui o abraço, nessa hora, fiquei meio sem graça pois nossos corpos se aproximaram e imaginei que ele se incomodaria ou se afastaria, pois peceberia que havia algo duro tocando nele, meu pau. Mas para a minha surpresa senti que ele estava excitado também.
- Não Tetsuo, LuKA – falou perto do meu ouvido. Caros leitores, meu pau quicou na hora. E esse abraço foi demorado.
- Foi mal, Luka - disse eu em seu ouvido também.
O abraço ficou mais forte. Senti vontade de beijá-lo. Fiquei sabendo que era recíproco, mas nenhum de nós tomou a iniciativa para tal. Nossos rostos se afastaram.
Fomos caminhando lado a lado e ele não tirava a mão esquerda do meu ombro, como se andássemos abraçados, opa, estávamos abraçados. Eu não sabia o que dizer. Esse cara de 1,70, bronzeado, cabelos curtos, cavanhaque, olhos castanhos que brilhavam, um sorriso lindo, aqueles lábios, aquela bundinha redondinha e durinha e a barraca Armanda na frente....
- Passou o frio?
- Sim, mas você deve estar com frio. – Acredito que estava uns 15 graus com aquela ventania característica de final de agosto para início de setembro.
- Na verdade eu estou me aquecendo contigo. - novamente fez questão de me olhar, diretamente nos olhos e nos meus lábios. Meu coração já estava aceleradaço.
Luka aproximou seu rosto perto do meu. Eu também fui em direção a ele. Nessa instante, ouço vozes e gargalhadas, pois já nos aproximávamos da ponte para eu atravessar e ir para a casa em que eu estava hospedado. Nossos rostos se afastaram e continuamos caminhando, só que ele continuou com o abraço, atravessamos a ponte.
- Vai ficar quanto tempo aqui, Tetsuo?
- Era para ser uma semana, mas agora tô em dúvida.
- Sério, o que te fez mudar de idéia?
- A brisa e a companhia – disse eu, rindo alto. Ele também riu.
Brincamos, falamos do que gostávamos, e sentíamos a tensão sexual/afetiva. Chegamos enfim, depois de caminharmos por vinte minutos a casa em que eu estava hospedado.
- Preciso ir, Tetsuo, amanhã entro cedo no trabalho – ele tirou o braço do meu ombro.
- Obrigado pela blusa, pela companhia... – tirei o moletom, nessa hora, senti seu cheiro impregnado no ar, que me deixou inebriado, mas sem muita vontade,   entreguei a ele.
Era uma coisa surreal, estávamos com muito tesão, e eu tremia por causa disso. Como queria beijá-lo, abraça-lo e ir para a cama com ele.
Mas ele ficou com medo, medo de não saber como fazer, da rejeição, mesmo sabendo que eu estava excitado, afinal a barraca mostrava isso. Independentemente disso, sentia a necessidade de me ver depois, na verdade logo. Então sem pensar, foi falando.
- Vou indo, o que você vai fazer amanhã? – indagou-me, com um olhar de safado, misturado com o de alguém que é puro. Sabe aquele jeito que dificilmente encontramos hoje nas pessoas?
- Não tenho planos, só vou correr de manhã e depois tô livre.
Apertamos as mãos e depois nos abraçamos rapidamente. Achei estranho, mas percebi que ele era tímido.
Entrei na casa, tomei um banho e fui dormir de pau duro. Ao deitar, percebi que estava muito cansado. Apaguei.
Acordei no dia seguinte com a luz do sol e o som das ondas. Lembrei-me sobre tudo que aconteceu no dia anterior. Fiz a minha caminhada e corrida matinal e passei no hortifruti para comprar frutas para a minha vitamina e ver o Luka.
Quando Luka me viu ele sorriu e veio na minha direção e já foi dizendo “ e aí, de boa? “ - ele estava com uma bermuda jeans surrada e uma camiseta regata creme, a qual realçava mais a cor da sua pele.
- O Luka, tô com pressa, pesa logo isso! – disse uma senhora que aguardava no caixa.
Ele se dirigiu rapidamente ao caixa, e já foi abrindo um sorriso e falando como se a conhecesse a muito tempo mesmo.
- Oi, dona Esmeralda, desculpa, tua filha precisa comer, são sete horas e ela sai as oito, né!
O hortifruti estava bem movimentado, havia umas dez pessoas.
Escolhi umas frutas e também me dirigi ao caixa.
- Saio as cinco, Te...
- Beleza, passa em casa, pode ser? – já pensei em preparar um lanche para nós.
- Fechado! - despedimo-nos com um aperto de mão. E ele teve que atender o pessoal.
O tempo passou e lá estava Luka em frente ao portão da entrada, me esperando.
- Vem tomar um café e comer um lanche – ele já foi entrando e dessa vez nos abraçamos forte e ele me deu um beijo no rosto.
- Tô com fome.
- Senta. – eu havia preparado uma mesa com pães, frios, bolo, café e suco de laranja – timidamente foi pegando frios e colocando em seu pão. Pus café para ele e depois para mim. Enfim conversamos, perguntei sobre o seu dia, e ele sobre o meu. Falei um pouco de mim, mas que não tinha mais planos para Floripa.
O corpo fala né, galera. Nossos corpos se inclinavam em direção ao outro. Tudo era desculpa para nos tocarmos, nossas pernas se esbarravam, as mãos se tocavam, até que coloquei minha mão esquerda sobre a sua e ficamos repentinamente em silêncio. Nossas mão se entrelaçaram. Nossos olhos fixaram e de nossos rostos se aproximaram e os lábios se tocaram e eis um beijo. Mas descobri que ele não sabia beijar muito bem. Sabe aquele beijo afobado, a língua mexendo pelo tesão.
- Luka, vamos brincar assim, deixa a ponta da língua fora e fecha os olhos.
Ele fez isso e eu circulei a minha língua na ponta da língua dele, ele se arrepiou e soltou um gemido
- Hum, é bom – e pouco a pouco fui chupando sua língua e ele abriu sua boca e o beijo foi pouco a pouco se sintonizando, pois ele acabava repetindo o que eu fazia. Como ele era gostoso, sua barba tocando na minha pele e minha mão repousava sobre suas pernas. Suas mãos me abraçavam e me apertavam, puxando meu corpo.
- Te, preciso tomar um banho... – ele tinha o cheiro de um dia de trabalho. Mas seu cheiro era agradável. A pele queimada de sol, a transpiração deixava-o mais natural, mais sensual. Mas o respeitei.
Afastei-me para pegar uma toalha, mas ele segurou minha mão e me puxou para um beijo. Só que dessa vez estávamos em pé. Ele é cinco centímetros mais alto que eu, nossos corpos estavam grudados. Senti sua bermuda molhada de líquido seminal. Nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Pescoço costas, bunda, coxa, tórax, mamilo. Havia um frenesi para tirarmos a roupa.
- Vamos tomar um banho juntos? – perguntou o Luka.
Eu puxei sua camiseta para cima   e antes de tirar da cabeça, coloquei minha língua em volta do seu mamilo esquerdo. Luka fez um movimento involuntário, devido ao toque, devido ao tesão. Ele não conseguia ver o que eu iria fazer e estava fazendo, uma situação inesperada por ele.
- Ahhh....uhhh – gemia ele. Então comecei a chupar e seus gemidos foram ficando mais alto, isso me fez ter vontade de mordiscar esse lindo mamilo, rosado e pequeno...ele começou a urrar, até que a camiseta dele foi ao chão....ele mordeu os lábios e sibilou – cara acho que vou morrer de tesão – fechou os olhos e urrou de prazer....
Ele puxou minha camiseta, mas ele não conseguia tirar com a velocidade que ele queria, pois por ele eu já estaria pelado. Havia uma certa urgência que seus movimentos demonstravam. Ajudei-o, para que a camiseta saísse logo e ele já foi abrindo minha bermuda para baixo, junto com a cueca....meu pau tava duro, 14 cm, grosso e ele não tirava os olhos dele...fixou nele....
Sua boca foi direto para o meu pau. Senti o álito quente envolver meu pau, seus lábios pressionavam na medida, indo de baixo para cima, várias vezes.
- Tesão – peguei sua mão que percorria meu corpo e pus seus dois dedos na minha boca, fazendo a sucção e passando a língua....- faz assim, Lu...
Quando senti sua língua circulando meu pau, fui a loucura
– Para senão vou gozar. – procurei afastar sua boca, mas ele continuou, até que não aguentei e com espasmos, senti o orgasmos intenso e depois o esperma saindo. Ele gemeu e engoliu tudo.
Puxei-o para cima e beijei-o, sentindo o gosto da minha porra. O seu pau comprimia o meu. Sua mão, seus braços me apertavam muito.
Fomos para o banheiro, ele desabotoou e abriu o zíper de sua bermuda, havia uma cueca vermelha, slip tão sexy. Aproximei-me, abaixei-me a desci sua cueca. Havia um pau de 15 cm, fino, torto, moreno, o cheiro de suor e urina, característico de um dia de trabalho.
- Te, deixa eu tomar um banho, tô precisando – não deixei, fui direto com a minha boca em seu pau...ele tentou se afastar, mas puxei pela sua bunda. Não estou acostumado a fazer isso, mas quis.
Ele gemeu urrou, enquanto o chupava lentamente e passava a língua na cabeça do seu pau. O mais gostoso era tê-lo inteiro na minha boca. Tesão puro.
Fiz isso por dois minutos e logo senti ele crescendo e despejando litros de porra.
- Ahhh, vou, vou gozar, tira – segurei-o e procurei engolir tudo enquanto saía.
Levantei-me, segurei sua mão e fomos ao banho. Um lavou o outro, nos beijamos, olhamo-nos.
- O que te atrai em mim? – perguntou, Luka
- Tudo, não sei dizer, teu jeito, corpo, olhar, sorriso. Quero ter você por inteiro.- falei. Detalhe, seu pau continuava duro.
- Não tenho nada de especial. Já vi uns caras me secando e tal, mas eram pessoas sem conteúdo, a procura só de putaria. Você não. É carinhoso, bonito, amo japas, tem um pau, um corpo. Quero chupar, dar, fazer tudo, sou teu. Gozei, mas continuo duro, essa merda não abaixa, falou com raiva.
Eu pela idade, já tava com o pau descansando.
Desliguei o chuveiro e nos secamos. Deitamos na cama, uma cama alta que nos permitia ver o por do sol na praia. Ele ficou sobre meu ombro e peito esquerdo enquanto seu pau duraço encostava no meu quadril.
Continua...
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Comentários


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tiagorodrigues Comentou em 29/12/2023

Curti seu conto. Me deu muito tesão em imaginar tdo. Tbm curo muito um garotão, magrinho moreninho

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usuario1978 Comentou em 25/11/2019

minha maior frustacao eh n ter namorado um japinha lindo... ficamos uns meses, fui o 1o dele... mas eu era doente pelo ex

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anjogabriel Comentou em 10/09/2019

tbm adoro uma japa ...nunca fiquei ...meu desejo....delicia quero a continuação

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ksn57 Comentou em 31/08/2019

Votado - Gostei, e quero mais !




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Ficha do conto

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diegonaboa

Nome do conto:
O garoto de Floripa

Codigo do conto:
143733

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2019

Quant.de Votos:
13

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