O garoto de Floripa II - a suruba e o estupro.

- Luka, de boa posso perguntar uma coisa?
Ele olhou nos meus olhos, ainda via o tesão nele. Por mais que o pau ficasse sensível, após o orgasmos, ele estava pronto para mais uma trepada.
- Fala, Te.
- Como foi sua experiência anterior quanto ao sexo?
- Foi meio complicado e intenso.
E ele passou a me contar.
Luka tinha 16 anos, os hormônios estavam a flor da pele. Naquela época ele tinha um conflito muito grande, pois dentro dele existia um desejo grande por homens.
Na escola todos já tinha transado, apenas os mais tímidos ou atípicos não. Mas não era o caso dele. As meninas gostavam do carinha magro definido, da cor morena, do cabelo desgrenhado preto, seu sorriso, sua bunda redondinha, seu abdômen definido e um rosto lindo que era o mais lindo da escola.
Já tinha beijado algumas, mas não passava disso, pois ele cortava.
Ele tinha alguns amigos da escola, mas vivia em seu mundo solitário quanto a sexualidade.
Um dia, ao entrar na internet teve a curiosidade de ver homens transando. Isso mexeu muito com ele. Ver homens se beijando, abraçando, fazendo sexo oral, anal fez com que quisesse urgentemente transar.
Havia uma praia que ele sabia que rolava sexo entre homens, a praia das Galhetas. Numa tarde de sábado dirigiu-se até ela. Chegou lá e viu alguns homens maduros de pau pra fora. Foi andando até as pedras e lá presenciou um sexo grupal onde um garoto muito bonito, loiro, de olhos claros estava sendo penetrado por um cara negro, musculoso, alto. Ao lado havia 04 homens, um beijava o negro, outros dois se beijavam e se masturbavam mutuamente, acariciando o loiro. Um outro homem que batia uma punheta, cabelos castanhos claros, devia ter uns 40 anos, 1,70, musculoso, um pau de 17 cm, reto, grosso, olhou fixamente para Luka.
Ele ficou com medo, pois já era demais começar sua primeira experiência sexual em coletividade. Saiu rapidamente do ambiente e foi andando rapidamente até a praia. Mas o homem que fitara o Luka foi atrás dele.
- Oi, vi que quer uma foda. – falou olhando para o Luka e em seguida para o seu próprio pau duro que segurava com a mão direita.
Luka ficou estático, Ramon se aproximou e segurou na mão do jovem que estava gelada e levou até seu pau. Foi a primeira vez que ele pegava em um pau, como era bom. Ele fechou os olhos. Apertou levemente e começou uma punheta e Ramon gemeu.
Após uns cinco minutos, Ramon já foi pondo a mão por debaixo da bermuda e cueca e apertou a bunda do rapaz. Então tirou a bermuda e a cueca dele, viu aquela bunda redondinha e um pau de uns 13 cm torto e grosso. Pegou nele e apertou.
- Para senão vou gozar – avisou o Luka
Então Ramon virou Luka e começou a abraça-lo. A sensação de pau e bunda foi incrível para ambos. O pau dele melou a bunda do jovem. O gemido e espasmos do Luka já mostrava que estava curtindo. Ramon abaixou-se e já foi abrindo a bunda do Luka e passou a língua no ânus dele. Luka ficou de quatro.
- Hum...- gemeu – tesão isso – sentiu uma dor quando um dedo foi invadindo-o, lubrificado com o a baba do seu pau.
Pouco a pouco foram dois dedos.
- Pára tá doendo – Luka fez um movimento de que iria se afastar, mas assim que tentou sentiu uma dor tão intensa que gritou de dor. Era o pau grosso do Ramon ivadindo-o. Por mais que tentasse fugir não era páreo para a força do Ramon.
Mas depois de um tempo a dor virou prazer e quando menos se esperou sentiu um prazer tão grande
- Hum....ahhh- gritou Ramon e em seguida pau começou a expelir porra.
Ao sentir o aperto do rabo do Luka, Ramon gozou, gozou muito dentro dele.
- Essa foi a única experiência que tive. – disse Luka.
- Não sei o que dizer, pois se dependesse de mim, seria muito diferente para você. Luka, você merece muito amor e carinho. – puxei seu queixo para cima e beijei-o demoradamente. Aquele beijo molhado, sintonizado e foi rolando um abraço apertado e meu pau começou a dar sinal de vida.
O do Luka, continuava duro. Luka foi se virando em minha direção, e pude sentir seu pau grudado no meu.
Sem pressa ficamos nos beijando enquanto nossas mãos percorriam intensamente nossas costas, bunda, tórax, abdômen, coxas e paus.
- Você merece carinho como esse, Mor – disse olhando em seus olhos que começaram a marejar;
Luka sentiu um carinho muito grande e uma emoção que nunca sentira antes fez preencher um vazio que existira desde o início. Seu peito inflou e seus olhos involuntariamente começaram a lacrimejar....
Chorou por tudo, pelo carinho, pelo tesão que sentira pelo Ramon naquela primeira transa que o machucou muito e o fez sentir-se como um objeto sexual, e o fez sentir-se culpado. E hoje, pelo tesão e amor que começara a sentir por mim.
Abracei-o bem forte e o beijei novamente, só que dessa vez, o beijei com um sentimento que começara também a crescer em mim.
Entendi porque ele não sabia beijar, chupar um pau e ter um complexo de inferioridade.
Naturalmente fomos nos posicionando para darmos prazer mutuamente. Nossas bocas se aproximaram de nossos paus e começou-se um 69 mais intenso que já tive na vida.
- Vou gozar, Mor...ahhh – gemeu Luka.
Tirei imediatamente o pau da sua boca e falei.
- Espera, quero gozar junto contigo. – Luca segurou muito, muito mesmo. Veio aquela dor no abdômen característico de quando acumulamos esperma dentro de nós.
Comecei a passar a língua apenas na cabeça do seu pau, enquanto que Luka engolia meu pau com maestria. Senti que ia gozar...Abocanhei o pau dele e juntos, urramos de prazer e gozamos, gozamos em sintonia.
Engoli a porra do Luka. Era doce e ácido ao mesmo tempo. Foi muito prazeroso.
Luka também, não perdeu uma gota. Como é bom sentir a língua dele em meu pau enquanto gozava. Foi intenso.

Bom esse foi a segunda parte do conto, soltei essa pedindo desculpas pela demora dos contos anteriores.
Abraços a todos e peço que votem em mim e deem seus comentários