O pai de Fernando



Esse conto é um conto paralelo aos meus outros contos verídicos "134865 - Uma tarde com meu amigo hétero" e "135193 - A primeira vez do meu amigo hétero". Como foi muito solicitado, vou contar a vez em que dei pro pai do meu melhor amigo, que se chama Ricardo.

Ricardo havia sofrido um acidente em 2014, como falei no conto acima, o qual não detalharei muito para não revelar sobre sua identidade. Foi um acidente de carro que o deixou internado por quase um mês, e isso fez com que eu me aproximasse mais da família dele, já que de vez em quando precisava ajudar meu amigo com algumas coisas no hospital e etc.

Anos se passaram e Ricardo se recuperou completamente, sem nenhuma sequela do acidente. Ele era um homem com seus 55 anos nas costas, porém era um homem muito bonito e preservado, ia para a academia regularmente, se alimentava de forma saudável e possuía um corpo espetacular, mesmo com a idade levemente avançada, seus músculos eram bem definidos e ele tinha um corpo grande e forte, possuía pelos brancos cheios por todo seu torso, que se completavam com sua barba e cabelos grisalhos. Ricardo se divorciou há dois anos atrás, e desde então todo final de semana vivia nos bares e nas baladas procurando sempre buscar as meninas mais jovens para transar com ele, e sinceramente, com um pacote completo desses, sei que ele nunca teve muita dificuldade.

Em dezembro de 2018, pouco antes do fim do ano, Ricardo havia me chamado para ir com ele e o filho para um hotel comemorar a notícia de que Laura estava grávida, e assim foi feito. Eu havia ido mais cedo buscar Ricardo em sua casa enquanto Fernando e Laura já se dirigiam para o hotel. Buzinei do lado de fora e abri a janela, já que era um dia fresco e ventava bem, pouco tempo depois ouço Ricardo gritando de dentro da casa dele.
- Matheus! Pode entrar que eu ainda estou me arrumando! - E com isso a porta da garagem se abriu. Coloquei meu carro ali dentro e entrei na casa, dei um grito apenas para avisar que eu já estava lá dentro. Liguei a TV e fiquei passeando pelos canais quando sinto alguém se aproximando, olho para trás e me deparo com Ricardo apenas numa boxer azul, seu pau, mesmo mole, parecia ser gigantesco, já que um grande volume ali era perceptível. Ele segurava uma cerveja em uma mão enquanto tomava com a outra.
- Ah não senhor Ricardo, eu vou dirigir! Mas pode deixar que lá no hotel a gente pode tomar várias juntos! - Disse rindo.
- Olha Matheus, eu cobro essas promessas hein?! - Ele voltou pra cozinha e colocou a cerveja de volta na geladeira. - O que houve com sua namorada? Não pôde vir?
- Ela tá naqueles dias, então preferiu ficar em casa, mas disse que era pra eu ir por ela. - Eu olhava aquele corpo muito bem trabalhado de cima a baixo, pernas atléticas, coxas grossas, um pau que deveria ser do tamanho de um desodorante, um corpo bem definido e olhos azuis bem profundos que Fernando teve o azar de não herdar.

- Vou colocar a roupa e já podemos ir, vai ligando lá o carro. - Disse me dando um tapinha no peito e indo para seu quarto. Fiz o que ele mandou, fiquei esperando lá dentro quando ele surge de sua porta com uma camisa social branca meio aberta, uma calça jeans apertada (que por sinal, destacava bem seu volume) e um tênis social. Ele entrou no carro pelo banco do passageiro e fomos até o hotel.
Conversamos sobre coisas aleatórias e básicas como mulheres, jogos, sobre o Fernando e etc. Quando chegamos no hotel, Fernando estava com Laura na piscina, eles conversavam com alguns amigos. Fomos até eles e batemos um papo e fomos fazer o check-in no hotel, porém, para nosso azar (ou sorte) tivemos um problema.
- Senhor Ricardo, aparece no nosso sistema que alguém cancelou sua reserva, o dinheiro já foi depositado de volta em sua conta.
- Como assim? Mas não tem nenhum quarto disponível?
- Não senhor, hoje estamos lotados, principalmente porque é fim de ano. - Percebi que naquele momento eu poderia tirar uma chance da situação.
- Ricardo, se você não tiver problema, a gente pode dividir minha cama, eu reservei um quarto de casal porque pensei que a Gabriela viria, mas como ela não veio tem um espaço a mais no meu quarto.
- Bom, é o jeito né? Tudo bem então.

Terminamos de fazer o check-in e fomos para o nosso quarto, como esperado de um quarto de casal, uma cama comum de casal, uma suíte com uma banheira e uma vista para a praia. Nos trocamos para ir até a piscina, já que ainda estava cedo. Coloquei uma sunga preta (sim, a mesma do outro conto) e ele tava usando uma sunga estilo boxer azul, e mesmo assim sua mala era bem notável. Me segurei para não ter uma ereção naquele momento. Descemos para a piscina e nos encontramos com Fernando e Laura novamente, eles falavam o que tinham encontrado no hotel, e para minha surpresa, eram mais coisas do que eu tinha pensado. Foram numa sauna, descobriram que havia um spa e uma piscina aquecida privada nos fundos do hotel, zoei um pouco Fernando dizendo que eles já tinham aproveitado a piscina privada, o que arrancou risos de todos ali.
Passamos o dia fazendo coisas cotidianas, comemos, conversamos, bebemos (com exceção de Laura), até que a noite foi chegando. Eu e Ricardo já estávamos um pouco altos, enquanto Fernando e Laura passaram a se retirar para o quarto deles.

- Hey, Matheus. - Ricardo disse se aproximando de mim. - Eu fiquei curioso sobre aquela piscina que eles comentaram, então reservei um horário pra mim, bora lá ver?
- Claro senhor! - Disse mais animado do que o normal, fomos nós dois até lá, já estava bem escuro e a movimentação pelo hotel havia diminuído. As piscinas privadas eram basicamente uma piscina aquecida com luzes iluminando ela por inteiro, não era uma piscina muito grande e nem muito funda, realmente caberia no máximo umas 6 pessoas ali com certa folga, elas eram separadas por bambus altos. Chegando lá haviam duas meninas, com não mais de 23 anos, totalmente sem nada por cima, seus seios eram enormes e elas conversavam casualmente.
- Ah, esqueci de falar que nós tínhamos companhia. - Ele disse todo alegre, se sentou ao lado de uma das meninas e passou a conversar com ela, sussurrando alguma coisa no seu ouvido. A outra se aproximou de mim e me puxou para dentro da água, sentou-se sobre mim e começou a me beijar. Apesar de eu retribuir os beijos, falei para ela que eu estava namorando e não queria trair minha namorada, Ricardo aparentemente me ouviu e a puxou para perto dele. - Sem problemas, tem mais pra mim.

Ricardo passou a beijar as duas e falar coisas nos ouvidos delas, o pau dele crescia e crescia, até que passou a sair para fora da sunga, um pau grosso como o do filho, com a cabeça idêntica também, pontuda. Porém seu tamanho era muito maior, ele poderia ter facilmente uns 23cm de pau. Ele estava todo entretido com as meninas, quando sussurrou alguma coisa no ouvido de uma delas, a expressão dela foi de sorridente para raiva em segundos, ela se afastou e deu um tapa na cara dele.
- Vamos amiga, a gente pode arranjar coisa melhor do que esse velho escroto. - Ela pegou a parte de cima dos biquínis e saíram. Ele ficou perplexo com o que tinha acontecido.
- Não acredito que elas vão fazer isso comigo. - Ele disse, completamente duro, eu simplesmente não conseguia tirar o olho do pau dele.
- O que você disse pra ela?
- Melhor nem saber... - Ele disse, passando a mão no pau. Naquela altura do campeonato, eu já estava tão duro quanto ele.
- Bom, se elas não podem te ajudar com isso aí, talvez eu possa. - Falei, nadando em sua direção. Ele me olhou confuso e perdido, tirei minha sunga, revelando meu pau completamente duro. Quando me aproximei, ele recuou levemente.
- Matheus, eu já transei com homens antes, na verdade pouquíssimas vezes, mas com você é diferente, eu te tenho quase como um filho.
- Senhor Ricardo, eu sei que você vai ficar um saco a noite inteira se ficar com esse tesão acumulado, isso já aconteceu antes. Deixa eu te ajudar, vai. - Falei, apertando levemente o pau dele, ele me olhou com aqueles olhos azuis, parecia pensativo, então sentou-se para fora da piscina e tirou a sunga, revelando sua jeba completamente dura e apontada para cima, era como imaginava que seria, grossa e com a cabeça pontuda como a do filho, com uma pele que facilmente puxada para baixo revelava toda a cabeça. Comecei chupando ele levemente, mas ele me surpreendeu e me pegou pela nuca, me empurrando para baixo e me fazendo engasgar no pau dele, deixando cheio de saliva. Voltava e ele repetia o processo várias vezes, me fazendo babar naquele pau inteiro, e senhor Ricardo não continha seus gemidos e urros quando eu ia até o final e voltava para a cabeça. Quando ele já estava bem badado ele se levantou e pediu para que eu ficasse de quatro fora da piscina, assim o fiz, nunca tive uma bunda enorme como a do filho, Fernando, mas era bem redondinha e bem musculosa, apesar de ainda ter uns pelos naquela região, Ricardo era um macho alfa, ele não pedia, ele mandava e eu como tinha muito respeito por ele, obedecia. Ele sem nojo nenhum abriu minha bunda e meteu a língua dentro de mim, soltei um gemido longo, Ricardo vez ou outra passava a barba levemente cerrada no meu cu, fazendo um misto de cosquinha e tesão, ele cuspia e lambia logo em seguida, eu não era passivo muito frequentemente, apenas em raras ocasiões, ele se posicionou entre minhas pernas e colocou seu pau entre minhas nádegas.
- Eu vou enfiar com tudo. - Ele avisou.
- Vai fundo, paizão. - Ele sorriu e me deu um tapinha nas costas. Foi quando senti aquela tora me rasgando por dentro, senti que ia desmaiar, minhas pernas ficaram bambas e caí no chão, mas apenas fingi que eu estava arqueando mais minhas costas. Ricardo era um animal me fodendo, podia sentir seu saco batendo contra o meu, seu corpo completamente molhado faziam gotas de suor pingar nas minhas costas, vez ou outra ele me dava fortes tapas na bunda, que me arrancavam gemidos de prazer, foi quando ele atingiu minha próstata que meu pau começou a pingar descontroladamente, meu pré-gozo caía no chão, eu queria me tocar, mas Ricardo pegou minhas mãos e as prendeu atrás de minhas costas.

- Hoje você vai ser minha putinha, tá entendendo filhão? Você só vai gozar enquanto eu meter no seu cu.
- Tudo bem papai. - Disse, totalmente entregue para ele. Ele jogou seu corpo sobre o meu e me agarrou pelos peitos, massageando meus mamilos com suas mãos fortes, sentir aquele homem sobre mim me deixava louco, nossos gemidos eram altos e tinha quase certeza de que boa parte do hotel conseguia nos ouvir. Foi quando ele me virou e me colocou de frango assado, colocou as mãos em meus tornozelos e me fodia me olhando nos olhos, com aquela seriedade e sabedoria no olhar, ele gemia sem parar de olhar para mim. Aos poucos, quanto mais sentia ele tocar minha próstata, mais eu sentia que estava próximo de gozar.

- Senhor Ricardo, eu não vou aguentar mais.
- Quer gozar filhão? Goza vai, goza pro papai. - Ele disse sem parar de me olhar, metendo cada vez mais fundo dentro de mim. Senti o primeiro jato simplesmente escapar do meu pau, atingindo meu peitoral, soltei um longo gemido enquanto continuava gozando, melando toda a minha barriga. Ele tirou seu pau de dentro de mim e passou a esfregar ele contra o meu, ainda me encarando profundamente. Ele se aproximou de mim, achei que ia me beijar, mas apenas colou nossas testas e olhou nos meus olhos. - O papai vai gozar pra você filhão, você quer o leite do papai?
- Eu quero, goza pra mim papai. - Ele passou a urrar como um urso, seus jatos atingiram meu queixo mais de uma vez, e depois se concentraram no meu pau e na minha barriga. Ele pegou os nossos gozos com os dedos e lambeu, me impressionando. - O leite do papai é delicioso filho, você quer?
- Eu quero papai. - Ele pegou o nosso gozo concentrado no meu peito, esfregou um pouco no meu mamilo, colocou seus dedos para eu chupar enquanto ele chupava meu mamilo, engoli aquele leite por inteiro. Após isso tomamos um banho nos chuveiros que haviam ali e fomos para o quarto.

Naquela noite, deixei que ele descontasse todo o tesão que tinha no meu cu, tanto que no dia seguinte só desci de noite de tão forte que ele tinha me comido na noite anterior. Fernando não tem ideia de que eu fui comido pelo seu pai, assim como Ricardo não tem ideia de que eu fodi o filho dele. De vez em quando ainda me encontro com Ricardo para umas transas bem selvagens, porém com menos frequência do que eu desejo.

OBS: Se vocês gostaram do conto, deixem seu voto aqui! Comentem o que mais gostaram e sintam-se livre para tirar suas dúvidas por mensagem! Lembrando que tanto esse como os outros contos são verídicos, ainda mantenho contato tanto com Ricardo quanto com Fernando! É isso, muito obrigado!

Foto 1 do Conto erotico: O pai de Fernando


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Comentários


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titoprocura Comentou em 06/06/2020

Me senti no lugar do Ricardo... Adoro um molecão de quatro pra mim. Delicia de conto e muito bem escrito.

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gayversatil Comentou em 22/04/2019

Que maravilha de conto

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morsolix Comentou em 22/03/2019

Realmente vc tem relatos interessantes.Este seu relato aí eu chamaria de trilogia de aventuras com seu amigo.Gosto deste seu estilo viril.Obrigado pelo seu comentário em um de meus contos.Infelizmente nada do que escrevo aconteceu,tudo ali é ficcional.Mas gostei de sua sugestão.Lido e votado com louvor.

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nathalia84 Comentou em 21/03/2019

😈💋😘❤Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏

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henry_pe Comentou em 20/03/2019

Que sorte tua ter esses dois machos pra chamar de seu. TOP demais . Votado. Sonho de consumo ter um paizão assim pra mim.

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edlivre Comentou em 20/03/2019

Show de bola O conto!

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rifascinador Comentou em 20/03/2019

Mano que aventura, pela primeira vez eu gozei lendo um conto, nossa caralho que delícia

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safadaoker Comentou em 20/03/2019

Os seus contos estão de parabéns, nos deixam com muita vontade de ler sempre mais suas histórias. Continue nos presenteando com essas belas narrativas verídicas, como as fictícias. Parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasia3000
fantasia3000

Nome do conto:
O pai de Fernando

Codigo do conto:
135229

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/03/2019

Quant.de Votos:
47

Quant.de Fotos:
1