Já fazia frio naquela época do ano...Quer dizer, toda época era frio, mas naquele mês era especialmente mais frio. Meu pai tinha saído pra fazer alguma coisa naquela manhã e me deixou dormindo, só havia eu e ele naquela casa, tinha perdido minha mãe por uma gripe não faziam muitos meses e minha irmã havia falecido pouco tempo antes dela, foi um ano duro tanto para mim quanto para ele, que estava na guerra enquanto isso. Meu aniversário de 19 anos já chegava e isso quer dizer que minha iniciação seria em breve, onde eu iria para o combate junto dos homens e mulheres que conquistavam nossos espaços e traziam comida e ouro para nossa vila.
Finalmente me levantei da cama. Apesar do frio, sempre dormia utilizando apenas uma calça, já que o cobertor de peles de lobo me aqueciam muito bem durante a noite gelada. Caminhei com os pés descalços pelo meu quarto, um pequeno cubículo, onde havia apenas uma cama, um local onde eu botava minhas armas e um espelho quebrado em vários pedaços, porém juntos completavam meu reflexo, um "presente" que meu pai tinha dado para minha mãe, e que acabei herdando após sua morte.
Pouco acima havia escrito "Freya", porém riscado com um nome um pouco abaixo, o meu "Odin". Me olhei no espelho, meus cabelos loiros estavam presos com um rabo de cavalo, com a lateral completamente raspada. Possuía barba, um pouco mais escura que meu cabelo, igualmente loira. Passei a mão no meu peitoral, meu corpo era definido devido aos treinos com espada, machado e escudo, nunca se sabe quando seremos invadidos e precisaremos nos defender. No meu peitoral haviam alguns pelos loiros, não muitos, assim como na minha barriga, abaixo do meu umbigo. Levantei meus braços, flexionando meus bíceps, eles não estavam o ideal para segurar um machado, como eu gostaria, mas estavam quase lá. Meus pelos nas axilas surgiram assim que os levantei, passei a mão naquele local, estava dolorido naquela área devido o treinamento com armas do dia anterior.
Ouvi a porta bater, meu pai estava chegando e pelo cheiro que exalou pela casa, ele havia ido pescar. Pude ouvir a pesca bater na mesa e seu grito grave e estrondoso soar pela casa.
- Odin! Vem descascar o peixe! - Fui em sua direção, a mesa de madeira era do mesmo material das paredes e do chão, meu pai acendia a fogueira. Seu corpo coberto de pelos de diversos animais para fugir do frio, utilizava alguma roupa de couro para aquece-lo também. Ele era careca, mas lembro de quando era mais novo possuir algum cabelo ruivo naquela região. Sua barba grossa era cheia e igualmente ruiva, quase vermelha. Meu pai era corpulento, possuía costas longas, braços fortes para segurar um machado, um peitoral grande e igualmente forte. Pernas grossas de tanto subir e descer carregando peso e corpos dos companheiros de batalha. - Odin, trate de se alimentar, você ainda é muito magro para segurar um machado.
Havia terminado de descamar o peixe e tirar as espinhas, ele o colocou no fogo e se sentou, jogando o casaco de peles no chão e suspirando, cansado. Sentei na cadeira em sua frente, enquanto ouvia o fogo queimar lentamente nossa comida.
- Então pai...Eu vou fazer 19 anos em poucos dias, ainda não sei um detalhe dessa iniciação que todos falam na vila...Meus colegas mais velhos dizem que foi "a melhor experiência da vida deles", mas não sei um detalhe, ninguém me fala nada.
- Odin, você sabe que só falarei sobre o assunto no dia da sua iniciação. - Ele disse, ríspido, Porém seus olhos se encontraram com os meus, ambos azulados, única característica que tinha puxado dele. Ele respirou fundo e passou a mão na barba. - A única coisa que posso falar é que normalmente um membro da família faz a iniciação, geralmente é a mãe, mas na falta dela, tem de ser o pai.
Fiquei esperando mais detalhes, mas ele rapidamente se levantou e tirou os peixes do fogo, jogou dois para mim e três para ele. Pegou um pela mão e o devorou, pouco tempo depois parou e me observou.
- Não vai comer?
- Desculpe! - Falei e comecei a comer, naquele mesmo dia ele me levou para treinar arremesso de facas e machados, me fez dar várias voltas pela vila carregando peso, sempre dizendo que eu tinha que crescer até o dia da minha iniciação, por isso estava pegando pesado comigo. Repeti esse treinamento até o fim da tarde, quando nos sentamos na praia e comemos pernas de coelho enquanto víamos os barcos partirem para pescar.
- Odin - Ele disse, sem tirar os olhos do horizonte.
- Sim pai?
- Você já mediu?
- Medi o quê?
- Você sabe, isso aqui. - Ele disse pegando no meio das pernas, fiquei constrangido e desviei o olhar.
- Por quê você quer saber disso? Não quero falar.
- O meu tem o tamanho dessa faca. - Ele disse, retirando uma das maiores facas, o ferreiro dizia que aquilo deveria medir entre 19-21cm. Ele botou o cabo entre as pernas e ficava balançando e rindo. Depois soltou e me deu um empurrão. - Vamos, não precisa ter vergonha do seu pai, é normal. Faz que nem eu, pega uma faca e fala.
- Ok... - Retirei meu cinto de facas e olhei para elas, meu dedo deslizou da menor para a maior, selecionando aquela que deveria ter entre 21-23cm
- Nossa, então você é maior que o paizão aqui! - Ele disse rindo. - Pode até competir com o Thor. As meninas dizem que ele é um dos maiores da vila. E de grossura? É gordo ou magro?
- Eu realmente preciso responder? - Falei constrangido
- Sim.
- Gordo.
- Sério? - Ele falou surpreso.
- Sim. Agora vamos mudar de assunto.
No resto do dia meu pai disse que iria sair para fazer os preparativos para a iniciação, e os dias seguintes seriam assim, o treinamento o dia inteiro, eu ia pra casa e meu pai ia fazer os "preparativos", voltando sempre na hora em que eu já dormia. No dia da iniciação acordei sozinho, meu pai já não estava em casa, me olhei no espelho novamente, meu corpo realmente tinha crescido mais, e tinha mais facilidade para arremessar o machado. Saí do quarto e fui até o lago atrás da casa para buscar água para tomar banho. Enchi um barril de água quente e me lavei por inteiro. Me sequei rapidamente e fui até o quarto do meu pai, onde tinha a instrução de usar apenas as roupas que estivessem lá. Chegando lá me deparei com uma camisa de couro de amarrar, uma calça de couro de amarrar também e um casaco de peles. Me vesti, elas eram incrivelmente apertadas, talvez tinham sido feitas quando eu era menos forte, nem consegui amarrar a região do peitoral, deixando escapar parte do meu peito, a calça também quase não consegui amarrar, onde a base do meu pau estava praticamente exposta e aquela região ficava bem demarcada.
- Como que eu vou andar até a sala de iniciação assim? - Peguei o casaco de peles e me cobri por inteiro. Fui andando até lá, os outros meninos da minha idade iam para suas respectivas salas também, todos cobertos com seus casacos de pele, alguns mais magros, outros mais fortes e mais altos. Segui até onde meu pai havia indicado, onde meu nome estava talhado como Odin Haraldson. Abri a porta lentamente e me deparei com um quarto muito maior do que eu esperava. A lareira crepitava, havia uma banheira talhada com uma madeira que nunca havia visto na vida, uma cama grande, com pelagens de lobos negros, extremamente raros na região. Um banquete na mesa, que consistia em porco, peru, alguns vegetais e peixes que nunca havia visto. Meu pai chegava de algum lugar, trajava apenas uma calça de couro como a minha, a calça mal fechava nele também e deixava seu pau bem marcado, podia ver a base e os pelos ruivos naquela região escapando da calça. Seu peitoral exposto era coberto de pelos ruivos que desciam pela sua barriga em direção ao seu pau, seus mamilos rosados estavam arrepiados devido ao frio.
- Olá Odin, bem-vindo a sua iniciação. - Ele disse sorrindo. - Senta pra comer.
- Tudo bem. - Ele veio por trás de mim e retirou meu casaco de couro, deixando próximo da porta.
- As roupas serviram bem em você. - Ele disse, se sentando do outro lado da mesa. Sentei na cabeceira e ele na outra, na minha havia uma refeição com um pouco e tudo, enquanto na dele não havia nada.
- Não vai comer nada?
- Já comi, pode comer. - Ele disse. Comecei a comer e parecia que ele tinha deixado cair alguma coisa no chão e se abaixou, continuei comendo quando senti algo entre minhas pernas. Tomei um susto e olhei, meu pai esfregava seu rosto bem na região do meu pau. - Não para de comer. - Ele disse rígido.
- O-okay. - Continuei comendo, ele passou a desamarrar minha calça e libertou meu pau, roçava sua barba e seu rosto contra ele e meu saco, foi quando senti algo úmido e quente envolvendo meu pau, olhei novamente e meu pai estava chupando ele, algo que nunca havia sentido, meu pau começou a endurecer e foi ficando mais complicado dele chupar.
- Realmente, é grande e gordo, como você falou. - Ele disse rindo. Começou a chupar com mais força, ele babava meu pau inteiro e onde ele não alcançava, espalhava a saliva com a mão ou lambendo. Ele cuspia e chupava meu pau inteiro, eu soltava longos gemidos pelo quarto, nunca havia sentido algo assim, meu pai chupava mais forte e ia mais fundo cada vez mais, até que atingia o fundo de sua garganta e ele engasgava, melando mais ainda meu pau. Segurei na mesa toda vez que ele ia mais fundo, soltando um longo gemido. Ele afastou minha cadeira num empurrão e se levantou, seu pau se contraía contra a calça de couro. - Tá na hora de libertar o garotão aqui.
Meu pai desamarrou a calça dele e a puxou contra o chão, seu pau praticamente pulou pra fora. Ele se punhetou um pouco e foi em direção á cama, nunca havia reparado nisso, mas a bunda de meu pai era colossal, era grande e redonda, com pelos ruivos e musculosa. Ele me chamou para a cama e se deitou. Retirei minha camisa e minha calça com certa dificuldade, meu pau pingava de tanta baba nele. Meu pai bateu no peito dele, me indicando para sentar ali e voltou a chupar. Ele tentava engolir tudo, mas nunca conseguia, sempre melando mais e mais meu pau.
- Acho que já está na hora. - Ele me empurrou para o lado da cama, me deitando de barriga para cima, cuspiu nos dedos e passou no cu dele, repetiu mais algumas vezes esse processo e então passou a sentar no meu pau, enquanto ele sentava eu e ele gritávamos e gemíamos de prazer. - A iniciação filho, é a transformação na sua vida adulta...E adultos não podem ter a virgindade intacta.
Ele começou a sentar rapidamente, seu cu era apertado, úmido e macio ao mesmo tempo, ele gemia e seu pau batia contra minha barriga toda vez que ele descia, fazendo o pré-gozo se espalhar por aquela região. Ele então sentou com tudo e rebolava, seu pau duro se esfregava contra minha barriga, não sabia o que fazer, se eu deveria tocar, se eu deveria deixar desse jeito. Ele notou minha confusão, e entre aos gemidos, começou a falar.
- Você pode fazer o que quiser comigo filho, é sua iniciação. - Então passei a masturba-lo, seu pau estava todo melado de pré-gozo, escorrendo algumas gotas toda vez que puxava a pelinha até a cabeça e espremia aquela região, arrancando gritos de prazer do ruivo. Falei para ele sair, o coloquei de ponta cabeça, com a bunda pra cima, e de costas eu o penetrei, fazendo uma posição de "valete de paus" invertido, ele batia na minha bunda enquanto eu o penetrava profundamente, seu pré-gozo escorria pelo corpo peludo, ele mexia no meu cu com os dedos, mas sem introduzi-los. Virei para a frente de novo e passei a penetra-lo novamente, ele gemia e sorria, nossos corpos suados brilhavam com a luz daquela manhã gelada, porém aquecida pela fogueira do quarto. Foi quando num jato longo e grosso ele gozou na própria cara, abrindo a boca para deixar o jato atingir aquela região, depois de alguns jatos, uma barba e rosto sujos de porra, retirei meu pau e sentei na barriga dele, comecei a me masturbar, porém ele retirou minha mão e me masturbou. Apoiei meus braços na cama e em pouco tempo comecei a gozar, sei que os meus primeiros jatos atingiram sua testa, que escorreu para sua careca, os jatos finais atingiram seu peitoral peludo. Me joguei do lado dele e ele me beijou, senti o gosto salgado da porra dele, mas não me importei, eu e ele engolimos a porra e ficamos deitados.
- Gostou da sua iniciação filho? - Ele disse, batendo no meu peito.
- Nossa, sim. - Quase não conseguia falar de tão ofegante que eu estava. Ele se levantou e lavou seu rosto no banheiro, voltando para a cama passando o dedo no peitoral e comendo a minha gala. - Podemos repetir?
- Se eu estiver de bom humor, talvez eu deixe você me comer... - Ele disse rindo. - Mas no meu aniversário, eu já sei o que eu quero, vai ter que carregar mais peso pelo vilarejo pra essa bunda ficar do jeito que eu quero.
- Essa parte de mim vai continuar virgem. - Falei rindo. Ele riu também.
- Não por muito tempo.
No resto do dia, eu e ele aproveitamos o banquete, saindo do quarto de iniciação apenas de noite, levando tudo aquilo que meu pai havia feito para mim, a banheira, o cobertor de peles de lobo. Descobrimos mais tarde que fomos os últimos a sair dali, o que repercutiu pela vila e fez com que eu virasse interesse entre as meninas da região, e meu pai ainda fazia minha imagem pra elas, informando qual era o tamanho do meu "dote".
OBS: Imagem 1 - Odin Haraldson/Imagem 2 - Harald Rolloson
Notas finais: Espero que tenham gostado desse conto fantasioso! Se gostaram, deixem seu voto e comentem! Podem me mandar mensagem se tiverem qualquer dúvida! Até a próxima!
Muito bom cara. Ficção de boa qualidade muito erótico e bem escrito. Gostaria de ver mais ficção de qualidade por aqui e que os leitores valorizassem mais também. Votadíssimo!!!
Tesudo demais! Agora fiquei imaginando agora que o Odin virou macho, carregando muito peso pra bunda ficar como o pai queria e saber do que foi capaz. Quando achar tempo, conta.
Legal. Em geral curto realidade e nao curto incesto. Mas vc conseguiu dar tesao. Essa foto então...
Estupendo.VC está começando a ser o q chamo de contistas. Sou fã de ficção. O pessoal confunde relato com conto.Mas o relato tem q ter arte de ser relatado, caso contrario; fica ruinzinho pra porra.Bem, adorei a ficção. O caminho é este, o inusitado. Parabéns.
Tesão da porra amigo, esse conto. Li, já votei! Pica tesuda! Gosto de "fatos reais", ficção não me atrai. Mas, gostei. Tenho vários contos, todos são fatos e fotos dos fatos verdadeiros. Leia, comenta e vote! Betto o admirador do que é belo