O Segurança da faculdade, macho gostoso demais, também virou meu dono.



Me chamo Fernando, hoje com 21 anos, de corpo magro, olhos verdes muito claros e cabelos cacheados de um tom aloirado, corpo definido e completamente liso, coxas bem torneadas encimadas por uma bunda que chama a atenção e que sem falsa modéstia acho a parte mais bonita de meu corpo, redonda, carnuda e empinada, uma compensação ao meu membro pequeno de apenas 11 cm. Apesar de não ser muito afeminado, tenho os traços delicados que fazem homens mais másculos me identificarem rapidamente como um viadinho passivo. Desde de bem novinho estava claro para mim minha louca fixação em homens e as carnes deliciosas que levam entre as pernas.Antes de contar a continuação com o Marcão, quando ele me fez puta dele com seu irmão caçula que viera morar com ele e seu pai, quero contar uma historia que faz minha alegria esse ano.
Desde que entrei na faculdade aos 18, um segurança de lá fazia questão de mostrar que tinha interesse em me traçar o rabo. Inicialmente com olhadas que eu fingia não ver, por me achar de propriedade do Marcão, depois a puta que em mim habita começou a desejar saciar todas as picas do mundo. Comecei a dar mais atenção quando o segurança de cara seria me exibia a rola que marcava o uniforme apertado. Tentando manter a discrição, cada vez mais eu sonhava com aquele cassetete de carne. Liberei olhares a ele. No início desse semestre, Marcão viajando e eu com uma fome enlouquecedora de rola, sem poder saciar nas rolas dos vizinhos que me sabiam viado do Marcão, não ousavam me dar chance, acabei literalmente pedindo a um calouro que no banheiro me vendo manjar sua rola a sacudiu para mim. Sem resistir, pedi;
-Poxa cara, deixa eu mamar essa caceta linda.
-Fica à vontade...vi logo que vc queria.   Respondeu o moleque magrão dono de um tripé meio tortinho, mas de uma grossura perfeita para me fazer abrir ao máximo a boca e preencher na medida o cu que o Marcão fizera na forma de sua manilha.
Como aquela hora o movimento era fraco no banheiro que ficava no prédio mais vazio, me sentei tranquilo no vaso enquanto o moleque socava a rola fodendo minha boca. Minha fome era tanta que por pouco não comi junto as bolas pequenas. Eu querendo uma boa leitada antes de ser varado, entendi que o local pedia urgência, e caladinho obedeci o calouro quando me puxou pelos cabelos e mandou virar a bunda de pé mesmo, e no cuspi ser invadido sem pena pela pica enquanto ele me chamava de viadinho de banheiro, prometendo-me a cada socada que iria me comer quando quisesse, ou espalharia pela facu. Fingi me importar com a propaganda e feliz disse-lhe que sim.
Foi tomando rola do calouro roludo que o segurança me flagrou. Deu uma bronca, ameaçou nos denunciar, empurrou fora o calouro, me segurando pelo braço quando tentei escapar.
-Vc fica seu safado.
-Por favor cara, não me denuncia.
-Que denunciar nada, to puto com vc se fazendo de santinho e dando o cu para calouro. Agora é minha vez viado sacana, já que o novinho não gozou com aquela rola fina, vai é tomar rola de negão nessa bunda tesuda que a tanto tempo quero.
De verdade a coisa que me assustou foi ele chamara a rola do calouro de fina, uma pica que eu julgara das boas. Imagina como seria a dele?
E entre medo e tesão, fiquei com o tesão. Sem vergonha e nada dizer enchi a mão com o cassetete no meio de suas pernas. Minhas mãos tremeram e pernas bambearam ao ter nas mãos uma coisa mais grossa que o Marcão, quente em brasa.
Para minha surpresa o negão Deus de Ébano me puxa num beijo gostoso, dentro um abraco esmagador e mãos que apertavam tao forte minha bi\unda que pensei que a achataria. Rápido o viadinho aqui gemia e como um vampiro acordando de sono de séculos lhe pedia para que me deixasse ver e mamar sua pica, da qual eu não tirava a mão, conseguindo com apenas uma desafivelar seu cinto e abrir seu zíper e por fora uma cabeça roxa em forma de cogumelo de meter medo ao cu de uma vaca.
- Está doidinho mesmo pra mamar né boiolinha lindinho? Ajoelha ai e faz o que quer, realiza meu tesão de ter vc pra mim.
Precisei de uns minutos de exercício nas mandíbulas para ter na boca o cabeção. Excitado as vezes a tirava o olhava com carinha de putinha inocente, o via cheio de tesão. Perguntava se estava bom e tendo sua positiva, Lambia feliz, pedia que me chamasse de seu viado, de sua puta, me submetesse, pois a muito também o desejava e só não lhe pedi sua vara antes, por respeito ao meu dono.
-Ah vc tem dono?
-Tenho sim.
-Agora tem dois.
-Que sonho! Mas só posso ser seu, depois que me provar que sabe mesmo fazer um viado feliz.
Ele me levanto, me faz subir as calças, Faz o mesmo com as suas. No corredor já escuro, me arrasta a uma sala que servia de repouso para os vigilantes. Tranca a porta, avisa pelo interfone ao colega que não o incomode, e que depois pensaria se daria a ele um agrado. Sorrindo, me tira ele mesmo as minhas roupas, de novo me beija. Me põe de quatro no meio da salinha, me abre a bunda e cai de língua no meu cu, depois de dize-lo o mais lindo do mundo, melhor que seus sonhos.
Negão tesudo me levou ao delírio. Implorei por aquela linda madeira negra. Realmente mais grossa que a do Marcão, coisa que eu tinha como impossível e de tamanho semelhante. Qualquer viado com o mínimo de juízo tremeria na base diante daquele monstro, a putinha aqui delirou com o desafio e resolvido a detonar com as últimas pregas que o Marcão e seu irmão caçula deixara, fiquei de quatro e colando o cu no cogumelo melado de baba pré gozo e saliva, rebolei e arreganhei com as próprias mãos me oferecendo em sacrifício.
Jorge, esse é seu nome, e nome real, pois ao lhe falar que queria escrever dele, se excitou e me prometeu uma comida de rabo para entrar na história quando eu escrevesse e lhe mostrasse. Na verdade a surra de pica que ele me dá semanalmente, as vezes duas vezes na semana é tanta que demorei esses meses a corajosamente escrever, só o fazendo agora com o toba adestrado no cassetete.
Voltando. Ele com a pica na porta do cu, tira a gravata que ainda pendia no pescoço, faz uma mordaça, sabendo que a entrada me faria gritar.
Amordaçado, de quatro com a cara próxima ao canto da parede, encurralado com a jamanta na traseira ele soca, levando-me literalmente as lagrimas quase a desfalecer. Com a dor acalmando a primeira ideia que me vem à mente foi que depois daquela rola com certeza o Marcão perceberia o cu largo e me moeria na porrada, em compensação lembrei que a porrada será na medida que não me machucaria, pois sou certo que ele realmente gosta de mim, já o demonstrou várias vezes, se me porrasse seria na medida de me excitar e a ele que teso me daria uma saraivada de pica junto com o irmão, parceiro contumaz ao menos uma vez na semana, depois que me fez tirar o cabaço do maninho, dizendo que virgindade se perde com viado que sabe tratar rola, pois mulher é muito fresca, ninguém cuida de pica como um bom viado puto. Pois é, como posso largar um macho desses? Certeza o resto da minha vida o Marcão me pega quando ele quiser, na hora que quiser, pra sempre quando aquele tesudo pedir ou mandar o atenderei os desejos.
Acostumado, cu feito em cuzao. Tirei a mordaça, queria ele ouvindo o prazer que me dava. Jorge metia a cabeça e tirava, repetindo muitas vezes, se deliciando com meus gemidos agora de prazer em saciar o gostoso dono de uma rola-braço.
E tanto rebolei apesar de suas mãos me tentarem aquietar sem movimento, sua voz mandando ficar quieto. Livrei-me do julgo de suas mãos fortíssimas e empurrei a bunda para trás com uma coragem suicida, sentindo a cada centímetro como se um novo arrombar. Transformei a dor em prazer masoquista e curtia o poste se apossando de mim, me fazendo largo a sua passagem. Quase exausto de dor e prazer pus a mão para traz para saber o quanto faltava da máquina de fazer túnel estar inteira fazendo parte de mim. Não acreditei ao ver que estava na metade. Ouvi-lo dizer rouco.
-Está gostando da pica meu branquinho gostoso?
-Muito, demais, tô no céu, que cacete da porra é esse macho?
-Quer mesmo o resto.
-E eu como sua putinha tenho escolha se não agradar essa maravilha de pica e o deus dos machos? Mete essa rola que está me arrombando o cu.
Ele vara a metade do que faltava, me pergunta ao ouvido, fazendo-me quase desmontar sobre seu peso, certo que mais de 120 kilos, em comparação com os 90 do poderoso corpo musculoso do Marcão, e eu, putinho que devo pesar quase metade dele, me sustentei, já que treinado em macho grande.
-Quer tudo mesmo, meu putinho? Vou te comer gostoso se vc me prometer ser meu também.
-Prometo o que vc quiser.
E achei tempo para honestamente dizer.
-mas vamos nos agendar, se meu macho sacar que tô dando para outro, ele me mata.
-Vamos sim, vamos organizar direitinho que esse cu, faz muito macho feliz.
Meteu de vez o restante, me fazendo quase gozar. Fez metidas lentas até que eu pedir para me fuder, me arregaçar. Ele atendeu prontamente, Metia fazendo meus joelhos sair chão, minha cara bater na parede a frente. Me segurando os cabelos, fazendo-o de rédeas anuncio o gozo.
-Isso macho, esse seu viado de gala.
-Toma sua puta gostosa.
Gozei tanto que me pareceu uma eternidade, meu cu apertava a rolona que eu sentia que por pouco me empalaria.
Caiu sobre meu corpo, me deixou sem ar. Percebeu e me deitou sobre ele. Ficou feliz ao ver que me fez gozar sem me tocar.
Atendeu o interfone que tocava. Enquanto ele respondia que a promessa ficaria para outra vez, eu limpava a vara esporrada.
Nos ajeitamos ao tocar da chamada anunciando o fim das aulas daquele turno.
Recuso o convite de dormir com ele, pois queria meter mais.
Ele aceita, na verdade finge aceitar, já que enquanto esperava o ônibus do campi passar, ele passando moto, simplesmente ordena que suba na carona e me tora na pica num matagal, me fazendo beber sua leitada.
Agora sirvo a três senhores, sem contar os segredinhos que escondo deles, pois nunca me privo de uma boa rola, quando esta me parece satisfatória, não vou me perder numa pica que esteja fora dos padrões das que já sirvo e me servem.
Minha coragem em relatar e encarar a promessa da foda inesquecível que o Jorge prometera foi por ele me confessar que trata-se de me dividir com o colega, tão tesudo quanto ele, apesar de loiro. Deverei atende-lo enquanto assistem uma partida de futebol, tesão fetiche dele. Claro que aceitei, o macho merece pela felicidade que me proporciona em carinho e rola dura. Um privilégio que tenho, meus 3 machos são realmente além de tesudões, carinhosos e ótimos fudedores. Digo por entre os meus eventuais ter tido caras que se importam unicamente com o próprio tesão. Curto servir, mas quero sentir o prazer na medida que proporciono. Macho gostoso de verdade sabe curtir e agradar seu puto. Sei que muitos preferem mais radical, bom, cada um na sua.

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Comentários


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carlaioba Comentou em 18/06/2019

Delicia... Morrendo de vontade de ler mais sobre você e seus machos. Adorei essa do segurança. Conto votado

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kaikecamargo3 Comentou em 04/06/2019

Tesão de conto, quero te conhecer seu puto, por achar você bonito e parece legal pra cacete.




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Ficha do conto

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novinhosafadinho10

Nome do conto:
O Segurança da faculdade, macho gostoso demais, também virou meu dono.

Codigo do conto:
139633

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2019

Quant.de Votos:
20

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