Eu e o parceiro passivo fazendo alegria de macho



Agora com eu, o Marcão, o Joca na mesma cidade, o trisal formado, eu me dividindo morando nos dois, fazendo a universidade e o no estagio num Museu também mamando e dando o rabo ao chefe coroa, que sem intenção de esconder, não contei aos machos ate o Marcão que adivinha o que ainda vou pensar me perguntar chupando rola no estagio. Respondo que sim, do chefe.
- eu sabia que essa puta estava comendo rola?
-Porfa Marcão, deixa eu continuar, adoro quando ele me chama todo serio no escritório e me faz mamar.
-Viado sem vergonha, vou deixar se eu assistir uma vez, de seu jeito, ou vou la avisar que boqueteira tem dono, vc sabe que faço.
No dia seguinte já arrumei um esconderijo no deposito e pedi ao chefe uma leitada no fim de expediente. Ele diz ter compromisso, e já tinha me dado leite de manha. insisti dizendo que ele podia me foder a boca, seria mais rápido, estava com uma vontade doida de rola.
Ele topa. No deposito o ponho na posição para melhor visão do Marcão. Sem beijinhos e amassos de sempre ele manda eu ajoelhar e apenas baixa a calca o tanto que libere a rola, me impressa contra um baú.
-vai safado, abre logo essa boca e chupa.
Faço o mandado e ele agarra minha cabeça e começa a foder me chamando de seu boquetero sem vergonha.
Goza em uns 4 ou 5 minutos, manda limpar a rola, guarda e vai embora. Marcão sai do esconderijo. Se posta a minha frente, desabotoando a calca.
Fica ai que vai comer mais rola sua vagabunda. Pelo que vi tem tomado leite todo dia. Tem dado o cu também?
Sim.
-pois vou deixar a mamada diária, cu uma vez semana.
-Ta bom Marcão.
Obedeço pelo tesão que me dá em obedecer a ele. Depois de umas roladas na cara, mamo exatamente como ele gosta.
-arreia aqui nesse baú pra tomar no cu. De castigo por ser tão viado escroto, vai levar vara só no cuspe. Abre o toba puta.
Rola entra rasgando, Marcão metendo sem pena me enche o cu de porra. Não me deixa gozar. Volto no seu carro de pau na boca. Na garagem vê o Rico na espero do elevador.
Rico era o que chamar de putinho de estimação 2, gora o trisal virou quarteto. No principio fiquei ciumento, mas depois fiquei tão amigo do sócio que adorava. Ele era roludo, uma vez me fizeram mamar ele só de castigo, sabendo eles que não curto mamar passivo. Acabei gostando da pica do Rico, e as vezes ate pedia uma mamadinha no pirocão dele.
Juntos somos um terror, quando os Machóes estão muito ocupados em farra nós atacamos toda rola boa que vemos. A sorte nossa eram as carinhas bonitas, corpinhos malhados e jeitinhos de machinhos, quase zero o numero de picudos que não cederam. Na academia então, bastava cercar um gostoso que passara na inspeção de rola que nos o perturbávamos ate liberar rola. Na filial da Barra batizamos muito ator novinho façinhos de chegar nos dizendo fã e ate fazendo cupido para as amigas gatas, fazendo canal pra eles, favor pago com rola.   Outros bons de pegar eram os quarentões cheios de tesão. Primeiras horas do dia na academia. Um tempinho no vestiário, se vemos uma rola das boas, dávamos mole olhando, fazendo o tipo sobrinho, perguntando coisas bobas, inchando ego, uma ducha mostrando a raba. Ai era levar no deposito e cair na pica do coroa. Os maduros cheios de tesão não resistem a um novinho mamador que pede pau no cu lisinho. Cursinho do Rico era um canal show, cheio de playba gostosão que batava na mamadeira no estacionamento, quando estavam na seca pediam uma aliviada, se íamos em dupla piravam.
Num findis, três desses playbas tesudos que sendo amigos acabaram contando um o outro que nos comiam, nos chamaram para um camping. Fizeram jogo duro a estrada toda. Mas assim que montamos acampamento, tiraram a roupa nos convidando a um banho no rio e antes de entrar na água já nos puseram num circulo esfregando as rolas em nossas caras, dizendo nos sabíamos muito bem a intenção do camping.
- se preparem seus putos, vão ter pica ate a hora de ir embora.
Nos dois ajoelhados e cercados de delicias, rimos e gritamos. EEEEbbbaaaa. Multiplicamos nossas bocas agradando as rolas, obedecendo aos mandos, nos mostrando felizes na putaria.
Nos puseram de quatro frente a frente, dois deles metendo e um no meio servindo pau nas bocas.
Fizeram rodízio de nós e todos nos comeram e tiveram duas bocas nas varas. Gozaram nos dando um banho de porra. Só nos deixaram lavar a cara no banho do final de tarde. Ate lá foi sempre tínhamos alguma coisa de um deles na boca. Rola, saco ou cu. Também foram legais, nos acarinhando, fazendo massagens, chupando cu. Um ou outro catando um de nos pra ficar de namoradinho.
O Fernando dono do maior cacete não cansava de botar um ou outro pra tomar no rabo. Tinham levado Viagra e nos fizeram tomar, também levaram poppers. Inventavam formas de nos comer. Uma delas os dois outros seguravam o putinho da vez e faziam descer na rola do outro. Acharam um tronco que chamar de poleiro de puta e nos curvavam nele para meter ou por para mamar. Se eu e o rico já somos ninfo, com o Viagra que nos deram viramos alucinados, ainda mais com eles incansavelmente duros.
Tivemos duas lindas noites super estreladas em volta da fogueira esquentando rola na boca com eles brincando de palitinho para o ganhador usar os dois na rola, descobriram que nada mais tesudos que dois especialista chupando rola numa sincronia de bale aquático.
Lhes contamos muitas historias nossas nos negando a citar nomes, sendo aplaudidos por isso. O contador acabava terminando o relato acocorado, malhando as pernas sentando numa delas.
Sempre que tinha um momento de quietude, alguém se inspirava, chamava um de nos e isso animava outro ou os dois.
Rico lhes diz que ficamos com muito tesão quando disputam um de nos e apostam no par ou impar ou no palitinho. Que não queríamos briga ou ciúmes entre eles e que nossa tesão era agradar a eles como eles quisessem.
Depois desse findis ainda rolou três, com eles juntos, duas ultimas chamaram dois amigos. Num jogo de futebol na casa de um deles disseram que naquele dia eles que iriam primeiro realizar nossas vontades, se algum ainda quisesse algo depois nos o faríamos.
Ai viram que éramos mais safados que eles juntos, fizemos rodízio de macho, sempre com cada um tendo dois. Nesse tinha um novinho que era o caçula do amigo deles. O moleque tinha 17 e uma vara de 19 cm . Não vimos o leke de pau mole uma vez sequer. Assim que gozava pedia uma boca todo mansinho e carinhoso e fazia o que aceitara a tarefa mamar devagarinho ate deixar ele no ponto pra outro gozo.
Para esse o Rico virou marmitinha, morava a trás prédios do apê do leke safado que assim que as vezes 4 vezes na semana chegava da escola ligava pra Rico.
-vem aqui Riquinho, to precisando de uma força.
Já atendia o Rico de pau duro, dava uns pega nele e sentava pra ser mamado. Nunca metia sem chupar o cu do Rico dizendo que quando ele implorasse rola, ele ganharia.
Rico dizia que o Leke seria um grande fodedor. Adorava meter nele de frango batendo bronha no Rico, dizia ficar pirado vendo ele tomar piroca de pau duro.
As vezes íamos juntos, O irmão mais velho dele, sempre que dava tesão me solicitava, as vezes me botava pra mamar enquanto estudava, dizia que relaxava ele. Quando muito tarado, chamava o maninho pra torar o Rico na frente dele, me comendo devagar, e depois que o maninho gozava mandava ele por na minha boca, metendo forte ate gozar na minha boca com a rola do irmão dentro dele. De troca deixava o Rico limpar.
Por duas vezes nos viram na saída de uma balada e cataram dizendo que as minas só provocaram e nós é que iríamos cuidar do resto. Nas duas vezes vimos o dia clarear tomando piroca. Como o apê era de dois andares e o segundo era deles, nem ligavam se os pais estavam ou não. Achei delicioso numa dessas vezes estar tomando no cu e o mais velho namorando no celular, fazendo um vai e vem delicioso. Na outra o caçulinha conversava com a mãe e o pai em viagem, todo dengosinho dizendo estar se comportando e com a minha cabeça sendo empurrada na rola.

Um outro do camping que ficou habitual um tempo foi o Túlio, meio mandão meio carinhoso, rola grossa cabeça de seta entrou na academia, treinava no ultimo horário, as vezes vazio ele me perguntava se estava afim de mamar, coisa que nunca neguei, amou quando respondi que topava se fosse antes com a pica limpa mas suada do treino.
-tá do jeitinho que vc esta falando.
numa dessas o Joca flagra, avisa que o putinho tem dono, mas era só pra ele saber, deixava os viadinhos dele mamar a vontade. aproveita para se exibir e poe a gigante pra fora.
-pode usar enquanto ele topar, mas como se deixou ser pego no flagra vai dividir a boca.
Pergunta a mim?
-quer continuar mamando a rola desse carinha ate quando vc quiser.
-Quero Joca.
-de boas então cara.
-aproveita que vou ocupar a boca e da um trato no cuzinho que vc já deve saber que é único. pode meter se quiser.
Túlio cai cheio de vontade no meu cu. rapidinho eu peço que me coma e veja como mamo a gigante de meu macho.
mete tesudo impressionado comigo engolindo a pica que ele dizia nunca ter visto daquelas.
- porra Joca valeu liberar o cara. mas vendo essa cena, posso gozar no cu dele?
-meteu tem esse direito.
ele goza com o gemido seguro entre os dentes cerrados.
-Joca diz, pronto cara, agora toma seu banho rapidinho que vou ficar na bocana ate gozar, mas se quiser assistir fica.
-quero
- mete dois dedos no viado e brica bem de leve. ele adora, nao é meu delicinha?
só balançando a cabeça.
Joca mostra sua pericia em me fazer virar uma fonte de baba. manda que abra a boca e chama o túlio a assistir a quantidade de porra que a boca comportar. se exibindo de sua fartura de gala
o Joca tanto fez de vez em quando se exibindo ao Túlio que uma vez brecou minha ida ao chamado dele. Túlio saiu duas horas depois com o cu arrombado..



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Comentários


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morsolix Comentou em 18/11/2019

quem são as bibas e os machao fudedores?A narrativa achei meio confusa,mas mesmo assim gostei.Lido e votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e o parceiro passivo fazendo alegria de macho

Codigo do conto:
147286

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/11/2019

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