Com o brother da rua de baixo



Aqui na minha cidade as ruas são longas, e separadas por uns quadradões, onde tem pracinhas. Desde pequeno, brincava com a galera da minha rua e da rua abaixo da nossa. Minha rua tinha muitas meninas, e a de baixo praticamente só tinha meninos. Brincávamos todos juntos, quase 20 crianças. De pique esconde a queimada, ficávamos até as nove da noite na rua. Foi assim até o ensino médio, quando começamos a fazer estagio e as coisas mudaram.
Entre os meus amigos de infância estava o Junior, que todos chamava de “Negão”. Isso por que ele era mais alto que todos nós, e foi assim a infância inteira. Ele morava na última casa da rua de baixo, que levava a uma área de preservação ambiental. Junior era um negro com pele tom de chocolate, magrinho e com jeito de moleque. A infância inteira ele brincava sem camisa, com uns shorts minúsculos, mostrando longas e belas pernas.
Acontece que no ano passado, depois de termos perdido contato, acabamos nos reencontrando quando fui à casa da minha mãe. Passei na padaria para comprar umas coisas e lá estava ele, alto como sempre, sorrindo como sempre. Batemos um papo amigável e descobri que ele estava morando na casa dos pais, pois não havia ninguém morando lá depois que eles compraram uma casa melhor. A pessoa que morava lá antes, não conseguia mais pagar o aluguel e, ele aproveitou a oportunidade para ficar lá.
Me chamou para tomar uma cerveja algum dia daqueles e trocamos whatsapp. Chamei ele na mesma noite, conversamos de boa, mas nada ficou marcado. Por volta de duas semanas depois, já em tarde da noite ele me mandou mensagem perguntando o que eu estava fazendo. Quando respondi que estava à toa, ele perguntou se eu queria beber com ele. Disse que sim e ele sugeriu que comprasse umas cervas e fosse para a casa dele, que tinha uma galera lá. Peguei o carro, passei na distribuidora e fui.
Chegando lá o som estava alto, havia uma galera sentada nos fundos da casa, entre eles o Junior. Ele me cumprimentou, me apresentou e até reencontrei outro colega nosso ali. Passamos umas boas três horas ali, papeando. Aos poucos a galera foi indo embora, e por fim estava apenas eu, ele e mais dois colegas. Disse que ia embora, mas ele me pediu pra ficar pra ajudar ele a dar uma arrumada na casa por que já estava meio alto. Os colegas vieram se despedir, e logo foram embora, então fiquei sem graa de dizer que não, por que ele realmente estava no grau.
Juntei umas latas, ajudei ele a colocar as coisas no lixo, mas notei que ele mal conseguia ficar de pé. Ele comentou que estava tonto e falou que ia jogar uma água na cabeça. Foi até a ducha que tem nos fundos da casa, ligou e molhou a cabeça. Continuei o que estava fazendo, distraído. Quando voltei a olhar naquela direção, ele tinha tirado a bermuda e estava peladão, debaixo da ducha, de olhos fechados, esfregando o pau. Fingi que não vi, e espiava às vezes, de rabo de olho. O pau estava meia bomba, e era longo e cabeçudo. Não dava pra ver a cabeça, mas minha mente já começou a desejar. Me fiz de sonso, anunciei que estava indo.
“Calma aê, meu parceiro.” Ele gritou.
Desligou o chuveiro e veio caminhando, ensopado na minha direção.
“Você tem mesmo que ir? Fica ai, ainda tá cedo”, sugeriu.
“Nada, eu já to meio alto também, já ta na minha hora”
“Porra, achei que tu podia ficar, quem sabe a gente não brinca um pouco”, ele sorriu safado.
“Brincar do que?”
Ele só esfregou o pau e me olhou, botou a cabeça pra fora e me viu olhando.
“Vou nada, tu quer é me comer, safado”, me afastei rindo, me fazendo de difícil.
“Porra, teu brother tá na maior seca, mano, podia dar uma moral ai” ele insistiu, sem parar de massagear a rola.
“Eu não, ja pensou se alguém descobre.”, eu já sabia que ia aceitar.
“Eu não vou contar nada, sou do tipo come quieto”, brincou.
“Dou conta de um negocio desse tamanho ai não”
“Ah, eu fao com jeitinho”, insistiu.
Fiquei olhando, pensando, olhando e ele se aproveitou. Chegou perto, pegou minha mão e fez eu pegar no pau dele. Apertei, massageei e vi o pau endurecendo aos poucos. Era longo, mas não muito grosso. A cabeça era rosada e parecia gostosa.
“Vamo ali na ducha, pow”, ele segurou minha mão e me guiou.
Tirei a bermuda, a camiseta e a cueca e entrei na água com ele. Enquanto eu me lavava, ele passava a mão na bunda de mim, o pau dele encostando no meu quadril. Apertou minha bunda e esfregou o dedo na brecha da dela. Nos abraçamos de frente e meu pau já estava duro também. Nos esfregamos e passamos a mão no corpo um do outro, nos olhando e sorrindo, mas sem trocar um selinho que fosse. Quando desligamos a ducha, ele pegou uma toalha qualquer, nos secamos um pouquinho e ele me guiou para o quarto. Já deitou e abriu as pernas, bem à vontade. Me deitei na frente dele, peguei o pau dele com as mãos e pus na boca.
O gosto era bom, o pau era quente, e gostoso de chupar. Deslizei ele pela língua, entrando na garganta, com intensidade e desejo. Esfreguei as bolas dele bem gostoso e fiz ele abrir ainda mais as pernas. Ele estava depiladinho e eu deslizava as mãos pelo abdomen e coxas dele, encarando enquanto mamava a cabeça do pau dele. Ele mordia os labios grossos e fazia carinho no meu rosto.
“Deixa eu comer esse teu cu branquinho, deixa?” pediu
Fiz que sim e ele veio até mim. Fiquei de quatro e ele brincou com os dedos na minha portinha. Deu uma cuspidinha la e ficou ali, esfregando as pontas dos dedos, depois a cabeça do pau.
“Adoro comer um cu branquinho. Principalmente por eu ser negão, adoro arrombar cu”, dizia.
“ Já comeu de homem, então?” perguntei
“Esse vai ser o primeiro”, me contou.
“Então põe logo, porra”, já não aguentava mais de vontade
Ele cuspiu de novo, esfregou a saliva no pau e eu fiz o mesmo, cuspindo na minha e esfregando no meu buraquinho. Ele apontou a cabeça e começou a pressionar. Ela foi deslizando, se acomodando e eu tentando aguentar. Ela passou e eu vi estrelas. Pedi pra ele segurar um pouco. Aos poucos eu mesmo fui indo para tras e deixando ela entrar. Quando achei que estava todo dentro de mim, tinha chegado na metade.
Ele começou a bombar com jeitinho, devagar, rebolando o quadril. Meu cuzinho foi se adaptando, se abrindo e enfim senti que tinha dado certo. Olhei para trás e só disse “Fode” pra ele. E ele fodeu.
Metia como um campeão, num ritmo frenetico. Os dedos longos e finos segurando minha cintura e o barulho do quadril dele atingindo minha bunda ecoando no quarto. Segurei os gemidos, por que senão ia gemer igual uma mulherzinha e não queria broxar ele. Ele levantou uma perna e me comeu de quatro, sem parar. Depois de uma boa meia hora, ele se levantou, ficou de pe na cama e colocou em mim por cima. Eu ainda estava de quatro, mas ele estava de pe, com os joelhos levemente flexionados. O pau dele estava TODO em mim, indo la no fundo. Eu ja estava sem forças, com o torax todo deitado na cama, mordendo o travesseiro.
Ele meteu muito, sabia que ia ficar assado depois, mas deixei ele fazer. Levei uns dois ou três tapas na bunda, e ele não avisou, apenas esvaziou as bolas dentro de mim. Quando acabou, se levantou, ajoelhou na cama e disse “Espera ai que vou de novo”. Aproveitei o intervalo pra ir ao banheiro e mexer nas coisas ali. Achei um creme para pentear e levei para o quarto. Ele ja estava duro de novo. Sem pedir nem nada, passei o creme no pau dele e no meu cu. Deitei na cama de bunda para cima e deixei ele deitar sobre mim.
Dessa vez o pau entrou gostoso demais. Escorregou pra dentro com muita facilidade e atingiu o ponto exato. Ele metia feito um animal, com as pernas bem abertas e o peso todo sobre mim. Na minha orelha ele sussurrava xingamentos. Agarrou o lençol da cama e anunciou que estava perto. Pisquei meu cuzinho pra ele e pedi leite. Ele saiu de cima de mim em um atimo, se ajoelhou sobre meu peito e gozou na minha cara. Foram três jatos grossos e consistentes, seguidos de jatos menores e algumas gotas. Me masturbei um pouquinho e gozei tambem.
Ele sentou na ponta da cama e ficou ali, o suor escorrendo pelo peito, pescoço e testa dele. Me levantei e fui ao banheiro me cuidar. Deixei o leite dele sair de dentro de mim, tomei um bom banho, me sequei e me vesti. Ele estava deitado na cama, peladão, com um sorriso no rosto. Quando me viu vestido e serio, perguntou se estava tudo bem.
“Você curtiu?”, perguntou.
“Quando fazemos de novo?”, perguntei.
Ele sorriu.
“É facil assim?” perguntou.
“Pow, se tu quiser, chama e a gente repete, só isso”, expliquei
“Gostei. Te aviso”
Nos despedimos e fui pra casa. Ele ainda me chamou no whats, falamos umas putarias e marcamos de fazer de novo.

Foto 1 do Conto erotico: Com o brother da rua de baixo


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Comentários


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ronald43 Comentou em 02/07/2019

Ah, como eu queria dar essa sorte...

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luispant Comentou em 30/06/2019

Eu daria sem medo de ser feliz... quem ta na chuva é para se molhar...!!!! Adoro homens negros.... fico louco qdo vejo um negao, de preferencia se for pentelhudo ja me come do jeito q quiser.

foto perfil usuario putadenegao

putadenegao Comentou em 30/06/2019

Excelente conto.

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 30/06/2019

Cara li essa historia, e sevfor verdade mano. Tu é muito corajoso em dar pro cara da foto. O negao é gostoso, mas essa vara deve fzaer estrago.




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Ficha do conto

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andd

Nome do conto:
Com o brother da rua de baixo

Codigo do conto:
140737

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2019

Quant.de Votos:
45

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