Com o colega da natação



E aí, galera! Como estao de quarentena?

Resolvi aproveitar o tempo para contar algumas aventuras para vocês. Como sabem, me chamo Felippe e tenho 28 anos. Nado desde a adolescencia, pois é uma atividade que me deixa muito feliz. Nesses anos de natação, fiz algumas amizades, e acabei conseguindo algumas aventuras. Afinal, colocar um grupo de garotos de sunguinha e esperar que não haja algum tipo de curiosidade, me parece inocência.
No meio do ano passado, novos rapazes começaram a fazer natação no mesmo horário que eu. Entre eles o Caio, um moreno claro, de feições sérias e labios carnudos. Ele era magrinho, tinha alguns pelos nas belas pernas, e usava óculos finos, de lentes quadradas, que davam um ar de inteligente a ele, apesar da cara de homem bravo. Inicialmente ele não se enturmou com a galera, pois era tímido. Quando o professor nos colocou para fazer duplas, conversamos um pouco, pela primeira vez.
Durante os exercícios, pude observar que ele guardava uma surpresa interessante dentro da sunga. Mais e mais fomos conversando, e fui conhecendo ele. Ele é bastante estudioso e gosta muito de video games. Filho único, de pais que trabalham demais. Caio sempre demonstrou uma dificuldade social, e me parecia feliz toda vez que eu tocava seu ombro, ou dava tapinhas em suas costas. Um dia, depois da natação, meus amigos e eu fomos a uma padaria próxima, como de costume. Chamei Caio para ir, e ele aceitou. Conversamos animados sobre várias coisas, mas sentia ele tímido. Por debaixo da mesa, coloquei a mão discretamente sobre a coxa dele e apertei de leve. Ele me olhou nos olhos e movi os lábios para dizer “Tudo bem, estou aqui”, e sorri.
Ele respirou mais aliviado, e se soltou mais. Começou a participar da conversa e a rir. Quando tirei minha mão da perna dele, senti ele agoniado novamente. Ele me olhava, talvez esperando que eu entendesse a mensagem. Coloquei a mão de volta na perna dele, e ele abriu um sorriso discreto. Nos despedimos da galera e decidi acompanha-lo até o ponto de ônibus. Ele estava animado de ter conseguido se soltar e me agradeceu pelo estímulo. Quando vimos o ônibus dele se aproximar, nos despedimos e dei um abraço nele, por puro hábito.
Mais tarde naquela noite ele me chamou no whatsapp e perguntou o porquê do abraço. Expliquei que era hábito, e pedi desculpas, se por acaso tivesse deixado ele desconfortável. Ele disse que não e que tinha gostado. Alguns dias depois, cheguei na academia e ele já estava lá. Parecia agitado, batia o pé no chão. Quando me viu, veio apressado. Meio sem graça, me perguntou se eu queria ir à casa dele depois do treino, por que estaria sozinho, a mãe estava na casa da avó e só voltaria tarde da noite. Concordei.
Depois do treino partimos para lá. A casa era bem ajeitada, ele tinha dois cachorros. Fomos para a sala e começamos a jogar. Conversamos bastante, mas notava ele agitado. Enfim, quase uma hora depois, ele me disse que a mãe tinha uma suíte, com uma pequena banheira, e perguntou se eu queria entrar com ele. Eu disse que tudo bem, mas que havia deixado a sunga no carro. Eis que ele diz “Não precisamos usar a sunga, se não quiser”. Ele estava bem nervoso.
Respondi com um casual “tá bom”. Ele foi ao quarto e ligou a banheira. Demorou um pouco para encher e ficamos de papo por ali. Quando estava cheia, ele começou a se despir, e eu também. Ele ficou de cueca, me olhando. Eu ainda não tinha tirado nem a calça.
“O que tá esperando? Pode tirar”, falei, olhando a cueca dele.
Ele respirou fundo e desviou o olhar. Me levantei e caminhei até ele. Cheguei muito perto e ele me olhou nos olhos. Coloquei os dedos na cueca dele e fui descendo ela para baixo. O pau dele estava meia bomba. Era veiudo, rosado e grande. A cabeça rosinha já brilhava, meio melada. Fiquei de joelhos na frente dele e pedi que levantasse a perna para eu terminar de tirar a cueca. Ele estava muito vermelho.
Então me levantei e tirei minha calça e cueca, de uma vez só. Eu também estava meia bomba, mas estava mais perto da ereção que ele. Ele resistia, tentando não olhar para o meu corpo.
“E ai, o que você acha?” perguntei, apontando para o corpo.
Ele olhou para baixo, analisando meu corpo e meu pau. Fez que sim com a cabeça. Entramos na banheira, estava bem quentinha, mas era pequena, então nossas pernas se tocavam. Ficamos em silêncio por um instante.
“Está tudo bem mesmo? Podemos parar se for estranho pra você” sugeri.
Ele negou com a cabeça.
“Eu queria isso, já tem um tempo” disse.
Perguntei por quê e ele desabafou.
“Não me entendo ultimamente. Só penso em besteira, fico de pau duro por qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. Me masturbo tanto que nem sei, parece que nada satisfaz minha vontade. Mas, o que eu sinto falta mesmo é o contato, sabe? Aquele carinho que vem junto com o sexo”. Explicou.
“Já ficou com homens?”, perguntei.
Ele fez que não com a cabeça.
“Já bati punheta com meu primo, mas não rolou toque. Já tomei banho com ele também, e uma vez dei um selinho nele brincando de verdade ou consequência”, me contou.
“Mas você tem vontade?”
Ele pensou um pouco.
“Pra ser sincero, com você sim”.
Sorri, e me aproximei dele. Tomei seu rosto em minhas mãos e sentei em seu colo, frente a frente. Ele ofegava. Pedi que fechasse os olhos. Beijei a testa dele, depois as bochechas, o maxilar e o pescoço. Chupei o lóbulo de sua orelha, desci para o peito e beijei os ombros. Minhas mãos acariciavam os braços e costelas dele, e ele ofegava. Passei meus dedos por entre o cabelo dele. Ele finalmente abriu os olhos.
“Pode beijar a boca”, disse.
Comecei aos poucos. Um selinho, uma chupada no lábio. Quando senti a confiança dele crescer, comecei o beijo intenso, devagar. Minha língua encontrou a dele e começamos a nos beijar com intensidade. O pau dele subiu e senti tocar minha bunda. As mãos dele desceram para minha cintura, e eu as coloquei em minha bunda. Segurei o pau duro dele e comecei a punhetar. Ele revirava os olhos, soltando lufadas de ar quente pela boca. Sussurrei no ouvido dele “Eu quero você”. Ele sorriu.
“Sou virgem”, informou.
Me afastei, virando de costas para ele, empinei a bunda para fora da água. Meu cu depiladinho. Comecei a me exibir para ele.
“Se quiser, dou ela pra você”, ofereci.
Ele mal piscava. Passou a mão em minha bunda, apertou, mordeu os lábios. Disse que queria. Fomos para a cama, ainda meio molhados. Deitei ele e fui beijando o peito e a barriga, até chegar no pau. Duro era maior do que eu esperava. Dei beijinhos nele, comecei a lamber, e ele ofegava. A cabeça estava melada e era sensível. Quando a coloquei na boca, ele tremeu. Comecei a mamar devagar, sugando com força. Ele cobria os olhos com as mãos.
“Vou gozar rápido, com certeza”, dizia.
Comecei o movimento de vai e vem, mamava com ritmo e ele expirava com vontade. Cheirei suas bolas e chupei elas um pouco. Menos de cinco minutos depois, avisou que ia gozar. Parei de mamar, orientei que segurasse. Ele obedeceu. Fui nas coisas dele e encontrei um creme para pentear. Melei bastante o pau dele, e meu cuzinho. Com ele deitado na cama, apenas os pés no chão, fui sentando no pau dele. Ele me olhava nos olhos, nem piscava. Entrou e fui descendo aos poucos, ele de boca aberta.
Comecei a subir e descer devagar. Ele gemeu. Pisquei o cu, e ele revirou os olhos. Aos poucos fui aumentando o ritmo, sentando com força e vontade. Ele segurava minha cintura, de olhos fechados. Ele começou a soar e se contorcer. Avisou apenas “Não consigo”, e gozou dentro de mim. Ficou ali, parado, ofegando. Sai de cima dele e me deitei ao seu lado. Fiz carinho no cabelo e dei beijinhos nas costas dele.
“Foi bom? Eu fui bem?” Perguntou.
Eu disse que sim, que tinha sido uma ótima transa.
“Mas você ainda não gozou”, disse.
“Então se recupere logo, pra me ajudar a gozar”.
Foram palavras magicas. O pau dele começou a inchar na hora. Não demorou, ele estava pronto de novo. Deitei de ladinho, e deixei ele colocar. Dessa vez o trabalho seria dele. Entrou gostoso e rápido, por que era meio torto para a direita. Dava pra sentir o quão duro ele estava. Não era grosso demais, então entrava e saía fácil e gostoso. Demorou um pouco para ele pegar um bom ritmo, mas quando conseguiu, foi só sucesso. Comeu com vontade e ganância. Segurava firme minha cintura, e ficava olhando o pau entrar e sair de dentro de mim. Comecei a me masturbar e, assim que gozei, ele gozou também, dentro de mim, de novo.
Ele olhou a hora e avisou que a mãe não ia demorar. Demos uma arrumada rápida na casa, passamos pano no chão e arrumamos o restante da bagunça. Tomei uma ducha rápida e me vesti para ir embora. Antes de ir, dei um beijão nele. Ele passou quase um mês, falando comigo todos os dias. Transamos mais algumas vezes. Conto em outra ocasião.

Foto 1 do Conto erotico: Com o colega da natação


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Comentários


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chaozinho Comentou em 10/04/2020

Eh Felipe danado. Se vacilar cim ele tá fu...

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fornecedor Comentou em 06/04/2020

que conto singelo e gostoso.

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rafanegao Comentou em 23/03/2020

Seus contos são sempre lindos, tem uma beleza da pureza e do carinho, ao mesmo tempo que evoca a paixão e o sexo. Amo isso.

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kaikecamargo3 Comentou em 23/03/2020

muito Bom

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rickboxer Comentou em 22/03/2020

Tesão do caralho

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galegosp20 Comentou em 22/03/2020

Ameiiii que conto maravilhoso

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diri Comentou em 22/03/2020

Delícia de conto amigo e bela rola.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o colega da natação

Codigo do conto:
153310

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/03/2020

Quant.de Votos:
22

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