Com o vizinho brigão



No corredor do apartamento onde eu moro há um casal que briga muito. Todos os dias eles berravam um com o outro. Falavamos com o síndico do prédio, resolvia dois dias e depois voltava a ser aquele inferno. Daí, chegando do trabalho um dia, acho o vizinho para o lado de fora, com cara de poucos amigos. Daniel é um pouco mais alto que eu, pele bronzeada, corpo forte. Já havíamos nos cumprimentado, mas não éramos amigos.
Ele tentou me ignorar, mas o cumprimentei. Ele ergueu a cabeça, deu um sorriso mais ou menos e cumprimentou de volta.
“Tá tudo bem?”, perguntei.
“Só uma briga com a mulher. Ela ta estressada agora e eu decidi sair. Não quero ficar em casa.”
Fiquei quieto um instante.
“Sei que não te conheço, mas, quer esperar aqui em casa?” sugeri, abrindo a porta.
Ele pensou por um instante, e disse que sim. Entramos e pedi que ele se sentasse no sofá. Ofereci uma água, ele aceitou. Liguei a TV, fui ao quarto trocar de roupa. Me sentei no outro sofá e começamos a conversar. Ele reclamou da mulher, que brigava demais. Disse a ele que o corredor inteiro sabia, e ele se desculpou.
“Você não é casado?”, perguntou.
“Não, eu moro só.”
“Mas tinha um rapaz que vinha aqui sempre, de moto. Pensei que fosse seu namorado”, ele disse sem graça.
“Ele era, assumi”, sem graça. Não gosto de discutir vida pessoal.
“Mas antes você namorava aquela moça loira, não é? Quando mudei pra cá ela se apresentou como sua namorada”
“Isso”, respondi.
“Então, você é tipo bissexual?”, perguntou.
“Sou sim”
Falamos mais um pouco sobre isso. Ele disse que nunca tinha entendido esse lance de bissexualidade, e que pra ele a pessoa acabaria tendo que escolher um lado. Expliquei melhor para ele como era ser assim, e ele pareceu compreender. Enfim, decidiu voltar para casa, mas trocamos whatsapp.
Nos vimos algumas vezes pelo prédio, depois disso, e ele passou a me cumprimentar com mais frequência. Falou comigo umas poucas vezes no whatsapp pessoal, mas interagia comigo no grupo do prédio. Então chegou um dia em que a briga dele com a mulher pareceu feia. Ouvi vidro sendo quebrado e barulhos. Ouvi a porta dele abrindo e batendo, e os passos no corredor. Esperei um pouco e abri a porta. Ele estava sentado no chão, com cara de muita raiva. Os olhos estavam vermelhos quando me olhou.
Não falei nada, abri totalmente a porta e fiquei encarando ele. Ele se levantou e entrou. Quando passou por mim, vi marcas de arranhão no pescoço e nas costas dele. Não comentei nada. Ele se sentou no sofá e levei água pra ele. Então fui no quarto, busquei algodão, alcool e um spray antisséptico e me sentei ao lado dele. Ele me encarou. Molhei o algodão no álcool e mostrei para ele.
“Deixa eu dar uma olhada”, pedi.
Ele tirou a camisa, e tive que me comportar. Ele era muito gostoso. Enquanto passava o algodão, ele começou a falar. Disse que as coisas estavam piorando, que ele não estava nada bem, que estava infeliz e não sabia o que fazer. Escutei com atenção, limpei as feridas dele e quando algumas lágrimas desceram dos olhos dele, limpei com as pontas dos dedos. Ele me pareceu tão vulnerável, que o abracei com força, e ele ficou um bom tempo nos meus braços. Passou bem uma hora comigo, antes de ir embora. Devolveu a camisa e foi para casa.
Mais tarde, na mesma noite, mandou uma mensagem perguntando se eu estava acordado. Respondi, e ele perguntou se poderia vir aqui. Não conseguia dormir. Deixei ele vir. Conversamos sentados na minha cama, e ele me perguntou o motivo de eu cuidar dele. Falei que não tinha motivo. Foi quando ele me disse que tinha gostado do abraço da tarde, e que se eu não me importasse, queria me tocar de novo. Eu deixei.
Ele se aproximou de mim, tocou meu peito, costelas, ombros e barriga. Olhava meu corpo, como quem observa algo novo. Então, virou-se e anunciou “Vou tentar te beijar”. Fiquei paradinho ali, enquanto ele avançava. O beijo não era dos melhores, mas foi melhorando perto do final. Aos poucos ele foi se deitando sobre mim, e eu o abracei. Nos beijamos por um bom tempo, acariciei as costas dele, beijei o pescoço e fiz carinho no cabelo.
Ele tirou a camisa, e me deixou tocar no corpo dele. Era firme, porém macio, e muito quente. O peitoral tinha um belo desenho, a barriga era bonita e tom de pele me atraia muito. Não havia pelos. Então tirou minha camisa, e ficamos muito próximos, curtindo o toque um no outro.
“Se a gente ficar essa noite, posso confiar que você guarda segredo?”, indagou.
Fiz que sim com a cabeça.
“Eu não sou gay”, disse.
“Eu sei que não”.
Puxei ele para um beijo, e levei as mãos dele até minha bunda. Tirei minha bermuda e deixei ele passar as mãos em minhas coxas e bumbum. Ele tirou a bermuda, e o pau na cueca parecia imenso. Deitei ele na cama, beijei todo o seu tórax e abdomen, e tirei sua cueca. O pau era moreno e bem grosso, com a cabeça de um rosa claro bonito. Tinha um cheiro forte de homem. Ele me encarava. Lambia aquele pauzão de cima a baixo, sem tirar os olhos dos dele. Usei os lábios para fazer carinho na cabecinha dele, e ele reagiu. Comecei a engolir aquele pau, pouco a pouco. Era grosso na medida certa, cabia bem na boca. Quando a cabeça dele tocou minha garganta, comecei a subir e descer.
Ele deitou de ladinho, eu ainda com o pau dele na boca. Ele começou a foder minha boca. Era muito bom. Ia e voltava, fundo e devagar, depois rápido, só com a cabecinha. O pau dele começou a babar, e eu senti aquele gostinho na boca. Passou uns bons vinte minutos fodendo minha boca, antes tirar minha cueca. Deitei de bunda para cima, ergui uma perna, e deixei que ele avaliasse meu bumbum. Ele olhou, acariciou e apertou. Molhou os dedos com saliva e acariciou a portinha.
Então deitou-se sobre mim e começou a roçar o pau no meio da minha bunda. Beijava minha nuca, enquanto fazia isso.
“Quero colocar dentro” avisou.
Peguei o gel na gaveta da comoda e espalhei no pau dele. Pedi que ele passasse o gel no meu cu. Ele esfregou bastante, e até colocou um dedo dentro. Deitado de ladinho, deixei ele colocar. Foi empurrando aos poucos, com jeitinho, um dos braços embaixo do meu pescoço, me abraçando. Doeu um pouco para entrar, mas fiz um esforço. Ele não conseguiu colocar tudo no começo, mas aceitou. Depois de alguns minutos, eu mesmo fui empurrando a bunda contra ele, até a rola entrar toda.
Ele começou a me foder bem gostoso, não era rápido, nem devagar, e entrava o bastante para dar prazer, sem me machucar. Meu cuzinho foi acostumando. Ele fazia questão de me beijar, fosse na boca, no ombro, na nuca ou nas costas. O braço envolto em meu pescoço, seu peito colado em minhas costas.
Ficamos ali uns bons minutos, antes de ele se ajoelhar, sem tirar o pau de dentro de mim, e me foder de frango assado. Ele se deitava sobre mim, sua boca na minha, seus braços me envolvendo em um abraço quente, enquanto seu pau deslizava com ritmo, para frente e para trás. Depois de um tempo assim, ele anunciou que ia gozar.
“Posso gozar na sua cara?”, pediu.
Permiti.
Nos levantamos e fiquei de joelhos em sua frente. Ele não tirou o olho de mim enquanto se masturbava. A gozada foi farta, caiu no meu olho, cobriu os labios e o nariz. Lambi o que pude, e engoli. Ele pareceu satisfeito. Queria que eu gozasse também, então colocou o pau pra dentro de novo, nós dois de pé. Meteu de levinho, até eu gozar. Tomamos um banho rápido, achei que ele voltaria para casa. Ao invés, ele deitou ao meu lado, pôs a cabeça no meu ombro e dormiu.
Acordo cedo para trabalhar, então ele acordou também. Saiu assim que acordamos, e foi para casa. Por volta do meio dia me mandou mensagem. Disse que estava bem, e que tinha feito as pazes com a esposa. Não posso dizer que fiquei contente, pois vi as feridas que ela fez nele, mas não falei nada. Não falamos sobre nossa experiência pelo whatsapp. Nem eu, nem ele, levantou o assunto.
No sábado da mesma semana ele me perguntou se eu estava em casa. Eu estava no mercado. Pediu para que eu avisasse quando chegasse. Indaguei o motivo e ele me mandou um nude com a seguinte mensagem “Hoje a tarde pode ser só nossa?”.
Foto 1 do Conto erotico: Com o vizinho brigão


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 11/04/2020

Meu lindo, q tesão esse seu conto. Vc escreve bem demais. Bjs

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chaozinho Comentou em 10/04/2020

É a esposa dele briga em casa, e tu como um bom vizinho faz um chamego para acalmar o cara. Vizinho muito bon você!

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ronald43 Comentou em 25/03/2020

Quem me dera asorye de ter um vizinho assim...

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coroaaventura Comentou em 24/03/2020

NÃO APENAS GOSTOSO. LINDO CONTO. COM CERTEZA VIRÃO OUTROS CONTOS. ADOREI.

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ypii Comentou em 23/03/2020

Aguardando os que ainda estão por vir rsrs...

foto perfil usuario binfrj

binfrj Comentou em 23/03/2020

Que tesão de conto, cara!

foto perfil usuario rafanegao

rafanegao Comentou em 23/03/2020

Mano amei o conto, ainda que não curta essa coisa de homem casado. Mas, foi tão romântico, tão lindo. Você todo doce, fez o macho ceder respeitando ele e o tempo dele.

foto perfil usuario spider1983rn

spider1983rn Comentou em 22/03/2020

Delícia de conto! Super votado!

foto perfil usuario andreluigi

andreluigi Comentou em 22/03/2020

Uauuuuuu que lindo isso....Parabéns! Essa foto é dele? Votado.

foto perfil usuario alebxd

alebxd Comentou em 22/03/2020

conto delicioso e muito bem detalhado, mas s foto foi o ponto maximo!!! amei a pika

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galegosp20 Comentou em 22/03/2020

Que delícia! 10 Parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o vizinho brigão

Codigo do conto:
153315

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/03/2020

Quant.de Votos:
90

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