Com o funcionário novo



E ai galera?

Sei que ando meio sumido, mas essa quarentena torna tudo mais difícil. Não tive muitas experiências por um bom tempo, por isso fiquei sem contar nada. Mas, recentemente, com o retorno ao trabalho presencial, as coisas voltaram a acontecer, e vim trazer uns relatos pra vocês.
        Como mencionei, voltamos a trabalhar presencialmente na minha empresa. Com a diminuição do pessoal no tempo da quarentena, acabamos tendo que contratar novos funcionários. Três novatos foram para o meu setor, e ficamos encarregados de treina-los para o serviço. Os três bem tímidos, mas logo foram se soltando. Como trabalhamos praticamente apenas homens, no meu setor, não demorou para eles estarem falando de futebol, dinheiro, cachaça e, claro, sexo.
        Até que, em um dia de papo descontraído, no refeitório da empresa, o pessoal do meu setor começou a comentar sobre um rapaz que é assumido, de outro setor. Ele sempre passa e dá umas olhadas para nossa mesa. A conversa mudou de rumo, e começou a seguinte enquente: “se você fosse gay, quem da mesa você pegaria”. Os meninos muito “parceiros” dizendo que pegariam uns aos outros, e eu quieto. Quando me perguntaram, dei uma boa olhada ao redor, avaliando eles. Uma coisa que aprendi sobre homens heteros, é que são estimulados por aquilo que não podem ter, pelo desafio e pela conquista. Além de, ficarem irritados com qualquer tipo de rejeição.
        Disse em alto em bom som, que ficaria com apenas 2 pessoas daquela mesa. Eles se entreolharam, e exigiram saber quem. Disse que não falaria, ri, e desconversei, mas vi uns olhares refletindo sobre aquilo. Na mesma tarde, já começaram a me indagar. Toda vez que ficava só, algum deles vinha tentar descobrir se estava na minha “lista”. Pra todos eu disse “não, foi mal”. Depois fiquei esperando as reações.
        A primeira reação veio do Igor, o novato de quem eu menos esperava. Ele é um rapaz sério, de pele morena clara, lábios grossos e sobrancelhas cheias. Me perguntou quais os motivos que eu não pegaria ele. Disse a ele que apenas não tinha nada nele que me despertasse muito interesse, que ele não se “destacava” muito. Claro que não usei essas palavras, mas transmiti o que realmente acho, que ele precisava deixar uma impressao mais forte, se quisesse ser visto ali dentro da empresa. Mas, ele entendeu de outra forma.
        Mais tarde, me chamou no whats e ficou me perguntando mil coisas. Se ele era interessante, se o papo dele era chato, se precisava melhorar o corpo e tal. Me disse que muitas meninas diziam que ele era sem sal também. Fui deixando ele se soltar, até ele perguntar se eu estava sozinho. Disse que sim, e sabia o que esperar. Recebi a foto de um belo pau moreno, veiudo, com a cabeça meio escura.
        Mas não demonstrei que tinha gostado. Visualizei e fiquei esperando ele dizer algo. Perguntou o que eu achava e disse apenas “massa, pow”. Ele me questionava se eu achava que era um bom pau e eu fui dando respostas bem desinteressadas, até que mandei um desculpa óbvia, dizendo que ia me ocupar. Nos despedimos e continuei online de propósito. Vi ele digitando uma vez, mas não enviou a mensagem.
        No outro dia ele estava distante de mim, mal me olhava. Fiz questão de fingir que não tinha notado a estranheza, e agi normalmente, mas, pouco falei com ele. Sabia que ele me olhava às vezes, e de tarde, teve que vir trabalhar na mesa ao lado da minha. Aquele silêncio, ele me passa um papelzinho escrito “foi mal pela foto de ontem”. Respondi bem baixinho “relaxa, já até esqueci”. Não era pra ter esse efeito, só queria que ele achasse que eu não estava pensando nisso, mas, ele escreveu “tão ruim assim que já esqueceu?”. Senti que tinha tocado em uma insegurança, e não queria deixar ele com auto estima baixa. Peguei o papel, escrevi e entreguei de volta pra ele. Fiquei vendo a reação dele. Estava escrito “quer mudar minha opinião sobre ele?”.
        Ele arregalou os olhos quando terminou de ler, olhou pros lados, pra ver se ninguém estava prestando atenção, e sussurrou pra mim “segredo?”. Fiz que sim. Ele sussurrou de novo “como?”. Me aproximei dele e sussurrei também, “vou tentar deixar você me pegar”. Ele fez que sim, e estava vermelho. Completei com “se quiser”.
        Ele fez que sim com a cabeça. “Quero”, disse.
Não combinamos nada. Trabalhamos o dia todo normal e, na saída, ele me esperou. No carro, batemos papo, ele estava muito nervoso. Subimos juntos, e disse a ele pra ficar a vontade, que ia tomar banho rapidinho. Ofereci uma cerveja, ele aceitou. Não demorei no banho, sai enrolado na toalha e perguntei se ele queria tomar um também. Ele aceitou, e demorou um pouco. Quando saiu, enrolado na toalha, eu estava deitado na cama de cueca, bunda pra cima, folheando um livro. Ouvi ele se mexendo no quarto, colocando as roupas sobre a cama, olhei pra trás, ele encarando minha bunda.
“Deita ai”
Ele tirou a toalha, a mala visível na cueca surrada. Deitou do outro lado da cama, as mãos tremendo.
“Você promete que isso vai ficar entre nós?”, perguntei.
“Sim. Você promete também?”. Respondi que sim.
“Só vou deixar uma vez, então tem que fazer direito, entendeu?”, expliquei pra ele.
Ele respirou fundo, mas fez que sim.
“Deita em cima de mim, então, e pode começar. Quero ver o que sabe fazer”.
Ele obedeceu, deitou sobre mim e me olhou nos olhos. Se aproximou e começou a beijar. Não era um beijo muito bom, então parei ele. Falei pra ele abrir mais a boca, e parar de endurecer a língua. Fomos beijando, e fui dando dicas pra ele, até que ficou aceitável. Acariciei o corpo dele, durante o beijo, e senti ele endurecer muito. Viramos na cama, beijei o pescoço dele, os mamilos, a barriga, e fui descendo. Tirei a cueca dele. Ele estava bem duro. Falei pra ele não tirar os olhos dos meus.
Comecei lambendo o pau dele todo, da cabeça até as bolas. Passei a lingua por toda a virilha dele, com intensidade, e vi ele se contorcendo de prazer. Masturbei um pouco o pau dele. Lambi a cabeça. Comecei a chupar só a pontinha, e via as orelhas dele muito vermelhas, enquanto ele me encarava. As mãos ainda tremendo. Engoli o pau dele a primeira vez, até a metade. Na segunda, desci até as bolas. Ele arqueou o corpo pra frente, sentindo minha garganta.
Comecei a mamar bem devagar, engolia tudo, depois subia até deixar só a ponta da cabecinha entre os lábios. Ele se contorcia, foi relaxando. Depois de uns 5 minutos pediu pra parar, por que ia gozar. Disse pra ele que ainda queria chupar, e que se ele gozasse, iamos acabar ali, e ele não teria outra chance. Ele disse que ia segurar.
Comecei a chupar mais rápido, e sempre que via que ele estava perto, diminuia o ritmo, ia para as bolas, distraia ele. Alcancei o gel na cabeceira da cama, e espalhei pelo pau dele, e pelo meu cu. Deitei de bunda pra cima e falei pra ele deitar por cima e ficar sarrando o pau no meu cu. Ele obedeceu. Estava frio, e foi bom sentir o calor do corpo dele sobre o meu. Ele esfregou bem gostoso, até que levei a mão ao pau dele, coloquei na minha portinha, e deixei ele ir deslizando. Ele estava muito duro, e não foi difícil entrar.
Ele começou a bombar rápido, mas, sabia que ia fazer acabar cedo, entao pedi pra ele ir devagar, por que estava “me acostumando”. Ele aceitou. Fui dando dicas pra ele, sobre movimento, ritmo, ângulo, e foi melhorando o sexo. Deitamos de ladinho, ele abraçou meu corpo, e foi bombando devagar,com um ritmo gostosinho.
Sentei por cima dele, coloquei as mãos dele na minha cintura, e fui cavalgando no pau dele. Ele me puxou pra beijar, e foi um beijo bom. Passou a mão no meu corpo, e fui sentindo ele se entregando. Fui cavalgando mais forte e disse bem no ouvidinho dele “Vou deixar você gozar dentro de mim”.
Ele virou outra pessoa. Começou a bombar com força, mas com um jeitinho bom. Segurou firme na minha cintura e foi metendo até eu sentir ele gozando dentro. Saiu muito leite, e ele se contorceu bastante. Os dedos dos pés dobraram, ele se tremeu e fechou bem os olhos. Ficou arfando na cama. Fiz menção de sair de cima dele, mas ele pediu pra eu ficar. Disse que queria me fazer gozar com o pau dele ainda dentro. Tomou coragem, segurou meu pau e começou a bater pra mim. O pau dele continuou duro, mesmo depois da gozada, então fui rebolando devagar, assumi a punheta, e logo gozei, na barriga e no peito dele.
Ficamos deitados um tempo ali. Ele disse que tinha sido uma experiencia boa, que tinha aprendido coisas, e que tinha tido mais prazer do que podia ter imaginado. Nos limpamos e deixei ele na rodoviária, depois disso.
No outro dia ele estava bem sorridente pra mim. Fui amigável, sem dar a entender que queria mais nada. Na primeira chance que tivemos, ele perguntou se podia fazer de novo. Eu disse que não, que tinha sido só aquela vez. Nos dias seguintes ele ficou me perguntando se é por que tinha sido ruim, ou se é por que não gostava dele. Deixei ele me atentar uns dias, antes de deixar ele vir comer de novo.

Foto 1 do Conto erotico: Com o funcionário novo


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Comentários


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jp1998 Comentou em 19/02/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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marcelinhobundinha Comentou em 28/08/2020

Que pinto gostoso!!!

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o libertino Comentou em 27/08/2020

Que delícia, man! Isso que chamo de boas-vindas hehe Parabéns! Votado! Quando puder, dá uma conferida nos meus contos também. Saiu um do forno nesta semana! ;)

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coroaaventura Comentou em 25/08/2020

SAFADO, HEIN? BELO CONTO. NATURAL. SEM ENROLAÇÃO. GOSTEI. FOTO GOSTOSA. ESPERO QUE DÊ PARA ELE, DE NOVO.

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ronald43 Comentou em 25/08/2020

Como vc foi malvado com esse putinho tesudo...

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guivasco Comentou em 23/08/2020

Bom conto! Bem contado e muito tesão ao ler. Vlw

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apimentado24 Comentou em 23/08/2020

Caralho que conto mano. Delícia da porra, comentado e votadooo!!

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jhonnyjlle Comentou em 23/08/2020

Tesao de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o funcionário novo

Codigo do conto:
163062

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2020

Quant.de Votos:
27

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