O vizinho me comeu

Oi, meu nome é Tales, e esta historia conteceu quando ainda morava com os meus pais. Eu tinha 19 anos, era magrelo, baixo, branquinho, cabeludo, e tinha uma bundinha dura de alguem novinho; meus pais ainda não sabiam que eu era gay, e não demonstrava gostar de homens para ninguem, ainda que era impossivel não babar um homem bonito na rua.

E o homem que mais babava era meu vizinho, Jhonny, ele tinha 26 anos, era alto, moreno, pele cobreada, musculoso, não como estufado de academia e suplementos, mas de quem ganhava musculo pegando no batente do trabalho, tinha labios grossos e olhos castanho claro. Eu conheci desde pequeno quando sua familia ainda morava com ele, depois que se mudaram, ele ficou com a casa, e passou a morar sozinho.

Em um tempo, a geladeira de casa queimou, e por serem amigos, Jhonny permitiu que mamãe guardasse suas comidas em sua geladeira e todo dia de manhã, cedo ela me pedia para que eu buscasse algo. Ele sempre me recebia quando ainda estava de pijama de dormir, e sua rola, grossa de manhã, marcava no shortinho de nylon.

Em um dos dias, meus pais dormiram fora, e tive que preparar meu proprio almoço. Acordei mais tarde naquele dia e fui buscar ingrediente na casa do vizinho. Ele abriu a porta, não estava mais de pijama, mas de cabelo molhado e uma toalha na cintura, percebi que tinha saido do banho.

"Você veio tarde, hoje."

"Meus pais não estão em casa, eu so vim pegar algo pra preparar pra comer"

"Entra aí, pode ir la na cozinha, pegar o que quiser..."

Corri para a cozinha, mas talvez ele notou que reparei em seu volume sob a toalha.

Na cozinha, enquanto vasculhava sua geladeira pegando ingrediente, ele se sentou sobre a mesa e deixou aberto suas pernas, deixando quase visivel o seu pau, tentava não olhar diretamente, mas era possivel ver que era grande.

"Então seus pais vão demorar muito?" perguntou

"É aniversario de uma tia distante, eles vão ficar fora o fim de semana inteiro"

"Ce podia ficar e comer aqui..." disse, e começou a alisar o pau

"Que isso, não quero incomodar" percebi a tensão no ar, não sabia se estava imaginando coisas, ou meu vizinho estava dando mole.

"Não seria incomodo nenhum" ele se levantou e deixou a toalha cair "mas talvez tu pudesse pagar esse favor dando pra mim."

Ainda estava molhada do banho, cabeçona rosa em contraste ao moreno da pele, dura e velhuda, deveria ter uns 18-19 cm, ele fez sinal para que me aproximasse, larguei tudo e ainda abaixado, comecei a chupa-lo.

"Isso putinha, não era isso que você queria?"

Aquele rola na minha boca, grande, me fazia engasgar para alguem pouco experiente, mas ele não parava de segurar minha cabeça pelos cabelos e obrigando a mama-lo. Ele gemia cada vez que chupava ate a base e fazia depois eu cuspi e lamber suas bolas também, sentindo todo o seu cheiro.

"Agora vem, me segue, vou comer esse seu cuzinho debaixo do chuveiro."

Ele me prendeu em um abraço, me despiu e me levou no colo, apertando minha bunda e mordendo meu corpo. No banheiro ele me encostou na parede do chuveiro, ligou a agua e começou a me dedar no cu.

"Apertadinho" disse colocando dois dedo "Alguem não dar muito esse cuzinho, neh"
eu apenas gemia

"Eu era louco por esse rabinho, desde que vc fez 16 anos" disse "pede pra eu meter vai"

"me fode" gemia com seus dedos dentro

"me fode por favor"

"vai ser minha putinha, hj?"

"Vou. Mete vai"

"Otimo, assim, que eu gosto!"

Ele puxou minha bunda em direção a agua, abriu e meteu devagar a pica, fazendo eu gemr de dor ate se aliviar em prazer. Acelerou o ritmo e balançou sua rola dentro de mim, era maravilhoso sentir a cabeça roçando por dentro.

"Tão macio, tão delicioso, rebola na minha pica, vai vadia!"

Mexi os quadris para cima e para baixo, enquanto seu pau pulsava. Desligou a agua e começou a me comer em outras posições, deitou no chão e fez eu sentar em sua rola, me prensou contra parede, enquanto me estocava e massageava o reguinho com seus dedos mais algumas vezes.

Na ultima ele me abraçou e meteu devagar enquanto brincava com meu pau masturbando, não resisti e fui o primeiro a gozar porra em sua mão, ele me fez obrigar a lamber a mão dele com minha porra, e depois com um pouco mais de rapidez, gozou dentro de mim, eu senti um jatinho de leite quente escorrer entre minhas pernas.

Banhamos, depois fomos almoçar. Naquele fim de semana fudemos muito mais ainda, com direito a ele me chupando algumas vezes; meus pais voltaram de viagem e ate então a gente so se transa escondido e fora do bairro, mas quem sabe eu conte essa e outras historias outro dia.