Transei com Ricardo na Bahia

No ano passado, antes da pandemia. Ricardo e eu estávamos inscritos para um congresso universitário em Salvador. Nos já éramos amantes secretos a 3 anos. Ricardo e eu eramos grande amigos de infância.

Eu era magrinho, depois que entrei em uma companhia de dança, ganhei bastante massa muscular, incluindo uma bunda mais empinada que atraia vários machos. Era branco, baixo, cabelo encaracolado negros e era assumidamente gay. Ricardo por outro lado era um gordo musculoso, que lutava jiu-jitsu. Ele era negro, alto, cabelos escuros e cortado curto. Ele era bissexual não assumido, por isso era um mulherengo para os outros, mas amava comer um cuzinho nas escondidas.

Quando chegamos em Salvador, ficamos no mesmo quarto. E, depois de um dia agitado no congresso e uma noite de bebedeira em Salvador. Chegamos ao nosso quarto a noite embriagado e com muito tesão. Quando fechei a porta, Ricardo se encostava por trás e me abraçava e beijava minha nuca.

— Até que enfim estamos sozinhos. — sussurrava ele.

— Então você quer hoje? — perguntei.

— Meu pau duro esfregando em você não já é a resposta?

E era verdade. Mesmo de calça, eu sentia o volume de seu pau em minha bunda, e isso me excitava muito. Ricardo me puxou para cama me beijando. Ele tirou minha camisa e começou a apertar meu peitoral e então chupou os meus mamilos como um bezerro. Eu gemia e fazia carinho em sua cabeça. Depois retirei sua camisa e o puxei para mais uma rodada de beijos. Então ficamos apenas de cueca. Ricardo se sentou na cama e me colocou no colo. Começamos a nos esfregar, minha bunda sentia seu pau entre as cuecas.

— Você quer ser minha putinha, hoje? — perguntou Ricardo.

— Sim, quero experimenta do seu pau! — implorei.

— Então chupa ele vai.

Obedeci. Me afastei me deitando sobre a cama e me aproximando de sua cueca boxer preta onde sua rola dura já marcava. Abaixei a cueca e ela saltou pra fora, já babando louca por um buraco.

Sua rola era mediana, uns 17 cm, mas compensava pela grossura, além das veias pulsando e cabeça rosada. Era muito difícil engolir sua rola, mas com um pouco de saliva, ela entrava completamente na minha boca. Ricardo com uma mão conduzia minha cabeça fazendo movimentos de vai e vem, e cada vez que seu grosso pau batia no fundo da minha garganta, ele soltava um gemido.

— Nossa que boquinha gostosa demais! — provocava ele.

Depois de alguns minutos mudamos de posição. Ele se deitou e eu deitei sobre ele ao contrário. Eu continuei chupando seu pau, mas agora ele brincava com meu cu apertado. Lambia seus dedos e então dedilhava minha bunda, cuspia e lambia. Ao fim do oral, seu pau e meu cu já estavam bem molhado de saliva.

— Fica de quatro que agora eu vou te fuder! — ordenou e eu obedeci.

Quando me posicionei, ele chegou por trás, brincava mais um pouco com dedo no meu cu e cuspia. Então começou a pincelar com seu pau.

— Tá pronto, vadia pra levar rola? — provocava ele.

— Sim, por favor, me fode! — gemi implorando.

Ele então enfiou primeiro a cabecinha, então o resto do seu pau grosso pulsante entrou por completo. Dei um grito de prazer, e ele começou a estocar sua rola no meu cu, primeiro devagar e depois acelerando.

— Aí caralho, me fode vai!! — eu gritava implorando

— Tu gosta ein minha putinha!!

Ele batia na minha raba enquanto metia com força.

Depois mudamos de posição. Ele continuava com o pau dentro de mim, apenas me puxou para trás e se sentou, agora eu cavalgava sobre seu pau, ele admirava encostado na cabeceira da cama enquanto eu subia e descia na sua rola. E por último, ele me deitou na cama e começou a me fuder de frente. Ricardo já estava molhado, e seu suor de macho respingava em mim, minhas pernas prenderam sua cintura enquanto ele me comia sobre a cama.

— Eu vou gozar! — anunciou tirando a rola do meu cu e posicionando na minha boca.

— Me dá leitinho, vai, me dá — provoquei.

Então esporrou sua porra quente no meu rosto, eu bebia e mamava mais de sua rola para tirar até a última gota do seu leite.

— Caralho, que delicia… Agora eu vou te fazer gozar.

Pra terminar aquela noite mágica, Ricardo me sentou no seu colo e começou a dedilhar meu cuzinho, enquanto me beijava e eu batia uma. Aquilo me excitou que em pouco tempo foi minha vez de gozar sobre mim, e ele falava várias putarias no meu ouvido. Ricardo lambeu minha porra do meu corpo e me chamou para um beijo de gozo.

Naquela noite deitamos juntos abraçadinhos, poucas vezes pode fazer isso com ele, foi mágico, agradeço a Salvador por me ter dado aquela oportunidade. Como foi uma semana de congresso, nós lógico transamos mais vezes, até convidamos um outro colega para participar, mas quem sabe eu conte isso em outro dia.