O cacete asiático do filho do padeiro.



Eai seus putos, tudo bem, com vocês?

        Então esse é mais uma história que ocorreu comigo, pra quem não me conhece, meu nome é Tales, tenho 25 anos, 1.70 metros de altura, magro, cabelos escuros cacheados e uma bunda redonda e lisa de novinho.

        Um fui na padaria daqui do bairro, um estabelecimento modesto que tinha como donos uma família de orientais. Quando cheguei lá fui atendido por um jovem rapaz asiático. Ele era alto (devia ter 1.85 metros), corpo sarado do tipo que marcava os músculos na roupa, pele clara, cabelo liso escuro cortado curto, e olhos puxados de orientais.

        Puxei assunto com ele pois nunca o vi por aquelas bandas. Ele me disse que chegou na cidade esses dias, era filho do padeiro, que estava fora por conta da faculdade, mas que voltou pra casa. Ele se chamava Pedro e explicou que estava cuidando do caixa e do serviço de entrega para seu pai.

– Nossa você é forte, faz academia? – perguntei discretamente

– Ah isso aqui? É que eu fazia Educação Física, isso aqui são anos de treinamento… Você malha?

– Sim, faço umas malhações numa academia aqui local…

– Deve fazer muito agachamento… – ele disse isso olhando disse pra baixo no meu corpo, especialmente para minha bunda

– Ah faço neh, gosto de ter um pouco de carne na bunda

– Estou vendo – disse ele com a mão no queixo me avaliando.

        Quando entregou a sacola de pães na minha mão, ele apertou minha mão em cumprimento, mas podia jurar que ele me olhava de um jeito safado, como se me comece com os olhos.

– Tenha um bom dia, volte sempre! – disse ele

– Bom dia pra você também...

        Quando sai da padaria, abrir um aplicativo de encontro gay, era a melhor forma de investigar se alguém da sua cidade gostava do mesmo, e não é que o perfil do safado estava ali. Reconheci a foto de tronco sarado. Eu chamei ele por mensagem, e o safado confirmou, disse que tinha gostado de mim, e que tinha adorado a minha bunda. Mandei mensagem se ele não queria vir aqui em casa, ele respondeu que só podia sair da padaria se eu fizesse um pedido por entrega para que ele tivesse uma desculpa.

        Combinei com ele de que depois de uma hora faria o pedido (dava tempo para eu beber café e me limpar, rs), e quando chegou no horário, fiz o pedido e o esperei apenas de jockstrap. Ele bateu a minha porta e eu atendi. Ele estava na porta com um pedido que fiz numa mão e segurando a rola com a outra.

– Foi daqui que pediram um cacete?

– Foi sim, entra…

        Não precisei pedir duas vezes, ele entrou e assim que ele trancou a porta, ele me pressionou contra a parede e me deu um beijo de língua molhado e forte, seus braços musculosos me abraçavam, sua mão deslizava pela minha bunda onde ele apertava e batia. Ele começou a se despir e ficar somente de cueca, e notei o quanto aquele homem era perfeito, eu tinha tirado sorte na loteria. Ele era um oriental sarado de peitoral e tudo mais, mamilos rosinhas, barriga trincada, todo lisinho.

– Mama aqui vai… – disse ele apontando pra seu mamilo

Fiz o que ele pediu, desci pra seus mamilos e comecei a chupar e a mordiscar um a um…

– Ai delicia… chupa vai, chupa o papai aqui vai…

        Desci aquele corpo e fiquei lambendo e beijando até chega a sua cueca azul onde seu pau duro já marcava, fiquei cheirando sua cueca, lambendo por cima. Até que abaixei e sua rola saltou pra fora. Uma rola branca, de 19 cm, cabeça rosinha, lisa e veiuda.

– Nossa como você fica deliciosinho com minha rola na sua cara – disse Pedro batendo sua rola no meu rosto – Quer provar, quer?

– Quero… Deixa eu chupar vai…

– Vou fuder sua boca primeiro, depois o seu cu…

        Pedro colocou sua rola na minha boca e eu comecei a chupar até a base do seu pau. Lambi aquela cabeça, e salivei suas bolas. Ele me segurou pela cabeça e começou a fuder a minha boca, sua rola grande batia até o fundo da minha garganta, mas eu aguentava. Pedro me levantou e me beijou mais um pouco… Fomos interrompido por uma ligação, eu acho que era seu pai, ele atendeu e respondeu algo em chinês, eu não entendi, depois ele desligou.

– Cê tem que ir?

– Ainda não, arranjei uma desculpa.

– Vamos subir para o meu quarto, então… – sugeri.

        Subimos nos beijando até o meu quarto. Cheguei lá eu me deitei na cama, ele me virou de costas e começou a brincar com minha bunda.

– Nossa, que delicia de rabo…

– Todinho seu…

– Empina pra mim vai…

– Assim? – disse me empinando.

– Sim, meu putinho…

        Ele se abaixou e começou a lamber a minha bunda. Sua língua molhada deslizou pelo meu cuzinho rosinha, e ele socava todinho seu rosto nas minhas nádegas que comecei a gemer…

– Ai me lambe vai porra… Ai… Isso…

– HMMM… – ele rosnou esfregando o rosto na minha bunda.

        Depois que ele lubrificou bem a minha bunda com sua saliva, ele se levantou com sua pica e bateu ela na minha bunda…

– Ta pronto?

– Mete vai…

        Ele começou a colocar a cabecinha devagar, e devagarzinho meteu o seu pau grande todinho na minha bunda. Me segurou pela cintura e começou a me fuder agarradinho na cama, enquanto me apertava num abraço mortal com seus braços sarados e suspirava e gemia no meu cangote.

– Ai me fode…

– Tu gosta, bebê? Ein? Quer rola no cuzinho que?

– Quero, me come vai… Ai…

– Ai delicia… Rebola na pica vai…

        Eu rebolava meu rabão na pica dele e ele retribuía com uns tapas e mais rola. Trocamos de posição, desta vez ele se deitou e eu cavalguei em sua rola, ele me segurava pela cintura enquanto eu rebolava no seu pauzão. Eu apertava o seu peitoral musculoso, enquanto ele me socava deitado. O que ele mais gostava era quando eu rebolava na sua pica, ele sempre me pedia, eu mexia minha bunda deslizando pra cima e pra baixo e ele gemia e eu também…

– Ai eu vou gozar… – avisei

– Goza vai, goza no meu peitoral vai safado…

        Gozei rebolando na sua pica e despejei litros de porra no seu peitoral sarado e no seu rosto. Para mostrar que é safado, ele pegou o gozo e lambeu e deu pra mim lamber meu próprio gozo.

– Vai, me dar sua boquinha que agora eu vou goza…

        Eu me ajoelhei… E eu voltei a chupar ele. Ele avisou que ia gozar, começou a bater uma enquanto eu abria a boca, então senti o gostinho de leite quente de macho na minha boca, descendo pela minha garganta… Pedro se abaixou e me beijou do alto, provando sua própria porra. E soltou um sorriso.

– Gostou?

– Amei! – disse limpando o leite do rosto.

        Deixei Pedro usar seu banheiro pra se limpar e se trocar e voltar para o serviço. Nós trocamos contatos. Até o momento estamos apenas conversando, mas estamos marcando mais fodas mais pra frente.

Foto 1 do Conto erotico: O cacete asiático do filho do padeiro.

Foto 2 do Conto erotico: O cacete asiático do filho do padeiro.

Foto 3 do Conto erotico: O cacete asiático do filho do padeiro.

Foto 4 do Conto erotico: O cacete asiático do filho do padeiro.


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Comentários


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gutoalex Comentou em 13/03/2021

Delicia mano eu adoro um oriental nossa já transei com uns bem gostosos 😋

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ronald43 Comentou em 11/03/2021

Oriental pauzudo é algo difícil de se ver...rs

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edlivre Comentou em 10/03/2021

Delícia de conto. Votado com muito tesão.

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adrocarva Comentou em 10/03/2021

Muito top seu conto Excitante até. Votadíssimo. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132). Se gostar vota e comenta lá. Baita abraço pra ti.




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Ficha do conto

Foto Perfil hefesto999
hefesto999

Nome do conto:
O cacete asiático do filho do padeiro.

Codigo do conto:
174337

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2021

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
4