Comecei a receber mensagens de Flávio, eram sempre imagens de armas e até de alguns criminosos espancados que ele prendeu, e tendo sempre ameaça de que se eu contasse, ele sumiria com meu corpo. Não podia usar como prova para denunciar, pois saberia que seus amigos policiais o encobririam e podia até pegar mal com a família, então providenciei de bloquear o seu contato.
Porém, em uma noite, voltando da faculdade, em um caminho fechado antes de chegar a minha casa, uma viatura se aproximou, e com as sirenes desligadas começou a me seguir. A rua estava com as casas fechadas por todos os lados, e nenhum veiculo ou pessoa circulava no horário. A viatura aproximou e parou do meu lado, a porta de passageiro abriu, Daniel, de farda ainda ordenou:
– Entra!
– Você está me seguindo – perguntei.
– Eu disse para entrar...
Eu poderia sair correndo, ou mesmo tentar bater em umas das portas da casa pedindo ajudar, porém, isso poderia ser pior. Não tinha escolha, tive que entrar, mesmo tremendo. Após fechar a porta ele arrancou dali e trancou as portas.
– O que você quer de mim? – perguntei começando a chorar
– Ta com medo de mim? Relaxa viadinho, você vai gostar...
Depois de 30 minutos dirigindo pelas ruas, finalmente chegamos a um terreno baldio. Eu conhecia aquele terreno, era atrás da universidade, antes era abarrotado de fumantes até a polícia tomar o local. Flávio saiu do veículo, desligou os faróis, tendo a luz apenas de um poste de luz, então caminhou até o meu lado do veículo, abriu a porta e pediu para eu sair.
Então me beijou.
Eu não soube reagir, aquele desgraçado de homofóbico me beijava, e com muita vontade, ele tirou a forças minha mochila da costa e me encostou em sua viatura, beijando com mais força. O empurrei de volta.
– O que você está fazendo? Não tem resistência aqui, seu boiola, não é isso que você queria? – disse me segurando pelos cabelo e pressionando seu volume da farda entre minha bunda.
– Não! – respondi – Eu nunca quis você, por favor, deixa eu ir embora...
Ele então pegou no meu volume, que estava extremamente duro.
– Não é o que seu pau diz...
Flávio então suspendeu meus braços, como se fosse uma revista e com a outra mão livre, desfivelou o cinto e abaixou minha calça, tirando meu pau duro pra fora e a minha bunda amostra...
– Para um viado, tem uma bunda grande de mulher... – disse dando tapas nas minhas nádegas – delicia... Só faltou ter uma xoxota...
Depois de acariciar minha bunda, ele me fez ajoelhar, abaixou sua calça-farda, e sua jeba pulou para fora, e perguntou...
– Você quer?
– Sim...
Bateu na minha cara.
– É pra dizer, “sim senhor, eu quero, sua pica na minha boca... Vamos, repita!”
– Sim senhor, eu quero, sua pica na minha boca! – disse.
– Ótimo, chupe e bate uma punheta ai, putinha.
E assim fiz, mamei aquela rola, enquanto batia uma. Ele foi o primeiro a gozar e fez eu beber toda a sua porra quente, me puxou pelos braços e me jogou ainda de pau pra fora para dentro da viatura. Se vestiu e dirigiu...
– Não se vista... – ordenou quando estava preste a vestir minha calça.
Ele pegou no meu pau e começou a bater pra mim enquanto dirigia... Aquilo era muita adrelina, porém me dava muito tesão, enquanto ele batia uma pra mim, comecei a dedar meu cu com as mãos livres.
– Eu vou gozar...
– Não suja a porra, da viatura, se não eu faço você limpar com seus dentes quebrado.
Gozei toda a porra em cima da minha própria barriga. Flávio pegou o gozo derramado de minha barriga com a mão e levou seus dedos melecados a minha boca.
– Lambe, viadinho.
Comecei a chupar os dedos de sua mão e engoli meu próprio gozo. Vesti minha calça e Flávio me deixou na porta de casa, com a camisa respingada com meu gozo. Ordenou que eu saísse e pisou no acelerador.
Mais tarde, no meu quarto, desbloqueei o seu contato, ele estava online, mandei um vídeo pornô gay. Vinte minutos depois, ele respondeu...
– Então é isso que você quer ser? Minha putinha?
Submissa já dominadinha cadela! Agora VC tem um novo dono
Hahaha erro meu. O nome é Flávio mesmo
Pois é... Flávio ou Daniel, seu personagem fictício?
Maravilha de conto, só não entendi quem era Daniel na história? Parabéns!