Lá estava eu no domingo pós enem voltando para casa por um caminho nem um pouco movimentado por conta da hora, mesmo ainda não tendo passado das 19:00h. No caminho iluminado por postes e luzes dos carros que vinham contra minha direção um ser humano que parecia estar bastante longe começou a me despertar um certo receio, pois estava sentado em frente a uma casa na calçada encostado na parede da mesma olhando para o nada, eu como um bom medroso sabia que teria que passar por perto, porque caso contrário teria que atravessar e reatravessar para voltar ao meu caminho, então optei por seguir sem dar bola para o ser que alí estava (egoísta da minha parte, pois poderia ser alguém que estava passando por algo ou um mendigo talvez). Que nada, eu já estava a 4 passo da pessoa que alí estava sentada e minha vista que estava turva passou a ficar mais clara com a ajuda de um dos diversos postes espalhados ao longo do caminho, revelando parte do rosto do ser maravilhoso que ali estava. Sem perceber acabei tropeçando em uma de suas pernas que estavam esticadas, logo me desculpei e pude ver por completo a faceta do garoto, espera.. garoto não, o homão que estava encostado na parede e com aparência alterada. Aceitando minhas desculpas e logo em seguida levantando-se o homem alto e negro, bastante forte e com marra de durão safado me encarou e perguntou o que eu fazia por alí naquela avenida sem movimento algum de pessoas, rapidamente fui respondi que estava voltando para casa e aquele caminho é o mais rápido para chegar até minha casa.
O "garoto" com tom sarcástico falou "nem sempre o caminha mais rápido é o melhor a ser seguido" com um leve sorriso de canto e apertando a mala, causando uma certa desconfiança em minha pessoa, logo decido provocar para ver até onde ia esse papo dele.
Eu - Verdade, mas o que eu poderia encontrar por aqui? , acho que esta tudo de boa por aqui né!
Ele - Talvez, dependendo do seu ponto de vista e da sua vontade ...
Eu - Vontade?.. Vontade de que ?
Ele - Vem ver, me segue!!
Claro que eu não iria seguir ele, pois eu poderia ser o louco que fosse, mas não era para tanto.
Vendo que eu não o seguia ele veio de maneira rápida em minha direção e sempre olhando para os lados desconfiado, pegou em meu braço com força e me puxou , me conduzindo para um beco próximo de onde estávamos e que era bem escuro, chegando lá ele nem sequer deu um piu, simplesmente colocou seu corpo contra o meu tapando minha boca e me direcionando para a parede daquele beco esquisito, eu já suava frio, mas era um suor que logo se transformaria em tesão, o mesmo chegou a me dar alguns beijos, mas o safado estava apressado e logo me virou de costas, pressionando minhas costas e me posicionando para ficar um pouco mais curvado e com o bumbum empinado, eu pagando de doido falei bem baixinho " o que você ta fazendo? ", minha resposta foi um tapa na cara e sua ousadia em abaixar minha calça junto da cueca, fazendo o mesmo em sí próprio e iniciar uma deliciosa sarrada. Ele parecia estar com muito tesão, também não nego que estava, mas ele literalmente tremia de tesão, ao mesmo tempo em que sarrava seu pau no meu cuzinho, colocava a mão por baixo da minha camisa e passava-a por todo meu corpo, chegando até a apertar meu pau que aquela altura já estava durasso e muito babado. Para minha não-surpresa sentí seu pau ficar maior atrás de mim, me causando um certo desconforto, pois não sabia o que mais além de sarrar ele estava fazendo alí atrás..( e não é que ele tava tentando colocar o pau em mim sem lubrificar! ), dando uma pequena empurradinha nele e mais uma vez recebendo um taoa como resposta, mas dessa vez na bunda, sentindo também além da dorzinha da palmada uns movimentos estranhos que ele fazia, parecendo pegar algo no bolso da bermuda que já estava jogada no chão até que derrepente sinto aquele mastro cabeçudo entrar em mim, foi a maior dor do mundo, eu me senti o próprio virgem perdendo o cabaço, cada centímetro foi sentido por mim e por ele que quebrou o silêncio e gemeu muito enquanto colocava todo seu pau em mim, me chama do de "putinha safada" e "cuzinho apertado do karalho".
Apesar da dor eu queria que todo aquele pau estivesse dentro de mim e que ele me fizesse delirar de prazer, então comecei a me punhetar e facilitei a entrada do seu pau até sentir suas bolas encostarem em minha bunda, sendo a deixa para o frenético vai e vem, que se tornou intenso a ponto de ambos estármos gritando naquele beco que fazia um baita eco e quem passasse em frente ouviria nossos gemidos. Aquele cara sabia comi tratar um cu, colocou e tirou de uma vez, bateu na minha bunda, gemeu muito, me fez gemer mais ainda e como bônus gozou dentro da camisinha que ao ser tirada de seu pau me fez bebê-la para compensar a ausência do boquete.
Satisfeito, vestimos nossas roupas rapidamente e saímos de lá com as pernas meio bambas e o safado ainda deu um tapinha na minha bunda, mandando um beijo para mim e pedindo para passar lá qualquer dia que quizesse uma foda arriscada.
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Passou com louvor na prova de foda gostosa.