Rapidinha com o Uber cavalão dentro do carro



A alguns dias atrás, 19:30 da noite, em plena segunda-feira, desesperado para chegar logo em casa me veio a ideia de chamar um Uber, pois eu não estava muito afim de pegar ônibus naquela hora, porque o mesmo viria muito lotado.

Antes de abrir o aplicativo, me recordei que um conhecido da família trabalhava com isso e logo mandei mensagem para minha mãe, solicitanto o número do cara. Rapidamente minha mãe respondeu , me mandando o número do mesmo, ví que se chamava Renato, então liguei para ele e perguntei se ele poderia ir me buscar. Super simpático Renato disse que poderia e que não iria cobrar caro, pois não levaria em conta o preço do app e que como eu era filho de conhecidos dele, a corrida sairia mais barata que o preço original. Logo me animei e passei as informações de onde eu estava. Super ágil, ele chegou após cerca de 15 minutos, seu carro era preto, alto e bem grande, com vidros bem escuros, Renato encostou o carro ao meu lado e abriu o vidro me chamando pelo nome, se identificando e pedindo para que eu entrasse, então sentei ao seu lado e observei-o bem, mas de maneira discreta, podendo ver de relanse seu corpo e rosto , pois eu nem lembrava mais como ele era. Renato era o típico urso, mas não tão peludo, o mesmo era branco e todo musculoso, e possuia uma barba super bem feita, seu sorriso era encantador, pois foi assim que ele me recebeu, sorrindo. No caminho, pedi para que ele fechasse o vidro e perguntei se ele se incomodaria se eu dormisse um pouco, o mesmo afirmou que não e pediu para que eu ficasse a vontade, então me deitei de forma que minha bunda ficasse apontada para ele, mas sem segundas intenções.   Despenquei no sono e não vi nem ouvi mais nada, até que senti algo tocando em minhas pernas, acariciando-as de maneira suave, mas nem me importei porque aquilo poderia ser até um sonho, mas era realidade, porque os toques foram em direção a minha bunda e encostando levemente no meu cuzinho. Logo despertei assustado e olhei para os lados vendo que estávamos em um lugar escuro e deserto, ficando próximo de um posto de gasolina, sendo o único lugar visível a olho nú. Ao olhar para Renato, vejo que ele esta sem camisa e com o pau para fora da calça pela abertura do zíper da calça se masturbando, eu pagando de "hétero" assustado, perguntei se ele estava louco e coisa do tipo, mas ele sem se importar com oque eu falava, levou minha mão até seu pau e disse que sabia sobre mim, pois era amigo do meu vizinho com quem eu havia tranzado. Ao ouvir isso meu espírito de putaria foi desperto e em vez de só tocar em seu pau, comecei a mama-lo, lentamente, arrancando gemidos baixinhos dele. Seu pau estava meio bomba quando iniciei o boquete, até ai não me surpreendeu em nada o tamanho, "por conta de seu porte físico ele não teria um pau tão grande", pelo menos era isso que eu achava, até seu pau começar a crescer dentro da minha boca até não ter mais como entrar todo, Renato me surpreendeu com aquilo tudo, meu julgamento foi totalmente errado e por conta disso eu sabia que estaria fudido.

Renato que aparentava estar com muito tesão pediu para que eu parasse, porque se continuasse ele iria gozar, mas também afirmou que teriamos que ser rápidos, pois não poderíamos ficar ali por muito tempo, para minha mãe não estranhar a demora ou algum carro da polícia passar por alí e desconfiar de algo. Então o mesmo pediu para que eu tirasse a calça e foi o que fiz. Ao tirar minha calça e cueca, notei que ele começou a inclinar o próprio banco para facilitar a transa e como seu carro era grande e alto, seria bom para ambos. Logo que viu que estava sem as roupas de baixo, ele da um tapinha em minha bunda e pede para eu sentar um pouco nele, mas antes disso vejo que ele colocando a camisinha e pegando um tubo de lubrificante que estava guardado ao lado de seu banco ( O safado já foi preparado ). Lubrificando seu pau o mesmo me ordenou que sentasse nele. Como uma boa putinha sentei naquele mastro que mesmo lubrificado não estava entrando por completo, pois da cabeça até o fim ia engrossando aos poucos e notando a minha dificuldade em engolir aquilo tudo, em um ato inusitado, Renato empurra seu pau de uma vez para dentro do meu cuzinho que começou a arder, ao ver minha reação de dor o mesmo mordeu os próprios lábios e iniciou o frenético vai e vem, batendo na minha bunda e me chamando de "cachorra", enquanto eu nem conseguia gemer de tanta dor, parecia até que eu ia desmaiar, mas Renato percebeu isso também e socou com mais força sem parar e disse

Renato - Geme caralho, não ta doendo ? Então geme !!!

Ele parecia estar irritado, mas essa foi a deixa para eu começar a gemer como uma vadia. Seu pau já deslisava e meu cú acostumou com aquele poste entrando e saindo, eu não aguentava mais e acabei gozando em sua barriga sem nem encostar no pau, sendo o orgasmo mais gostoso da minha vida. Vendo aquela cena e sentindo meu cuzinho apertar enquanto eu gozava, ele acelerou cada vez mais as estocadas e gozou lá no fundo após colocar todo seu pau dentro, me fazendo gemer alto e apertar seus braços onde eu me apoiava. Sua cara de safado era nítida, ele não parava de morder os lábios e mesmo tendo acabado de gozar continuou o vai e vem mas bem devagar e gemendo baixinho, até parar de vez os movimentos e encerrar tudo aquilo com um beijo.

Ao sair de cima de seu pau , senti algo escorrer de mim e vi que acabei melando seu pau com um pouco de sangue, meu cu, estava em chamas e dessa vez eu gemia, mas não era de tesão. Vendo toda minha dor, Renato me limpou com um papel higiênico que ele guardava para emergências e me ajudou a vestir minha calça, logo após se limpando também e vestindo sua camisa. Renato me pede desculpas pela brutalidade e disse que nunca havia comido um cuzinho tão gostoso como o meu e que queria uma segunda dose, mas da próxima vez seria em um lugar confortável. Rindo para não chorar de dor concordei com que o mesmo falou, mas ao mesmo tempo ouvi um barulho de carro, era a polícia, que chegava "as escondidas", Renato se apressou e guardou a camisinha e lubrificante junto ao papel. Assim que a polícia chegou Renato desceu do carro e explicou a situação, afirmando que era Uber e que eu passava mal e que parou o carro por conta disso, para ver se eu melhorava e tals, a polícia inusitadamente acreditou na pala dele e seguiu, mas antes falando comigo, perguntando se eu não queria ir para o hospital, afirmei que não era necessário e o policial seguiu seu caminho. Ao saírmos de lá, Renato e eu rimos muito da situação e passamos em uma farmácia para comprar remédio para dor, depois disso ele me deu seu contato pessoal e disse que quando precisasse era só chamar. Assim que cheguei em casa e antes de descer do carro, quase tirando a carteira do bolso, Renato me impede e afirma que eu já havia pago e que não era necessário dinheiro. Agradeci ao mesmo e desci do carro, indo em direção da minha casa e preparando uma desculpa para minha mãe por ter chegado tarde, já eram 22:45 quando cheguei, então teria que ser bem convincente.


Galera é isso, espero que tenham gostado e que me perdoem pelos erros. Caso a resposta seja positiva , vote neste conto e recomende para outras pessoas aqui do site. Boa gozada!

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Comentários


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engonga Comentou em 11/12/2019

Muito bom.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rapidinha com o Uber cavalão dentro do carro

Codigo do conto:
149056

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/12/2019

Quant.de Votos:
20

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