quatro amigos em uma tarde chuvosa, jogávamos vídeo game em um campeonato de futebol. Somente nos estávamos em casa.
Quem perdia pagava uma prenda, eram coisas bobas, gritar besteiras na rua, ou beber o refrigerante proibido (pq era pra janta) etc etc.
Mas as coisas foram ficando mais savanas, o que eu estava curtindo muito.
Éramos eu, Rogério, Carlinhos e Phelipe.
Todos explodindo de hormônios e loucamente insaciáveis.
Quem perdesse tinha que ficar apenas de cueca, depois tinha que mostrar a bunda, depois tinha que abrir o cuzinho, depois tinha que bater punheta para o que ganhou.
Coisas de moleques.
Mas na hora da punheta, a parada ficou seria. Era visível o tesão nas bermudas de todos, mas ninguém queria pegar no pau do outro e ser taxado de bicha.
Até que Carlinhos perdeu, a segunda foi a derrota do Rogério.
Ambos eram branquelos pálidos enquanto eu e o Phelipe amarelos (cor de burro quando foge). Como fomos os ganhadores já estávamos respirando aliviados, só que os que perderam começaram a protelar, na tentativa de fingir não estarem excitados com o momento tanto quanto nós.
Não teve jeito, já estávamos todos de cueca visivelmente excitados e eles dizendo que não iriam fazer.
Claro que ficou nesse jogo de empurra até prometemos que bateria os punheta para eles depois.
Então cuecas tiradas, cheiro de piroca no ar, e os caras batendo lentamente para nós.
Uma mistura de suspiro e risadas faziam o ambiente ficar ainda mais tesudo.
Eles falavam coisa do tipo. Eca tá quente e duro, enquanto o outro falava, o pior é este que está todo babado de porra.
Essas palavras só me deixava mais tarado e ver eles fingir não saborear era ainda mais gostoso.
Então Phelipe gozou, sem avisar, Melou as mãos e voou um pouco na cara do Carlinhos, o que logico xingou muito, e saiu correndo no banheiro para se limpar.
Eu sempre demorei pra gozar, e o "pobre coitado" do Rogério dizendo que já estava com as mãos dormentes, e o punho dolorido.
Então disse pra Ele que ele poderia chupar até a mão dele voltar, ele disse que não iria me chupar nunca, só se eu chipadse ele tbm.
Então prometi que o chuparia logo em seguida.
Ele foi encostando a boca na minha piroca, eu já esquecia que era brincadeira, a essa altura já estava de olhos fechados e gemendo.
Quando Carlinhos voltou, estava com a sua piroca estalando também, e obrigou Phelipe a bater pra ele.
Ver aqueles dois sarados se punhetando me deixava louco, então fui fodendo a boca do Rogério sem do.
Ele engasgava e fazia aquele som delicioso de piroca sufocando um putinho.
Eu estava com as mãos sobre a cabeça dele, empurrando ao máximo aquela boca para chegar ao talo do meu pau.
Abri os olhos e vi Carlinhos sendo chupado pelo Phelipe. Que batia com sua piroca na sua própria cara, estava fazendo um trabalho de um puto excepcional.
Então eu deitei o Rogério no chão, e ficamos chupando um ao outro, num 69 delicioso.
Rapidinho Carlinhos e Phelipe fizeram a mesma coisa.
A chuva caindo violentamente lá fora e agente se pegando tão violentamente quanto.
Gozo na boca do Rogério sem o avisar, derrama goza pela sua cara e bochecha, ele ficou uma delícia todo melado de mim.
Então ele urrando faz a mesma coisa, eu bebo e limpo a sua piroca.
Carlinhos e Phelipe estavam na mesma posição e já ao gozo livre. Daí tive a ideia de os quatro ficarem deitados formando uma espécie de círculo enquanto um abocanhava a piroca do outro.
E assim foi, estávamos perdidos na selva de pênis.
Carlinhos e Phelipe tinha uma piroca menor, mas muito mais suculenta e cabeçuda, eu e Rogério tínhamos a piroca mais grossa.
Ficamos nesse boquete frenético bastante tempo até novamente cada um gozar na boca do outro.
Fomos tomar banho os quatro juntos e arrumar a bagunça para que ninguém respeitasse de nossa farra.
Quando terminamos o banho voltamos aos games, ainda bastante tesudo.
Cada um ligou para as suas respectivas mães para dormir na casa que era a do Carlinhos.
Porque seus pais ligaram dizendo que nao conseguiriam voltariam naquele mesmo dia, e nós não queríamos deixá-lo sozinho.
Nossas mães concordaram.
Então ficamos todos os quatro pelados, prontos para foder aquele dia todinho.
Já havíamos gozado bastante, mas ninguém tinha comido ninguém.
A experiência parecia ser maravilhosa, então tiramos no pedra papel e tesoura pra ver quem seria os primeiros a dar.
Eu e Phelipe agora éramos os perdedores. É estávamos prontos para ser enrrabado por Rogério e Carlinhos.
Nossa quando o Rogério meteu no meu cu eu fui ao delírio, aquela jeba dele estava a ponto de bala, ele engatou no meu rabo e Meti a em uma velocidade excelente para rebolar e ele fazer pressão sem sair da mesma sincronia.
Ele me comeu de 4, de ladinho, papai e mamãe, frango assado, e para minha surpresa, quando estávamos nessa última posição ele me dá um beijo e diz que me amava.
E que estava realizando uma das suas mais promíscuas e gostosas fantasias.
Lógico que retribui, quando Carlinhos e Phelipe nos viram naquela forma, não quiseram ficar para trás e logo deixaram o muro do preconceito cair de vez.
Era barulho de fodelancia com os estalos de beijos molhados, depois trocamos de parceiros e fomos comidos de diversos modos.
Até que eles gozaram fundo no meu cu e no cu do Phelipe. Então nem deixaram agente se recompor, já nos deitaram e vieram por cima de nossos paus, quicando como boiadeiros sobre um touro bravo.
A sensação daquele cuzinho quente junto com o suor é o cheiro de sexo que estava no ar foi o bastante para encher aquele cu de meu leite sem pensar duas vezes.
Depois comi o Phelipe que chorava de tesão, gemendo como uma mulher no cio.
Então não deixou eu gozar, tirou meu pau do seu cu e veio os 3 querendo beber meu leite.
Porque já estava rolando um boato de que minha gala era a melhor do grupo.
Adoro ver vários machos de joelhos na minha frente, ávidos pelo meu gozo.
O que não neguei, jorrei 3 jatos de porra quente que precisava entre a cara de um e a boca de outro.
Então os três passaram a se beijar e lamber suas respectivas caras para aproveitar do meu pau.
Depois Carlinhos chupou minha piroca até deixá-la limpinha.
Eu também chupei os três é deixei eles gozarem em mim. Três homens gozando de uma vez só me deixou completamente cheio de porra na cara.
Eles depois lamberam meu rosto todo procurando sentir um a gala do outro.
Lanchamos e depois dormimos, todos pelados agarrando um ao outro.
No outro dia de manhã fomos embora pq os pais do Carlinhos poderia chegar a qualquer momento, e eles não gostavam dos amigos de seu filho dormindo na casa dele sem eles por lá.
Parece até que já conheciam a peça
Fizemos a promessa de não contar para ninguém.
Mas eu quebrei escrevendo esse conto aqui....
Espero que gostem
Beijos nessas pirocas cabeçudas
Pqp tesão
Conto maravilhoso! Bem contato! Um tesão!!