Minha tia, minha cafetina - ficção.



hoje eu penso que minha Tia a muito já tinha percebido que todas as vezes que ela estava trepando com um cliente eu estava espiando. Dessa vez quando eu fui espiar a porta se abriu e ela me pegou pela orelha me puxando para dentro do quarto.
- Você quer assistir a foda, seu filho da puta, hoje você você vai assistir daqui, sentadinho aqui. Eu não sabia o que fazer, se chorava, se tentava correr, se pedia desculpas. Não disse uma palavra, com a orelha pegando fogo fui jogado sentado em uma poltrona no canto do quarto que ficava virada para cama. Minha Tia voltou pro lado do negro que estava sentado na cama assistindo a cena.
-Tudo bem pra você se esse viadinho filho da puta assistir a gente trepando? Quem sabe ele não pega gosta se ver um macho fudendo uma buceta! O homem, um negro de uns 38 anos de modos grosseiros e aparência simples, só balançou a cabeça em sinal positivo. Minha Tia começou a beijá-lo e a passar a mão no seu pau por cima da calça, pouco tempo depois desabotoou a calça e abriu o zíper, revelando um pau enorme, cumprido e envergado para cima, já duro. Ela então continuou a chupar a língua dele e punhetá-lo, em dado momento cuspiu fartamente na mão e lambuzou aquela pica da cabeça ao pé aumentando o ritmo da punheta.
- Olha viadinho como essa pica tá dura! Disse isso pra mim enquanto forçava a pica para baixo e soltava vendo ela bater na barriga dele. Eu estava hipnotizado um misto de medo e tesão se misturava dentro de mim, meu pipi estava duro como aquela pica preta. Dito isso ela caiu de boca na piroca, engolindo tudo de uma vez, fazendo o cara dar um gemido, na sequência ela foi subindo e tirou a boca dando uma chupada estalada na cabeça da pica, para em seguida engolir tudo de novo.
O negão ficou em pé e minha Tia jogou uma almofada no chão e se ajuelhou abocanhando a piroca, chupando e punhetando. Vez ou outra ficava com a cabeça da pica na boca e punhetava bem rápido fazendo o negão gemer e se afastar pra não gozar. O babo dela já escorria pelo pescoço e descia por entre os seios fartos, que logo foram tirados para fora pra receber no meio deles aquela pica preta. O negão começou a fuder os peitos dela que vez ou outra batia com eles nos mamilos duros. Por mais concentrada que ela estivesse no seu trabalho ela não se esquecia de mim, arregaçando o cassete ela chamou a minha atenção, colocando o dedo no buraquinho da pica e esticando um fio de baba da rola do negão.
- Sabe o que é isso viadinho, isso aqui é babá de pica, quando ele está com muito tesão a pica começa a babar igual buceta. Falando isso ela meteu o dedo na boca e chupou os dedos. Depois voltou a arregaçar e esticar outro fio de baba da rola do negão.
- Vem cá viadinho, vem provar esse suco de rola! Eu exiitei em ir fazendo uma cara de nojo e medo, mas fui persuadido com um grito de “tô mandando vir aqui”. Me ajoelhei perto dela e ela colocou o dedo molhado daquela baba de pica viscosa na minha boca.
- Gostoso né seu putinho, se eu fosse boazinha podia te deixar chupar essa rola, mas hoje vc está de castigo. Volta pro seu lugar e veja a buceta da titia engolir essa picona até o pé. Voltei imediatamente para a poltrona sem saber dizer se feliz ou decepcionado por não poder chupar aquela pica. Minha Tia tirou a calcinha e sentou-se na cama levantando as pernas de maneira que deu pra ver que ela estava com a buceta encharcada, babando de tesão. Sem dúvida minha Tia estava na profissão certa ela adorava trepar.
O negão enterrou aquela pica enorme até o fundo e começou a bombar, minha tia se arreganhou mais ainda pra receber a pica em um vai e vem incrivel. O choque de seus corpos a cada estocada fazia um plá plá plá, alto.
- Vai safado enterra essa pica bem no fundo vai, fode gostoso a buceta dessa puta, plá plá plá.
- Aí cachorro, filho da puta! Eu vou gozar nessa picona, plá plá plá! Aí que delicia, esperai, espera me fode de quatro. O negão parou com o vai e vem ofegante e suado, acho que estava na beira do gozo. Eu vi quando ele tirou aquela pica enorme dura e lambuza da buceta da minha Tia que se colocava de quatro. Nessa hora de maneira menos disfarça eu apertei meu pipi sob o shorts, e pra meu azar minha tia viu, levantou e veio até mim com uma cara de brava.
- Tá com tesão viadinho, tá doido pra bater uma punheta né, não quero saber de você tocando nesse piruzinho, levanta! Me levantei e para minha vergonha ela desceu meu shorts e cueca até o pé, meu piruzinho come ela disse, estava duríssimo apontando para o teto. Mas ela pegou foi no meu saquinho.
- Hummm, olha o piruzinho dele como tá duro e o saquinho já encheu de porra! Quer gozar também né seu moleque viadinho, me diz o que te dá mais tesão a buceta da titia o a picona do negão? Eu aposto que é a picona, senta ai e não toca nesse piruzinho, escutou? Eu realmente estava com mais tesão que medo, a situação de dominadora da minha tia estava me excitando, mas como eu não sabia o que esperar dela só obedeci sem dizer uma palavra. Sentei na poltrona com o shorts baixado e pipi duro e vermelho e como ela bem disse com o saquinho cheio e doendo.
Minha tia de quatro na beira da cama com a bunda bem arrebitada recebeu dois tapas estalados e depois o negão bateu com a pica dura nas suas nádegas antes de de enterrá-lo bem devagar, centímetro a centímetro aquela picona foi sumindo na buceta encharcada cujo o baba, dos dois agora, escorria pela sua perna. Logo começou os gemidos e o plá plá plá, minha Tia voltou a gritar, urrar e xingar;
- Aí caralho fode essa puta! Arregaça essa buceta negão, fode fooooorte, plá plá plá! Um puxão no cabelo a fez envergar para trás arrebitando mais ainda a bundona e deixando seu cuzinho na mira do negão que não perdeu tempo, meteu o polegar na boca e depois enterrou no cú dela. Plá plá plá. Tudo que eu queria era correr pra o meu quarto e bater punheta, tudo que eu queria era poder encher a mão de creme e punhetar meu piruzinho, encher a mão de creme e enterrar dois dedos no meu cuzinho enquanto me punhetava. Eu sempre fazia isso, ou usava as escovas de cabelo. Mas eu tinha que assistir aquela trepada de filme porno, com as calças arreadas e sem poder tocar no meu pipi. Mas a coisa ia ficar mais difícil.
Depois que cansaram dessa posição, depois que minha Tia deu umas duas esguichadas de um líquido que não era xixi, mas eu na época não fazia ideia do que era, trocaram de posição. No momento em que esguichava suas pernas tremiam e ela enfiava a cara no travesseiro para abafar os gritos, ocasião que eu aproveitava para ao menos tocar no meu piruzinho. Agora o negão estava deitado bem na beira da cama e minha tia ia cavalgar aquela picona, ela se sentou na barriga dele e escorregou para trás, mas a pica náo entrou na buceta ficou no meio de suas nádegas apontando para o teto.
- Vem cá viadinho, tira e joga o short pra lá. Vem cá e põe essa picona na buceta da titia! Eu me levantei, tirei o shorts que já estava no meu pé e o chutei para o canto, foi até a cama e peguei naquela pica enorme, minha meus dedos nem contornavam ela toda. Fiz força e puxei para trás, estava realmente muito dura, minha tia levantou o quadril e coloquei a cabeça da pica na entrada, então ela escorregou até tudo aquilo sumir na sua buceta. Olhando para trás me mandou voltar para a poltrona, o que foi imediatamente. Sentei e comecei a assistir ela cavalgar na picona do negão. Ela subia a bunda até quase a pica sair da buceta pra sentar novamente até o talo. Por duas vezes, acho que de propósito a pica escapou e eu fui chamado para recolocá-la, e assim recomeçava aquela cavalgada regada a gemidos agora do negão também, que agarrava na suas ancas e a espremia contra a pica, quando não, segurava os lençóis de punho cerrado tentando segurar ao máxima o gozo. Não durou muito essa brincadeira e ele disse que ia gozar, minha Tia o xingou de alguns palavrões, mas depois pediu para que soltasse a porra.
- Vai filho da puta, deixa essa buceta foder o seu pau! Quer gozar é safado, sente minha bundona subir e decer nessa picona! Deixa, deixa a porra vir - Vai gozar, vai gozar.. Goza safado goza gostoso pra mim goza. O negão gemendo, tirou o pau da buceta em tempo de dar o primeiro jato que voou até o meio das costas da minha tia. Depois vários outros jatos menores molharam sua bunda de porra. Quando a respiração de ambos voltou a normal, e a pica já amolecida caia sobre a coxa do negão, ela olhou para trás com uma cara de satisfeita e me disse para pegar o short e ir para o meu quarto.
- Pronto viadinho, hoje você assistiu a titia trabalhando! Queria me ver trepando e viu agora sai daqui, pegue as suas coisas e vá pro seu quarto - lá sim, pode bater quantas punhetas quiser, viadinho punheteiro.
Foto 1 do Conto erotico: Minha tia, minha cafetina - ficção.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 17/04/2020

Adorei seu conto meu amor, votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados, bjinhos Ângela.




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Ficha do conto

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caroldevassa

Nome do conto:
Minha tia, minha cafetina - ficção.

Codigo do conto:
154821

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/04/2020

Quant.de Votos:
5

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1