Um dia de Quarentena.



Meu pau estava tão duro que o Edu tinha que fazer força para puxá-lo para trás para punhetar. Eu estava de quatro com o rosto no carpete da sala e o bumbum bem arrebitado, sendo ordenhada (estava perto de dar leite rsrsrs) e ao mesmo tempo, tendo o meu rabo preparado para o que viria em seguida. Os dedos ágeis do Edu se revezavam com a língua quente e molhada, vez ou outra um tapinha ou uma mordidinha no bumbum, me faziam arrepiar. Aquela tarde tínhamos preparado algo especial, havíamos ido ao mercado e depois das compras triviais, fomos a feirinha escolhemos um pepino que não seria para salada rsrs. Nada exagerado, mas sem dúvida a maior “coisa” que já tentara enfiar no rabo. Estávamos ambos excitados e não víamos a hora de começar a brincar, ele tinha mais ou menos 30 cm e era bem mais grosso que o pau do Edu. Chegamos em casa para preparar o almoço, havíamos combinado que nossa putaria seria no final da tarde. Afoito o Edu começou me encoxar na pia da cozinha dizendo que se não gozasse não ia conseguir esperar até a tarde. Senti aquele pau duro roçando minha bunda e os sussurros na orelha me deixaram a fim também:
- Vem cá vem, olha como está o meu pau! Se eu não gozar eu não vou conseguir esperar! Seu puto tarado, deixa eu ver se está com pau bem duro do jeito que eu gosto! Disse isso já me colocando de joelhos na sua frente e baixando o seu shorts. Aquela piroca dura, de cabeça vermelha com a metade encoberta pelo prepúcio, saltou na minha cara! Olhei para o Edu, dei um sorriso de safada e mordi os lábios demonstrando que estava com tanto tesão quanto ele.
- Ual Edu, que delicia! Quer uma chupeta né safado? Eu te fazer gozar em 3 minutos pra não atrasar o almoço. Dito isso, dei uns tapinhas na piroca que quase não saia do lugar de tão dura sorri novamente e perguntei se ele estava pronto. Antes de me responder engoli tudo de uma vez lhe fazendo gemer, tirei a piroca super molhada da minha garganta e arregacei o pau descobrindo toda a cabeça. Circulei ela várias vezes com a língua bem molhada e depois comecei a dar aquelas chupas estaladas e nova garganta profunda.
- Fode minha boca, fode pra gozar! Vai puto me dá leite. O babo já escorria pelo seu saco e pingava no chão. Algumas vezes uma chupada nas suas bolas me fazia recuperar o babo pra cuspir na cabeça da piroca. De repente ele ficou nas pontas dos pés, com as mão apoiadas no balcão levantou o seu corpo gemendo e dizendo que ia gozar. Puxei seu saco para baixo pra arregaçar o pau e punhetei com bastante babo.
- Goza gostoso, goza seu puto! Vai joga essa porra na minha cara filho da puta. Goza tesão, esporra para sua cadelinha esporra. Coloquei a língua pra fora a tempo de aparar o primeiro jato daquela gala quente, depois gozou na minha testa, cabelo, queixo, então meti a piroca na boca para ele acabar de gozar.
- Nossa Edu que tesão é esse?
- Porra Carol, estava com muito tesão. De manhã ficamos combinando a putaria da tarde e quando fomos pro mercado e você escolheu aquele pepino enorme, fazendo aquela cara de puta pra mim, fiquei com o pau duro desde aquela hora. Eu não estava mentindo, se não gozasse agora não ia chegar até a tarde. Fomos nos lavar e voltamos para terminar de preparar o almoço.
Por volta das 17hs eu acordei com Edu passando a língua no meu mamilo que estava durinho! Sua mão procurou meu pau dentro da calcinha e eu despertei já suspirando de tesão. Sempre depois do almoço nós dormimos um pouco para recuperar as energias. Não deixei ele se animar, levantei e fui tomar um banho e me preparar para festa. Entrei no quarto só de roupão ainda com o corpo quente do chuveiro e cheirando o óleo corporal que passo após o banho. Edu estava só que shorts sentado na cama assistindo tv e foi surpreendido quando peguei no seu pau por cima do shorts perguntando se ele já havia se recuperado.
- Então essa pika tá pronta pra ficar dura de novo? Você sabe que eu só gozo sentado nela né?
- Claro que está, mas hoje minha putinha você vai gozar com outra coisa nesse rabo lindo! Você vai ver, a hora que bater lá no fundo você explode rsrs, eu sei muito bem a puta que você é. Abre esse roupão deixa eu ver se está com o pau duro.
Deixei ele abrir o meu roupão e realmente meu pau estava duro, ele beijou minha barriga e em seguida abocanhou meu pau, chupando bem molhado e fazendo barulho. Eu estava em pé, com um pé no chão e outro sobre a cama do lado dele que estava sentado, de maneira que meu pau estava na altura perfeita para ele chupar… e como chupa gostoso esse puto. Em meio aquele delicioso sexo oral senti suas mãos que estavam livres massageando minha bunda e depois seus dedos procurando meu cuzinho. Um, depois dois dedos seus estavam enterrados no meu rabo e minha perna de apoio estava perdendo as forças de tesão. O filho da puta sabia me levar no limite do gozo e depois me largar. Fiz ele parar com a brincadeira e mandei que fosse pra sala que ia me trocar. Pouco tempo depois eu já ouvia o som de um porno que tv vindo da sala, eu estava toda pronta e montada.
Entrei na sala com meias ?, calcinha, salto alto e um corpete, tudo preto. O Edu se mostrou surpreso e ficou vidrado no modelito. Sobre a mesa de centro havia uma toalha estendida, lubrificante, preservativos e o pepino que havíamos comprado. O porno na tv estava rolando e se podia ver que o Edu estava com o pau duro, assim como eu pois fico muito excitada quando me visto de puta. Nos abraçamos e ele me beijou, depois ficamos tocando nossas línguas, vezes eu chupa a dele, vezes ele chupava a minha. Peguei no pau duro dele e ele agarrou com vontade a minha bunda, baixou o corpete e começou a sugar meus mamilos. Meu pau começou a molhar a calcinha. Momentos depois eu estava de quatro e ele metia a língua fundo no meu rabo o que me fazia gemer, então novamente um dedo e depois dois no meu cuzinho, tapas e mordidinhas no bumbum faziam parte da brincadeira. Edu havia puxado minha calcinha de lado deixando livre meu cuzinho e meu pau que nessa hora já soltava um fio de babo que chegava até o carpete.
- Pronto minha putinha, seu rabo está pronto! Vou colocar a camisinha no nosso amigo e vamos começar a brincar com esse cuzinho. Foi isso que ele fez e depois lubrificou meu rabo deslizando os dedos lambuzados o mais fundo que podia.
- Carol, relaxa agora OK! Eu vou só encostar ele no seu rabinho. Isso safada pisca ele pisaca.
- Ai Edu, eu tô com medo. Colocá bem devagarinho tá (...) ai ai ai espera. Edu começou a penetração, meu rabo começou a se abrir e ele pedia para que eu relaxasse mais. Embora sentisse que estava ultrapassando meus limites o tesão era muito maior que a dorzinha, e quando ele me punhetava então eu mesma forçava o bumbum para trás enterrando ainda mais fundo aquele pepino no rabo. De surpresa ele tirou tudo de uma vez rapidamente..
- Caralho olha esse rabo o tamanho que está! Carol você está com um cuzão rsrsrs. Mantem assim aberto. Abri a bunda com as mãos e mantive o rabo aberto até que ouvir o Edu cuspir no meu rabo e na sequência começou uma nova penetração. Dessa vez entrou bem mais fácil a novidade é que ele não parava mais de enterrar aquilo em mim, meu Deus como estava indo fundo.
- Ai Edu calma, chega!
- Pera ai amor, está lindo, relaxa. Eu vou foder ai no fundo…
- Ai Edu, caralho, não fode assim. Eu estava largada no chão, com o rosto no carpete, as mãos abrindo bem a bunda e desfalecendo de tesão. Doía um pouco mas a sensação de dar conta daquele “pau”enorme me fazia sentir muito puta. Pouco tempo depois a mão quente e melada do Edu agarrou meu pau e puxou para trás arregaçando ele. Eu gemi mais alto e cravei minhas unhas na bunda gritando:
- Ai Edu caralho, eu vou gozar, vou gozar gostoso, seu puto filho da puta. Fode meu rabo fode, Aiiiiiiii no fundo vai, delicia tô gozando, sua puta tá gozando, Minhas pernas tremiam, eu respirava ofegante, e parecia que o gozo não acabava mais. Depois de alguns minutos ele tirou aquele monstro do meu rabo que novamente ficou aberto, então se levantou e em menos de um minuto senti ele gozar na minha bunda cú e costas, gemendo gostoso. Deitou-se do meu lado no chão e ficamos os dois em silêncio. Meu rabo estava voltando ao normal e fiquei dolorida por dentro.
Eu juro que não entendia o prazer de se colocar coisas enormes no rabo ou de fazer fisting que é colocar ou deixar alguém colocar a mão toda dentro do rabo. Estou longe disso, mas já sei a sensação de superar os próprios limites e como é bom gozar com o rabo sendo literalmente fodido.
Foto 1 do Conto erotico: Um dia de Quarentena.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 06/12/2020

Adorei e digo: já coloquei muita coisa no meu rabo, mas coisas assim, nunca fiz. Quero preservar meu cu fechadinho pois os machos piram achando que a velha aqui é cabaço de cu. Bjs




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Ficha do conto

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caroldevassa

Nome do conto:
Um dia de Quarentena.

Codigo do conto:
156196

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/05/2020

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2