... O Julio sentou-se na minha frente, com a bunda bem na beirada do sofá de maneira que ficava quase deitado, assim eu tinha acesso total ao pau duro dele, meu tio voltou a meter a língua o mais fundo que pode no meu rabo me fazendo gemer. O Julio também gemia enquanto eu chupava seu pau e as bolas, principalmente quando deixava só a cabecinha na boca e punhetava aquele pau duríssimo bem rápido. Por varias vezes ele pediu que parasse para ele não gozar, o que eu achava o máximo, assim também como por vezes o safado do meu tio, com a língua dentro do meu rabo e me punhetando por entre as pernas me levou a beira do gozo. Foi quando o Julio se sentiu mais solto e começou a estocar a minha garganta com o pau, que senti dois dedos rompendo o limite do meu anelzinho e me tocando por dentro. Ambos como sincronizados aumentaram a intensidade do vai e vem, e eu acabei sem ar, com a cabeça descansando na barrica do Julio, com aquela vara pulsando bem na frente do meu rosto. Um tapa estalado e ardido no bumbum me avisou que a brincadeira tinha acabado: - Julio, agora você vai comer essa bunda gostosa da Carolzinha, branquinha, lisinha, quente, e esta preparada pra você. Dizendo isso meu tio, colocou metade dos seus dedos médio e anelares no meu cuzinho dizendo: Carol pisca esse cuzinho pisca! Isso aperta os dedos do Titio. Apertei seus dedos piscando meu cuzinho algumas vezes e como recompensa ele enterrou o resto dos dois dedos até o fundo, me fazendo gemer e morder os lábios. Julio levantou se e ficou na minha frente com o pau apontando para o teto, pedindo para ser chupado novamente, o que fiz imediatamente. Enquanto isso meu tio lubrificava meu cuzinho novamente com os dedos indo e vindo até o fundo do meu rabo, por vezes virando o pulso, fazendo movimento de chave. Talvez com um comando de cabeça de meu tio eles trocaram de posição. Pensei que era para que chupasse o Titio que também estava excitadíssimo, com o pau duro e vermelho, parecendo que se fosse tocado ia explodir em um gozo só. Porem o grande momento havia chegado, meu tio me segurou pelo queixo me fazendo olha para ele e disse: - Carol, meu amorzinho, o Julio vai comer a sua bunda agora! Ele vai por só a cabecinha e você vai forçando o bumbum para trás, lembra o que Titio falou; você minha putinha esta no comando OK, esses dois machos esta aqui pra fazer tudo que quiser. Dizendo isso ele me beijou a boca e eu como estava entregue ao tesão aceitei. Senti o Julio primeiro batendo com a pica duríssima no meu bumbum, depois fazendo ela deslizar da cabeça ao saco pelo meu cuzinho, por fim senti a cabecinha tocar o meu cuzinho! Meu tio abrindo meu bumbum me deixando toda arreganhada, disse: - Vai minha putinha, deixa o seu cuzinho ir engolindo essa pica, vai forçando o bumbum para trás. Fiz isso e comecei a sentir meu bumbum realmente engolindo aquela pica que não terminava mais, tive que me ajeitar no sofá chegando mais perto dele e terminei abraçada com uma almofada, de maneira que meu bumbum ficou ainda mais arrebitado. Abracei forte a almofada e comecei a gemer dizendo que não aguentava mais, meu tio baixou-se perto do meu ouvido e disse para tentar mais um pouquinho, que faltava muito pouco. Nesse momento eu ficara admirada da concentração do Julio, que realmente não se movia. Olhei pra trás e vi que ele estava petrificado, o garoto nem respirar direito respirava, estava prestes a encher meu cuzinho de porra e eu podia sentir o pau dele pulsando dentro de mim. – Posso Julio, forçar mais um pouquinho, tentar colocar ele inteirinho dentro de mim? Ele não disse nada, limitou-se a mover a cabeça rapidamente para cima e para baixo em um sim desesperado. Respirei fundo e forcei o bumbum contra a pica dele e sentir mais alguns centímetros entrar no meu cuzinho, mais uma respiração e uma forçada e finalmente senti meu bumbum tocar a barriga dele. Meu Titio fiou doido: - Isso minha putinha, tá com a pica toda dentro do rabo né safada! Rebola devagar agora, deixa o seu bumbum acostumar com o pau... isso, assim. Na verdade ele movia meu bumbum de um lado para o outro, e a sensação era o máximo pois sentia cabecinha do pau lá dentro no fundo. – Agora o Julio vai tirar um pouquinho e bem de vagar ele vai começar a comer a sua bunda... vai Julio, isso deixa a metade! Isso enterra e volta devagar! Eu sentia aquela pica entrando e saindo do meu rabo e quanto mais ele me comia assim mais gostoso ia ficando, quanto mais gostoso mais eu gemia e por fim quem estava dando o ritmo era eu mesma, com o bumbum pra frente e para trás. Cada vez mais para frente, o pau já saia quase inteiro de mim ficando só a cabecinha e no segundo seguinte lá estava ele enterrado até o fundo. Meu tio havia me soltado e estava sentado na minha frente batendo punheta, olhando a cena com cara de tarado. De repente o Julio segurou firme no meu quadril e disse para parar que não podia aguentar mais, foi a deixa pra o meu tio trocar a gente de posição. Fiquei sentada na beira do sofá, quase deitada e com as pernas para cima, tendo uma visão privilegiada do Julio na minha frente fazendo força para baixar o pau até o meu cuzinho. Senti a cabecinha e depois rapidamente senti suas coxas baterem no meu bumbum. Meu tio agora participando da foda, começou a chupar meus peitos passando de um para o outro, deixando os biquinhos bem duros, o que é claro não passou desapercebido. – Olha Julho como essa putinha esta com tesão, chupa o peitinho dela chupa! Quando o Julio se deitou sobre mim o pau dele foi mais fundo ainda e eu não aguentei e gritei. Uma dorzinha gostosa e um tesão muito forte tomaram conta de mim e eu o segurei pela nuca com a boca no meu peito, abracei seu quadril com as pernas e gemendo muito, comecei a me recontorcer embaixo dele. Novamente nada disso passou desapercebido pelo meu tio, que separou nossos corpos, e pegou no meu pau e começou uma punheta. – Olha Julho você fez a putinha gozar quer ver? A punheta dele ficou mais e mais rápida e seguido de um grito de “Ah, ai Tiiiiio vou gozaaaaaaaar!!!! Ai que delicia” gozei. A minha porra alcançou a minha boca e isso me deixou com mais tesão ainda, embora estivesse desfalecida embaixo daqueles dois machos. O Julio saiu de dentro de mim e sentou-se ao meu lado no sofá, ainda ofegante, segurei o pau dele que ainda estava duro precisando gozar. Olhei para ele e com voz de safada disse: Agora Julio é a sua vez, vai gozar para sua putinha, como você quer gozar? Vem cá Carol, senta no meu pau e cavalga ele até ele encher você de porra! Ele estava louco, não aguentava mais segurar, e eu achava aquilo o máximo. Recuperei o fôlego e sentei sobre a barriga dele sentindo o pau batendo no meu coxis, meu Tio é que levantou meu bumbum e colocou o pau dele na portinha do meu rabo, e eu no controle novamente comecei a baixar permitindo que ele entrasse todo em mim. Quando sentei novamente na sua barriga mas agora com o pau dentro de mim, rebolei e comecei a cavalgar. Primeiro de vagar, subindo um pouquinho e descendo, depois mais rápido e subindo mais até quase escapar o pau de dentro de mim para depois sentar nele até o talo. O Julio segurou meu bumbum com as duas mãos e começou a gemer e a falar palavrões: - Ai caralhooooo, que cú gostoso! Fode essa pica, fode putinha. Na sua euforia pra gozar ele me dava tapas na bunda, beliscava meus mamilos, e por vezes me pegou pelo pescoço e me lascou um beijo na boca. Eu estava adorando ver ele doido assim, e em agradecimento subia e baixava meu bumbum naquela pica o mais rápido que podia, até que ele me grudou pelo quadril e me espremeu contra o seu pau, fazendo o pau chegar o mais fundo que já fora, me olhou nos olhos e disse com uma voz baixa e sofrida - Vou gozar, to gozando no seu rabo! Senti toda a tensão do seu corpo e vários espasmos e contrações musculares. – Aaaaaah! Delicia, ainda to gozando. Menininha safada! Por um momento ficamos paralisados ofegantes e maravilhados. Meu cuzinho estava ardendo e bem de vagar fui indo para frente até o pau dele literalmente cair do meu cu, totalmente satisfeito. Senti a porra dele escorrer pela minha perna e senti meu cu aberto. Para minha surpresa não éramos apenas nós que havíamos chegado no limite, senti outras duas mãos me agarrarem pelo quadril e antes que pudesse olhar para trás um pau diferente invadiu meu cu arrombado. Meu tio começou a me fuder, batendo forte sua coxa no meu bumbum, ou seja estocando até o fundo meu cu me fazendo gemer e gritar. O Julio que estava em baixo de mim, pois não deu tempo de sairmos da posição em que eu cavalgava o seu pau, começou a ficar animado novamente e agora era ele que com as duas mãos arregaçava meu bumbum facilitando as estocadas do meu tio. No entanto a brincadeira não durou muito, pouco tempo depois meu tio soltou o peso sobre mim e também encheu meu cuzinho de porra. Pronto, meu batismo havia chegado ao fim. Eu estava morta, deitada entre os dois machos, ambos satisfeitos de pau mole, satisfeitos pelo meu cuzinho, que já não era mais um cuzinho, como disse meu tio: - Esse rabo guloso devorou a porra de duas picas. Falava enquanto batia o pau meia bomba no meu bumbum.
Quanto a pergunta que queríamos responder, se era só uma fantasia ou eu realmente seria uma putinha pro resto da vida... bom, se eu pudesse nunca tinha saído do meio daqueles dois machos.