Procurando um papo de madrugada na praça



Eae, podem me chamar de Mika, tenho 25 anos e este é o meu primeiro conto. Sou branco, 1,85 de altura, olhos verdes escuros, cabelos castanho curto, magro pouco definido. Sou bissexual e vou contar de um fetiche que me conquistou acidentalmente, em 2019.
Eu sempre vou á bares com meus amigos, e odeio voltar cedo para casa, pois lá não tem ninguem para conversar, e quando estou chapado, odeio ficar sozinho. Eu nunca curti ficar com alguem em rolê, toda aquele joguinho de conquista, de olho no olho, e depois ter de achar um canto para se agarrar, e não ter jeito de finalizar, e ter de voltar pro bar para continuar bebendo, me cansava só de pensar, eram raras as vezes em que surgia alguém interessante, e rolava de trocar uma idéia massa, e até uns beijos, mas nunca passava disso, porque a galera que me aparece só quer saber de relacionamento, então sexo de primeira é bem difícil acontecer, e como eu disse, tenho preguiça de joguinhos. Mas num certo dia, eu estava um pouco carente, e após ter bebido algumas, e fumado maconha, eu estava muito solto e tentando a sorte com qualquer um num bar, sempre de modo discreto, mas tentando hehehe. Meus amigos estavam muito soltos, e eu tive que ir num bar próximo comprar uma água com gás. Eis que no caminho de volta, passei por um cara negro, aparentemente morador de rua e bêbado, pois calambeava se apoiando nas grades das casas. Eu me compadeci dele e me ofereci para ajuda-lo a andar e á chegar onde quer que fosse no fim da rua, ele nem deve ter percebido direito, mas aceitou. Cheguei no fim da rua e o soltei, e dai ele olhou pra minha cara e me cumprimentou. Me ofereceu um pouco de pó em troca de 2 reais, e dai eu disse que não tava afim e segui meu caminho. Cheguei no bar, meus amigos estavam dançando na porta e fazendo amizade com outra galera, nisso o bêbado que eu ajudei, chegou e se sentou num muro ao lado do bar. Ele me olhava estranho, e sorria de um jeito engraçado, eu tava ficando meio tonto de ficar em pé, e decidi ir me sentar ao lado dele. Nisso puxamos um assunto sobre bebidas e o calor infernal que estava fazendo. Dai papo vem e papo vai, eu fui reparando melhor nele, devia ter uns 1,75 de altura, as roupas eram largas, mas ele tinha um corpo aparentemente definido naturalmente, mas com um pouco de buchinho, um dos olhos era torto, e ele não estava tão bêbado quanto eu pensei, sabia exatamente o que se passava o redor. Eu lembrei que ele tinha pó e perguntei se a proposta ainda estava de pé, eu até curto de vez em quando e achei que seria uma boa pra dar uma acordada. Ele disse para a gente ir para a rua de baixo, que era mais discreto, fomos. Chegando lá, ele pediu licença para dar uma mijada, e eu me virei para dar privacidade. Mas no fundo algo começou a acender dentro de mim, pois curto ver homens mijando, mas me segurei para não dar bandeira pra ele. Nisso ele termina e se vira pra mim, foi impossível não reparar no volume que estava no seu shorth de tactel branca. Ele é claro, acompanhou o meu olhar, e deu uma pegada pedindo para eu dar uma pegada tambem. Eu pedi o pó novamente, e ele disse que depois me dava, mas primeiro eu tinha que dar uma apertada no seu pau por cima do shorte, eu olhei pros lados e as ruas estava desertas, então apertei. Pude constatar que era um pau não muito grande, talvez uns 17 cm, e um pouco grosso. Meu tesão foi á mil por estar pegando num pau tão duro, e de um completo desconhecido, ali ambos bem chapados, e o calor incômodo que dava de vontade de tirar a camisa. Nisso ele não falou mais nada, mas eu fiquei inquieto de vontade de ver aquele pau. Chamei ele pra gente ir procurar um beco ou terreno abandonado ali próximo, e ele topou na hora. Pra minha sorte, virando a rua tinha um terreno de plantações, com um fundo bem escuro, levemente iluminado pelo poste de luz da rua, daria pra ver alguma coisa lá dentro, mas alguem que passasse na rua, jamais enxergaria de primeira. Fomos, e ele encostou no muro de frente pra mim, eu peguei novamente em seu pau, e fiquei apertando, e ele suspirando, eu pedi pra puxar pra fora e ele disse para eu ficar a vontade. Me ajoelhei e tirei seu pau pra fora, era um pau do jeito que eu curto, nas proporções perfeitas, um pouco grosso e levemente pesado, com a cabeça vermelha, e com algumas veias saltadas. Estava cheirando bem, reparei que ele tinha um pouco de pentelhos, e isso foi me deixando mais louco, nem pedi permissão e coloquei na boca. Comecei a chupar a cabeça, passando a lígua no buraquinho da uretra, e com uma mão comecei a punheta-lo, e ele chegou a colocar a mão na minha cabeça, mas pela força, parecia mais que queria se apoiar em mim para não cair para frente, achei meio doido, mas curti a pressão que ele fez sobre minha cabeça, e nisso consegui engolir todo o pau. Acredito ter chupado e admirado e o punhetado ali por uns 15 minutos. Logo me veio a consciência de que meus amigos poderia notar minha falta, e aquele bêbado não estava nem perto de gozar, então sugeri que voltássemos para o bar, e depois de lá a gente via o que fazia. Antes demos um páh, e depois saimos do terreno com ele pedindo para eu o puxar pelo pau até de volta pro bar, mas eu fiz isso só até a metade da rua, pois seria muita falta de noção, e alguem poderia ver. Descobri que meus amigos já estavam querendo ir embora, então eu cheguei no bêbado e disse para ele acompanhar a gente discretamente, com uma distância de 30 metros, para meus amigos não desconfiarem ou ficarem com medo de um cara estranho seguindo a gente. Só que duas ruas subindo depois, o bêbado chutou o foda-se e se aproximou ao ponto de estar no meio do meu grupinho de amigos, éramos 4, todos gays, mas muito talaricos e zoeiros. Nisso eu já fiquei sem-graça dele falar alguma coisa que me expusesse, só que ele ficou rindo e falando com um dos meus amigos, até que esse amigo percebeu o que o bêbado provavelmente estava afim, e ficou oferecendo sexo pra ele, só que eu sabia que era brincadeira, mas o bêbado estava levando á sério. Algumas esquinas pra cima com toda essa brincadeira fogosa, o bêbado tirou o pau pra fora e pediu pra todo mundo dar uma pegada ou olhada, meu amigo que estava brincando com ele, começou a arredar, e o bêbado começou a ameaçar ir embora. Eu fiquei na minha o tempo todo, mas quando percebi que talvez iria perder a chance de dar uma divertida com ele, comecei a alisa-lo na cintura, e tentei cochichar no seu ouvido, dizendo para ele virar na próxima esquina, que eu me encontraria com ele lá. Ele me obedeceu, me despedi dos meus amigos na rua seguinte, e voltei para trás ao encontro do bêbado, que o volume do pau no shorte não acabava, e era um tesão ficar olhando aquele cara todo chapado, com roupas largas, cambaleando, com aquela expressão de sonhador na cara, e que eu poderia abusar o quanto pudesse que ele curtiria. No fundo eu estava achando minhas atitudes erradas, eu não estava me reconhecendo, e aquele tesão pelo proibido, pela quebra de regras, e a chance de poder fazer uma putaria naquela madrugada quente, me deixava muito excitado, deixaria pra pensar nas consequências e paranóias em outro momento. O levei para o beco de uma casa que eu conhecia naquela rua, e pela rua ser bem arborizada e com pouca iluminação, e ter poucos moradores, seria o local perfeito para foder sem se preocupar de alguem escutar e aparecer. Quando chegamos no beco, o bêbado começou a passar a mão pelo meu corpo, acariciando meu peito por cima da camisa, e pegando na minha nuca com força, e eu sentindo pela primeira vez aquela mão áspera e grossa em contato com minha pele, fiquei de pau duro na hora, tanto que tive que tirar meu pau pra fora. O bêbado já agarrou meu pau, de modo rústico, e acabou dizendo que é hetero e casado, e pai de dois filhos, assim do nada, e que meu pau era gostoso. Nunca fui fã de pegar cara casado e pai, como tambem nunca curti caras com mais de 30 anos, e de tudo o que eu não curtia fazer, com certeza pegar um bêbado, morador de rua, estava no fim da lista. Mas eu estava com muito tesão, e a gente faz cada besteira quando tão com tesão, eu me sentia capaz de transar com uns 8 caras ao mesmo tempo. Meu pau estava explodindo de vontade de uma boca ali, eu não sabia como pedir pro cara, ele não devia curtir, apesar de estar massageando meu pau. Resolvi tomar as atitudes primeiro, me ajoelhei e já coloquei aquele pau negro, duro, grosso pra fora, com aquela cabeça de morango deliciosa. Chupei um pouco, enquanto passeava com minhas mãos pelo corpo dele, passando a mão naquela barriga com alguns gominhos, e desenhando com os dedos os mamilos que estavam durinhos. Ele deu uma gemida esquisita, mas gostosa, e colocou suas mãos na minha cabeça com força, forçando eu engolir seu pau todinho, me fazendo engasgar pra caralho. Meus olhos lacrimejeram e ele viu e dai que fodeu com mais força, tava doendo da forma como ele tava fazendo, mas tava adorando aquelas mãos fortes me pegando e fodendo minha boca com aquele pau grosso. Quando ele se cansou um pouco, deu a idéia de cheirarmos mais um pouco, e após isso eu ofereci meu pau pra ele chupar, sem nenhum pudor, ele não aceitou de cara, mas ficou pegando no meu pau, talvez fazendo medidas mentais. Meu pau é branquinho, cabeça bem vermelhinha, grosso igual um desodorante old spice (curto de mais esse desodorante), com 17,5 cm, e eu adoro uma boa mamada. Nisso eu pedi de novo, e ele se ajoelhou e sem cerimônia colocou na boca. Á príncipio foi bem gostoso o toque da lingua dele na cabeça do meu pau, mas quando ele começou a tentar engolir, com apoio das mãos, doeu um pouco, ele apertou e mordeu levemente, me fazendo suspirar de medo dele me machucar. Dai eu o ensinei como devia chupar, passar a lingua em torno da cabecinha, sugar um pouquinho, punhetar com uma mão em modo giratório, e massagear meu saco. Ele foi pegando o jeito, e nisso peguei seus ombos e comecei a massagear, um trem que eu curto muito, pois sou estudante de fisioterapia, e é meu fetiche sair distribuindo massagens aleatórias com meus amigos e outras pessoas que vou conhecendo ao longo dos rolês, é como tambem me ajuda a fazer amizades, pois sou bem tímido rs. Ele ficou chupando um tempão, que eu cheguei a pensar que ele dormiria com meu pau em sua boca. Pedi pra ele parar, senão eu gozaria antes do evento principal daquela madrugada. Ele ficou sem entender, então enfiei minha mão nos bolsos procurando aquela tão sonhada camisinha perdida, e pra minha sorte achei uma bem grudada na minha identidade, mas dava pra usar hahaha. Eu perguntei se ele tava afim de me dar o cu, ele disse que não, eu pedi de novo, e ele disse que só curtiu me chupar, mas se eu quisesse dar pra ele, tudo bem. Resolvi tentarmos, eu não dava á algum tempo, curtia mais gouinagem, só curtia fazer passivo com algum carinha que eu já tivesse certa confiança, e entre dar ou comer, preferia comer. Mas aquele cara tinha um pau bem gostoso, e nem era tão grosso, entraria numa boa. Então encapei o pau dele, passei um cuspe no meu cu, tirei minha calça e minha cueca por completo, e me apoiei no muro de costa pra ele, e disse pra ele ir devagar. Ele segurou na minha cintura, e mirou o pau na portinha do meu rego, e começou a força pra entrar, aquelas mãos fortes e firmes na minha cintura, me dava um tesão sinistro, ele estava indo com calma, e dai pedi pra ele forçar mais logo, que seria gostoso. Ele forçou então, eu vi estrelas quando aquele pau entrou até a metade. Fiquei um pouco tonto, respirei fundo e pedi pra ele meter mais, ele começou a apertar minha cintura e forçar aquele pau a entrar, e eu fui relaxando e respirando, e ele gemendo, e dai começou a linguar minha nuca, colando seu corpo no meu, e metendo fundo, e alternando o ritmo entre forte e fraco, e me arrepiando inteiro com aquelas chupadas na minha nuca. Metemos nesse ritmo por algum tempo, e então comecei a me masturbar tambem, e ele foi aumentando o nível de gemidos, me fazendo perder o ar, e minhas pernas foram ficando fracas, tendo ele que me segurar pela cintura, eu sentia que o gozo de ambos estava chegando, e ele começou a falar algumas putarias bem excitantes, me chamando de gostoso, de branquinho gostoso, perguntando se eu tava curtindo ele meter o pau dele em mim, me pedindo pra gemer, e eu gemendo como podia, pois apesar do local ser levemente seguro, era bom não abusar da sorte ne. Ele começou a aumentar o ritmo da foda, e eu já não estava aguentando segurar o gozo, comecei a gozar no muro e na minha mão, e pedi pra ele gozar tambem, e ele aumentou a força, puxando minha cintura com violência, até que senti uma pressão dentro do meu cu, ele deu algumas gozadas, e foi aliviando o corpo atrás de mim, e tirou suas mãos da minha cintura. Tirei seu pau do meu cu, que estava ainda bem duro, tirei a camisinha, dei um nó e joguei no chão. Limpei minhas mãos lambendo o resto da minha porra, e ele ficou se punhetando mais, eu ate dei mais uma chupada, e ele ficou afim de foder de novo, mas o dia já estava amanhecendo, a achei melhor deixar quieto. Dei um palheiro pra ele, e acendi o meu, nos sentamos na calçada da rua, e ficamos conversando mais um tempo, enquanto ele massageava minha perna, e eu apertava o pau dele que ainda estava duro no shorth. Confesso que queria mais, queria fode-lo, queria até leva-lo para minha casa se fosse o caso, mas o efeito do alcóol já passava, e achei que seria loucura de mais depois. Eu disse á ele que se quando me visse novamente em algum bar, podia me chamar pra gente foder de novo, ele não respondeu, nos despedimos e cada um pro seu rumo.


É isso pessoal, obrigado pela atenção.

(Ai vai uma foto do meu pau, e uma foto do suposto pau do bêbado, que no meio da putaria nem pensei em bater uma foto.)


Sei que a narrativa ficou fraca em vários pontos, talvez até um pouco clichê, e eu poderia fazer melhor, mas sou péssimo em descrever fatos com tantos detalhes, não gosto de inventar, então vai do que eu vou lembrando. Me perdoem algum erro de gramática, e espero que tenham gostado do meu primeiro conto. Tenho muitos outros que rolaram depois desse dia, com esse tipo de terceiro olho que abriu em mim, para este mundo de putaria da madrugada, e lembre-se, camisinha sempre e cuidado com as dst hahaha.

Foto 1 do Conto erotico: Procurando um papo de madrugada na praça

Foto 2 do Conto erotico: Procurando um papo de madrugada na praça


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario pelosdf

pelosdf Comentou em 23/04/2020

Seu conto ficou muito bom, e seu pau melhor ainda

foto perfil usuario

Comentou em 22/04/2020

Sou mulher mais adoro contoscgays é muito excitantes, fiquei toda molhadinha. Essa pica na foto é a sua? Nossa muito apetitosa, amo chupar um pau.

foto perfil usuario

Comentou em 22/04/2020

adorei sua história e a primeira vez em que dei a bunda foi com um desconhecido, num terreno baldio. Eu era bem jovem e isso me marcou tanto que desde então adoro que me peguem com força, segurem minha cabeça quando estou chupando e até levar uns tapinhas na cara e na bunda me deixam muito excitado.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


156323 - O nosso amor é uma tragédia americana. - Categoria: Gays - Votos: 3
155215 - Na praça do centro - Categoria: Gays - Votos: 7
155161 - Fumando na pracinha - Categoria: Gays - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil mikah
mikah

Nome do conto:
Procurando um papo de madrugada na praça

Codigo do conto:
155105

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/04/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2