Fumando na pracinha



Olá, como já me apresentei no conto anterior, vou pular essa parte. E como eu disse, depois daquele epsódio com o bêbado, eu passei a procurar por mais aventuras na madrugada.

Há uma praça na rua de baixo da minha casa, e sempre ia pra lá de madrugada pra fumar maconha e ficar de boas, pegando um ar, observando a praça que é bem distruibuída, arborizada e bonita. Neste dia em questão, estava fazendo um pouco de frio, eram umas 1h30 da manhã, eu fui agasalhado com uma blusa cinza, calça moletom e gorro tambem cinza, praticamente bem camuflado haha. A minha intenção do momento era realmente só fumar e ficar tranquilo, mas sempre de olho nas extremidades da praça, pro caso de surgir alguem estranho que pudesse me fazer mal e dar tempo de eu correr hahaha. Pois apesar de meu bairro ser bem tranquilo, sempre vinha uma galera de outros bairros pros bares que tem por aqui, então todo cuidado era pouco. Estava de boa fumando, quando sem eu perceber, aparece um menino todo enrrolado num cobertor na minha frente, nem vi de onde ele surgiu, acho que eu já estava levemente chapado pra não ter percebido. O moleque me pediu algumas moedas para comer algo, me lembrei que o Habib´s ficava na rua de baixo, mas eu estava só no cartão, e já estava nos meus planos de laricar lá. Então falei pra ele que não tinha grana, mas que mais tarde eu iria comer umas esfihas e poderia dar algumas pra ele, ele pareceu ficar surpreso, talvez não esperando uma ajuda realmente de alguem. Ele foi se sentar em outro banco perto do meu, e eu o chamei pra se sentar no meu, ele falou que queria deitar, dai eu falei que tudo bem. Na hora eu ainda estava tranquilo sobre aquele rolê, mas comecei a ficar excitado com a possibilidade de rolar algo com aquele menino, que eu só tinha visto o rosto, já que estava todo acobertado. Até que tentei puxar um assunto, perguntando de onde ele era, e ele respondeu que de outra cidade, mas dai eu disse que não dava pra escuta-lo muito bem, e pedi novamente pra ele se sentar no meu banco. Ele acabou aceitando, o banco tinha um tamanho bom, daria pra ele deitar e ainda sobraria espaço pra eu sentar. Ele deitou e seus pés se encostaram na minha perna direita, fiquei automaticamente excitado, e ele esticou todo o cobertor sobre o corpo, dando pra reparar no contorno de seu corpo, e que percebi que ele era bem magro. Pediu um trago do meu cigarro, ofereci um novo á ele, e dai voltamos a conversar sobre coisas banais, até que ele disse que ia mijar, dai eu prontamente disse que precisava tambem, só que ele foi em uma árvore oposta á minha. Pude reparar melhor em seu corpo, devia ter uns 1,65 de altura, era bem magro e de pele negra clara, cabelo bem curto estilo militar, rosto lisinho sem nenhum pêlo, estava com uma calça preta de tecido fino, e uma camisa branca cavada. Ele foi para trás da árvore, mas de frente pra mim, e abaixou a calça até quase o joelho, e pude ver pela pouca iluminação um pouco de pentelhos e um pau aparentemente grande, talvez meia bomba, e com a cabeça exposta, ele começou a mijar um jato forte, que fazia barulho ao atingir a grama. Eu fiquei observando e mirei meu pau no tronco da arvore para mijar sem me molhar, pq queria ficar só observando como aquele molequinho mijava gostoso. Do nada comecei a me policiar, eu ficava um pouco paranóico de estar manjando a rola dele e ele reparar e talvez arrumar encrenca, mas ele parecia nem me notar, a gente estava á uma distância de uns 10 metros. Até que ele terminou de mijar e subiu as calças, reparei que não usava cueca, terminei tambem e subi minha calça andando no rumo do banco que estávamos. Ele se sentou e nem se acobertou de novo, pude reparar no volume que estava em sua calça, e cheguei falando que ia acender outro beck e ofereci á ele, que aceitou na hora. Sentei mais próximo á ele para poder reparar melhor nele. Ele parecia não notar meu interesse, eu não deixava de olhar para o meio de suas pernas, ele as vezes dava uma leve coçada no saco, e o volume parecia que aumentava. Derrepente comecei a sentir uma tensão no ar, ele ria aleatoriamente, comentava sobre os acontecimentos da vida dele, sobre o fato de morar na rua, e da vizinhança que ajudava ele num prato de comida, as vezes roupas, e que ele ia seguindo a vida assim. Disse que tinha 21 anos, tinha fugido de casa por um desentendimento com o padrasto dele, e fui contando um pouco sobre a minha vida tambem, e a gente foi trocando uma idéia massa. Até que chegamos ao papo de sexo, ele disse que de vez em quando trepava com uma guria que morava numa casa próximo ao barraco dele, que dividia com um pedreiro. Ela ia lá levar mantimentos de vez em quando, e ela sempre pedia pra chupar ele, dai eu super me interessei neste assunto que ele mesmo criou. Fiquei ainda mais excitado, e apesar do frio, estava louco pra tocar uma ali mesmo. Criei coragem e falei que aquele papo tava me deixando excitado, ele disse que tambem estava, dai sugeri da gente bater uma ali, mas ele ficou cismado com o local levemente iluminado que estávamos, mas dai eu disse que ninguem passaria ali naquela hora, que de todo o tempo que eu estava lá, só ele tinha cruzado meu caminho. Ele ainda assim ficou sem graça, então eu criei ainda mais coragem e levei minha mão ao pau dele por cima da calça, ele nem se assustou muito, e riu, mas deixou eu continuar com a mão lá. Fiquei apertando o pau dele até ficar bem duro, constatei que era um pau fino, mas grande, pedi pra ele tirar pra fora, e ele tirou. Era um pau fino e lisinho, sem veias á mostra, cabeça bem roxa, e nisso ele levou á mão ao meu pau tambem e tirou do moletom, ambos estávamos chapados e excitados, então uma coisa levou á outra. Pedi pra ele iniciar uma punheta que eu curtia observar, e ele iniciou, descendo e subindo aquela mãozinha magra sobre seu pau que devia ter uns 20 cm, maior que o meu. E comecei a mexer no meu tambem, e a gente trocando alguns olhares como se desafiando á quem tomaria o próximo passo, mas eu não cedia, queria saber se ele iria pegar no meu pau de novo e chupar, então abri mais as minhas pernas e me larguei no banco, gemendo baixinho pra só ele ouvir, e aos poucos o frio que antes fazia foi diminuindo, abri a minha blusa e comecei a alisar o meu corpo com uma mão, enquanto tocava uma deliciosa no meu pau, e ele começou a me imitar. Ficou levantando a camisa dele e acariciando a própria barriga, enquanto tocava no seu pau com mais firmeza, talvez chegando ao ápice, e era uma cena bem gostosa de assistir. Ambos lado á lado se alisando, tocando uma punheta, num prazer bem gostoso, com as pernas se encostando e arrepiando tudo. Até que ele finalmente pegou no meu pau com a mão esquerda, fiquei louco nessa hora que senti que quase gozei hahaha. Então peguei no dele tambem, e fizemos esse troca-troca de masturbação. Então pedi pra ele me dar uma chupada, ele não respondeu e nem se inclinou a chupar, então eu fui e me inclinei em direção ao dele, e coloquei na boca aquela cabecinha com gosto de urina, quase me deu ânsia de vômito, mas sabia que seria só inicialmente. Cuspi no pau dele, senti ele largando o meu pau, e usando as mãos pra forçar seu pau na minha boca, me fazendo engolir tudo, mas eu engasguei naquele pau, mesmo sendo fino. Então pedi pra que ele deixasse eu chupar de boa, que eu faria ele gozar bem gostoso. Decidi me ajoelhar no meio das suas pernas, e peguei seu pau com minhas duas mãos bem firmes, subindo e descendo e chupando bem forte, ele começou a gemer alto, e aquilo me deixou ainda mais excitado. Senti que ele estava quase gozando, seu pau estava inchando, então parei de chupar e pedi pra ele ficar de pé, pra gente gozar juntos. Ele um pouco á contra gosto ficou de pé, então peguei em seu pau e comecei a bater mais forte, enquanto batia uma no meu agachado, ele nem avisou, e gozou alguns jatos que passaram por cima do meu ombro, enquanto eu gozava no chão ao seus pés. Ainda fiquei punhetando mais um pouco seu pau que logo amoleceu por conta da gozada intensa e pelo frio que começou a predominar. Nos sentamos no banco exaustos, e limpei meu pau na coberta dele sem ele ver hahaha. Ele disse que tinha sido bem gostoso, que eu chupava muito bem e que ficou com vontade de me comer, mas eu não estava afim disso, e além do mais, bateu uma fome do caralho, sugeri da gente ir comer e depois ver o que mais poderia fazer. Fomos ao Habib´s, comemos pra caramba e depois voltamos pra praça, ainda conversamos mais um pouco, mas o pau dele nem dava mais sinal de vida, mesmo eu colocando a mão por cima da calça dele, enquanto que o meu estava duro igual pedra ainda, então pedi pra ele me chupar um pouco, ele acabou aceitando, se inclinou sobre mim e tirou meu pau do moletom e chupou meio desajeitado, mas tava bom na medida do possível. Ele acabou me surpreendendo quando começou a chupar minhas bolas e tentando engolir meu saco e meu pau juntos, me perguntei se ele já teria feito aquilo antes e não queria me falar. Ao mesmo tempo me questionei tambem que ele devia fazer muitos favores por ai para conseguir comida, como no caso dele foder com a tal vizinha que levava coisas pra ele, que situação complicada de vida. Este sou eu, que adora uma putaria, mas me questiono muito sobre o certo e o errado das coisas durante. No fim das contas, eu falei que queria gozar de novo, e perguntei se ele curtia beber porra hahaha ele disse que eu poderia gozar no canto da boca dele, gostei disso e ele começou a intensificar a punheta no meu pau, e então gozei no canto da boca, no nariz e caiu um pouco na orelha dele, foi minimamente engraçado hahaha. Depois dessa putaria toda, a gente se despediu como se fossêmos colegas, e ele me passou as coordenadas do barraco dele, eu ofereci levar algumas coisas pra ele depois, e ele disse que iria curtir muito, me agradeceu muitíssimo pela comida e pela mini foda hahaha. Fui pra casa realizado, eu nem estava caçando neste dia, e essa putaria toda me encontrou <3.

(Aquela foto habitual do meu pau :) )

Foto 1 do Conto erotico: Fumando na pracinha


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Ficha do conto

Foto Perfil mikah
mikah

Nome do conto:
Fumando na pracinha

Codigo do conto:
155161

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1