Na praça do centro



Olá, aqui vai mais um conto do dia em que eu descobri que numa praça ao lado de uma balada que eu frequento, eu teria mais chances de novas aventuras.

Quase todas as sextas e sábados, meus amigos me arrastavam para o centro da cidade, faziamos um esquenta num barzinho de frente uma balada muito boa, e depois entrávamos para dançar. Como a bebida lá dentro era cara e os banheiros viviam lotados, as minhas opções eram mijar na rua, numa praça que tem ao lado, com vários pontos de ônibus e uns bares que vendiam corote barato. Então pelo menos umas 3 vezes, eu saia da balada para ir desenrrolar o rolê de beber e mijar, e até fumar e dar uma volta pra pegar um ar fresco, porque não curto ficar muito tempo em ambiente fechado. Na primeira vez em que sai, dei de cara com alguns colegas de saídas e fiquei num papo extenso, e num determinado momento minha bexiga apertou e fui procurar um canto mais afastado e escuro dessa praça pra mijar, sem ser visto. Andei praticamente até o fim da praça, atrás de uma caçamba de lixo e mijei. Ao sair de trás da caçamba, notei um cara que catava latinha com um saco nas costas, vindo na minha direção, mas em seguida virando e se dirigindo á um banco embaixo de uma árvore. Automaticamente fiquei excitado, e isso já estava se tornando rotineiro, eu não podia ver um cara de rua, que já ficava na intenção e o meu pau falava mais alto. Mas tinha uma galera na praça, então achei embaçado descer até o cara e me sentar perto, ele poderia achar estranho tambem, alguem que me conhecia podia achar estranho, já que antes eu evitava sair andando sozinho na rua de madrugada, e tinha medo de desconhecidos, pois já fui assaltado algumas vezes assim, por ser ingênuo de mais. Então fui num bar comprar bebida, voltei pra balada depois, curti um pouco com meus amigos, mas eles estavam arrumando caras pra dar uns pegas, e como eu não curtia fazer isso em festa, resolvi voltar pra rua pra ver se encontrava algum conhecido pra bater um papo. Já devia ser umas 3h da madrugada, e o pessoal já estava alterado, andando pra lá e pra ca, indo pros bares, fechando a rua de gente, e eu não fiquei animado pra fazer isso. Resolvi ir me sentar num banco da praça, fumar um beck e ficar de boa. Beleza, não tinha mais ninguem na praça, nem mesmo o catador de latinhas de mais cedo. Meu fogo interno começou a me consumir, fiquei afim de tocar uma punheta ali no banco, procurar um cantinho embaixo de alguma arvore ou ir dar uma voltas nas ruas de baixo para ver se encontrava alguem. A terceira opção foi a vencedora afim que vi um carinha de boné preto, mulato, de short escuro e blusa, descendo a rua do outro lado da praça com um andado tonto. Pensei que seria massa eu segui-lo e aborda-lo mais á frente, eu tambem altamente chapado e com tesão, nem pensei duas vezes. Ele virou numa rua bem iluminada, porém pequena de largura, com casas mais antigas e que provavelmente não teria ninguem acordado. Percebi que ele diminuiu o passo, estava olhando pros lados e pro chão como se procurasse alguma coisa, e isso me deu tempo de me aproximar bastante dele, só que ele não me notou nem quando eu já estava ao lado dele. Pude notar que ele era até bonito, tinha um rosto de traços finos, boca fina de lábios vermelhos, o que eu super me amarro. Eu cheguei na cara dura, com o coração á mil, e perguntei se ele tava procurando alguma coisa. Ele se assustou ao notar que eu estava ali próximo á ele, e depois respondeu que tinha perdido uma quantidade em dinheiro, mas do jeito que ele estava vestido, com roupas sujas e aparentava bastante ser usuário de drogas, achei aquela informação mentirosa. Talvez eu estivesse julgando super mal, mas tambem faz parte do meu fetiche pegar uns malandros. Eu fiz que entendi e comecei a andar na frente dele, como que indo embora e torcendo pra ele me abordar e me pedir grana. Só que ele não me chamou e continuou a procurar o que quer que fosse ali na rua, andando bem devagar atrás de mim. Cheguei á esquina e me fiz de perdido, resolvi acender um cigarro e me encostei num poste e fiquei indiferente, esperando que ele continuasse descendo a rua. Percebi que ele se aproximava cada vez mais, mas ainda olhando pelo chão, e então ele chegou a passar por mim, meu coração tava na boca de tentar criar coragem de tentar algo. Quando ele se afastou cerca de uns 5 metros de mim, eu resolvi chama-lo de uma vez por todas, eu tava muito excitado com aquela situação. Ele se virou e ficou esperando eu dizer algo, dai eu ofereci um cigarro, ele prontamente aceitou e veio até mim. Pude analisar melhor seu corpo parado na minha frente, ele usou meu isqueiro e já dava impressão de ir embora. Dai pensei que era agora ou nunca, joguei na lata que eu tava afim de uma sacanagem, ele pareceu não entender de primeira, ficou parado soltando fumaça do cigarro, como se estivesse em transe, dai eu cheguei mais perto e perguntei se ele curtia fazer algo. Ele soltou uma risadinha malandra e falou em tom um pouco grosso que precisava realmente da grana dele. Dai eu ofereci 5 reais pra bater uma pra ele, então ele deu uma pegada no pau dele por cima da calça e disse pra eu pegar. Dei uma pegada gostosa, alisando devagar, o pau estava mole, é claro. Dai eu puxei ele pra esquina, embaixo de uma marquise, e tirei o pau dele pra fora, e comecei a alisar e ele continuou a fumar como se nem estivesse ali, e o pau dele foi criando vida. Era um pau preto e com um pouco de pele tampando a cabeça, arregacei o pau dele, e comecei a bater mais forte, e ele começou a gemer, e a me olhar de forma diferente, como se aquilo estivesse realmente valendo a pena, e eu estava á mil com aquela situação. O pau dele cresceu num tamanho considerável, talvez uns 16 cm, tamanho ideal pra mim. Nisso resolvi tirar meu pau pra fora tambem, e comecei a tocar uma de leve, quando ele me puxou pela cintura com uma mão e me lascou um beijo na boca. Eu não estava esperando por aquilo, e cheguei á meio que morder a boca dele, que pareceu curtir isso e começou a movimentar o corpo grudando no meu, com nossos paus se impactando e se esfregando, e tudo aquilo começou a se transformar numa agarração na esquina. Ele chupou meu pescoço, passando as mãos nas minhas costa, e descendo até a minha bunda e apertando, e nossos paus duros se esfregando bem gostoso, e ele gemendo, e depois voltando a me beijar, e então me entreguei ao beijo e nossas linguas entraram num combate doido por domínio, o beijo estava delicioso, sua boca tinha um gosto muito bom. Enquanto isso, voltei a pegar em seu pau e punhetando forte, e a gente se afastou um pouco o corpo um do outro, e ele decidiu dar uma pegada mais forte na minha bunda, enquanto o pau dele parecia que ficava mais e mais duro, me levando á loucura. Até que ele começou a gozar muito, e respingou na minha roupa. Mesmo depois dele ter gozado, voltou a me beijar e a apertar a minha bunda. Perdi a noção do tempo que fiquei ali me pegando com aquele marginal. Ele não propôs fudermos e nem me ajudou a gozar tambem, parou de me beijar e disse que tinha que vazar, pediu os 5 reais que eu prometi e vazou, me deixando ali ainda sedento pra gozar, e sumiu da minha vista. Eu fiquei um pouco puto, é claro, e decidi voltar pra boate pra beber mais e ver se meus amigos queriam ir embora, pra ver se dava tempo de eu arrumar algum esquema antes de partir pra casa. Chegando na porta da balada, dei de cara com um ex namorado, ele me pegou de papo, me ofereceu bebida, e como estava na rodinha com uns amigos deles, os mesmo começaram a pedir pra gente se beijar. Como devia ser ainda visível minha excitação na calça, este ex deu uma sacada de leve com a mão em cima do meu volume, e eu o puxei e dei um beijo. Ele falou no meu ouvido pra gente procurar um beco, pois sabia que era o meu ponto fraco hahaha. Mas embora eu estivesse afim de mais putaria, não queria que fosse com ele, apesar dele ser gostoso pra caralho e sempre ter me dado prazer, mas a gente tinha umas questões mal resolvidas e eu tinha receio dele ficar no meu pé de novo depois. Mas o dia já tava dando indícios de amanhecer, e eu não encontraria mais nada interessante por ali se eu não procurasse bem hehehe. Então chamei ele pra irmos pro estacionamento de um mercado próximo á pracinha, mal chegamos lá e ele já tirou o pau dele pra fora, que adorava exibi-lo pra mim, por conta de ser bem grande e grosso, 22 cm. Quando a gente namorava, eu custava fazer passivo, por questões bem óbvias, mas passava horas chupando aquele pau, revezando entre chupar o cu e o pau, deixando ele doido e no ponto pra eu fodê-lo. Então já me ajoelhei e comecei a chupa-lo, o pau mal cabia na minha boca por conta da grossura, mas era muito bom de chupar, de segurar, tinha um peso muito bom, com toda aquela virilidade, pau veiudo e preto, com uma chapeleta enorme e vermelha que parecia que iria explodir do tanto que pulsava. Ele ficou fodendo a minha boca por um tempo, até que eu já não aguentava mais, precisava gozar. Me levantei e pedi pra ele me chupar até eu gozar em sua boca, em nome dos velhos bons tempos. Ele nunca me chupou tão bem, mas naquele dia ele tava de parabéns, ou poderia ser que eu estava com muito tesão da putaria anterior, mas o que quer que fosse de diferente ali, eu gozei em pouco tempo inundando a boca dele de porra. Depois demos uns beijos, e derrepente me senti feliz por estar fazendo aquilo com ele, o jeito que ele me agarrava, me abraçava, me alisava e beijava, era diferente kkk. Então amanheceu e a gente resolveu voltar pra balada para encontrarmos nossos amigos, é claro que a recepção foi bem calorosa, meus amigos estavam juntos, e ficaram todos nos zoando ao ver a gente voltar juntos de mãos dadas. Ficamos ainda ali na porta conversando e bebendo, quando nisso passou um cara cafuçu bem naquele estilo troncudo, braços e pernas musculosas, bem bêbado e revirando o lixo das caçambas da rua, meu pau endureceu na hora, queria muito ter ido atrás dele, mas não rolaria mais naquele dia. Mas fiquei muito feliz do tanto de coisas interessantes que descobri ali naquela parte da cidade, que com certeza alegraria muitos outros finais de semanas <3


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Ficha do conto

Foto Perfil mikah
mikah

Nome do conto:
Na praça do centro

Codigo do conto:
155215

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/04/2020

Quant.de Votos:
7

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