Sempre tem a primeira vez



Quando tinha entre 15 e 16 anos vi e assisti uma transa que nunca imaginava que poderia existir. Morando em uma cidade pequena do interior do PR, nascido em uma família rígida na educação sexual onde tudo era proibido e proibido de falar também. Nossa cara era na esquina e tínhamos grande amizade pelo vizinhos que moravam na outra esquina. Era um casal e duas filhas, idade de 13 e 15 anos - minha família era maior - eu, o mais novo, mais um irmão e duas irmãs. Havia descoberto a pouco tempo a masturbação, e adorava ir na vizinha brincar com suas filhas que eram minhas amigas, Bianca e Carla, brincadeira de pega pega, esconde esconde, brincava até de casinha com elas e neste convívio sempre havia toques, encostadas sem querer e isto me excitava muito deixando de pau duro pra depois tocar minha punhetinha. Ambas as casas tinham cachorros, na minha 2 perdigueiros e na casa delas 3, um pequeno e dois pastor alemão capa preta, eram lindos. A liberdade era muito grande entre as famílias no entrar uma na casa do outro sem avisar, sem bater ou pedir. Algumas vezes almoça lá e vice versa. O marida da Joana (minha vizinha) tinha um F8 (caminhão de frete), então sempre estava viajando e tinha uma galpão grande que servia para guardar o caminhão quando estava em casa.
Lembro muito bem de tudo nos detalhes, era um dia de sol e após voltar da escola, almocei e fui correndo pra casa da vizinha, chegando lá não encontrei a Bianca e a Carla, seu Mario (o pai delas) estava viajando e assim somente a Dona Joana ( estava em casa. Eu reparava muito nela, que me chamava de Bebê, volta e meia me pegava aqui e ali, me beijava nas bochechas, dava uns tapinhas na minha bunda e quando me abraça forte eu gemia, eu adorava isto, ela é uma mulher sedutora, morena clara, seios médios, cabelos compridos e cacheados, uma bunda bem feita, um sorriso encantador e uma boca que imaginei estar beijando muitas vezes em minhas punhetinhas, embora me excitada as encostadas com minhas amigas (Bianca e Carla) não imagina foder as xoxotinhas delas, mas da dona Joana, a se me desse uma chance eu faria sem dúvidas - rss - tiraria meu cabaço.
Entrei na casa e procurei elas, mas não encontrei ninguém, tudo aberto - pensei se Dona Joana tivesse saído teria fechado a casa - olhei até nos banheiros, e nada, bem rss aproveitei no banheiro do quarto do casal de olhar o cesto de roupa mas dei azar não tinha nem uma calcinha da dona Joana pra eu cheirar.
Fui olhar no quintal, nada, ao passar perto do barracão ouvi uns barulhos - e fui olhar, tinha uma porta dupla grande por onde entrava o caminhão e uma porta pequena na lateral que dava acesso a casa, e foi por esta porta que entrei, estava só encostada, entrei e tava meio escuro, o barulho vinha de perto de uma pilha de sacos de ração de gado (eles tinham vacas leiteiras). Meu coração quase disparou, fiquei com medo do que seria, mas ai veio um gemido forte - a curiosidade venceu o medo e fui chegando perto aos poucos e olhei pela lateral da pilha de sacos vi primeiro o Príncipe (nome de uma dos cachorros - dona Joana que deu este nome), estava em cima de algo que olhando mais de perto via ser a dona Joana, nua, usando um camisa somente e o cachorro estava montando nela como em uma cadela.
Fiquei sem respiração, e uma mistura de suto seguida de tesão, pois meu pau ficou duro foi instantânea - procurei não fazer barulho algum e me posicionei de forma que via eles de lado. Dona Joana estava de olhos fechados, dizendo Príncipe faz, faz ... ela desceu e cheirava a bunda dela.. linda, lambeu sua bunda, lambeu tudo o que alcançou, lambeu a xoxota e ela gemia dizendo: isto Príncipe lambe a buceta da mamãe, lambe mais querido.
Ai ela bateu com a mão na bunda , estava de 4, e dizia Príncipe sobe, sobe aqui ... e batia mais... o cão obedeceu e subiu nela e começou a socar com força, ela pois a mão e abriu mais a bunda e logo deu um gemido longo... hummmmm... isto bom menino, o cão metia freneticamente, algo que me encantou, muito rápido em muito forte, dona Joana agora de olhos abertos, gemia e falava, fode a mamãe, isto fode com força, meta em minha buceta, delicia... que delicia, ... mete mais Príncipe meu lindo.
E o cão parecia entender, socava mais e mais, mas logo parou, ela segurou as patas dianteiras dele por baixo da barriga e gemia, gemia, hummm... hummmm... repetia que delicia, meu lindo menino, que delicia...
Ela soltou as patas dele e ele saiu de cima dela, nisto virou e ficou de bunda para ela, agora ela segurava as patas traseiras, eu me aproximei esta bem perto vendo tudo , de vez em quado o cachorro se mexia e espirrava porra da xoxota dela, tava escorrido pelas pernas, dona Joana tinha a felicidade expresso no sorriso lindo de saciedade, eu estava me masturbando e olhando tudo aquilo.
O Príncipe forçou e fez um barulho como o estouro de uma champagne, ploft, sai com o pau balançando e a bola no fim do pau ainda grande, um pau enorme, assustador, da xoxota da dona Joana escorria a porra do cachorro aos montes ela passava a mão e lambia, suspirando. Chamou o cachorro e deitou embaixo dele, começou a beijar o pau dele, chupava a pontinha e com a mão pressionava atrás da bola de forma que sai mais porra que é bem liquida, abria a boca e pressionava para sair mais, engolia tudo e dizia te amo Príncipe, meu menino lindo, amo foder com você.
Continuou chupando a pica do cachorro enfiando toda dentro da boca, indo ate a garganta, lambeu e ai falou - agora é hora do seu irmão. Colocou um vestido por cima da camisa que usava e levou o Príncipe. Me escondi rapidamente e apressei a punheta pra gozar - ejaculei um monte. Meu coração estava a mil, minha mente atordoada porque não imaginava algo assim, via os cachorros fodendo as cadelas, ficarem engatados, cabrito cheirando as cabritas e erguendo a cabeça, cavalo fodendo as éguas, afinal todos ali tinha animais, mas um cachorro fodendo uma mulher, e logo a dona Joana, nunca pensei.
Quando me recompus e fui sair, a porta abriu de novo e ai entendo quando ela disse - estava trazendo pela guia o outro pastor alemão, chamado Trovão (porque tinha um latido forte de assustar), vinha obediente, pulando com as patas nela, fazendo uma festa.
Ela tirou o vestido, e de pé puxou o Trovão pra cheirar a buceta dela, ele fez e começou a lamber, ela jogava a cabeça pra trás e gemia - isto meu menino, faz assim gostoso pra mamãe.
Depois se ajoelhou e massageou a pica do cachorro, iniciando um punheta e ele se arcava, ficava fodendo o ar, rss. Ela deitou de costas e colocou um saco de ração embaixo da sua bunda, ficando com a xoxota bem exposta, uma buceta linda e toda melada de porra do Príncipe.
Chamou o Trovão e abriu bem as pernas, ele passou a lamber a xoxota toda, as pernas dela, onde tinha escorrido a porra ele lambia, ai ela bateu com as duas mãos na barriga dela - disse - Trovão vem foder a mamãe vem meu querido.
Ele subiu nela, ela passou as pernas por cima do dorso dela, e o Trovão mandou ver, começou a foder com umas estocadas e quando sentiu que acertou a buceta, socou com força, violento, animalesco mesmo, ela só gemia, arqueada com as duas mão no chão para se sustentar, e a cabeça jogada pra trás, gritava, nem fala mais - Isto Trovão, fode a mamãe, fode assim com força mesmo.... hummm....hummmm... delicia vou aos montes.... isto fode assim com força, meta na sua cadela, meta com força meu menino lindo.
Trovão obedecia, eu de pau duro de novo me punhetando, babando de vontade de estar no lugar do Trovão. Foi quando pensei, quem sabe até consigo isto.
O cachorro diminuiu a velocidade, estava com a língua de fora e babava no rosto dela, ela gemia e dizia que amava ele.
Com as pernas no doroso dele, dona Joana segurou o Trovão apertando contra sua buceta e assim ficou. O cachorro recuperou o folego e ficou calmo, parecia saber bem como fazer tudo, estava bem treinado.
Ela disse - isto meu menino, vai enchendo meu útero com sua porra, faz a mamãe feliz meu querido, como gozei deliciosamente com você. Ficou uns 15 a 20 minutos daquela forma eu já havia gozado de novo.
Ela soltou o Trovão, novamente fez o barulho - ploft - e ele ficou com a pica pendurada pulsando e saindo uns jatinhos de porra ainda. Ela puxou e deixou embaixo dele repetindo tudo de novo, mamou, chupou como se toma refrigerante com canudinho - segurava a bola do pau dele, abriu a camisa e espirrava nos seios, esfregava pelos mamilos, espirava no rosto e esfregava no rosto.
Ai deitou e chamou Trovão vem lamber a mamãe, vem querido. O cão foi e lambeu a barriga dela, os seios e o rosto, ela lambia a língua dele, dava beijo de língua no Trovão.
O sorriso provava que estava totalmente satisfeita, ficou uns 10 minutos descansando e ai tirou a camisa e guardou em um lugar escondido, vestiu o vestido pegou o Trovão e foi embora.
Fui até onde deixou a camisa e peguei pra ver, era uma camisa grossa, tecido forte como jeans, entendi que era para os cães não deixarem marcas em seu corpo. Cheirei a camisa, tinha cheiro ácido, devida ser da porra dos cachorros. Olhei pela porta e vi que podia sair, na calçada estavam Príncipe e Trovão deitados ambos calminhos...rss.
Entrei na cozinha e chamei dona Joana, nada, fui para o quarto dela e chamei de novo - ela gritou - to no banheiro, já to saindo Beto (meu nome é Roberto).
Veio de cabelos molhados, toda cheirosa - puro tesão, blusa branca degotada e calça jeans justinha. Ha... Dona Joana, quantas punhetas toquei pela senhora.
No próximo conto como se realizou meu desejo .... ser o Trovão.

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Comentários


foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 01/06/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO!

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 29/05/2020

Votado - Que aconteceu depois hen ? Este está bom demais...




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Ficha do conto

Foto Perfil plopez
plopez

Nome do conto:
Sempre tem a primeira vez

Codigo do conto:
157160

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
28/05/2020

Quant.de Votos:
29

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