Sempre tem a primeira Vez - 8 – As encoxadas na Igreja - um pecado delicioso - Dona Elvira.



Parágrafo final do conto 7 – Sábado à noite – Mamãe?
Hoje me realizei, foi maravilhoso meu Beto safado, e quer saber, não me arrependo mesmo sendo sua mãe – você saber tocar uma mulher, saber fazer a gente se derreter, tão jovem e tão experiente. Que homem maravilhoso que você é. Deitei do lado dela – e disse mamãe você é a mulher mais gostosa do mundo. E sorriu, me beijou e dormimos abraçados. Depois de um tempo ela me acordou. Beto querido, precisa ir para seu quarto logo chegam as meninas. Meio sonso de sono e cansado de tanto transar, fui ao meu quarto e literalmente desmaiei na cama. Ainda pensei, merda amanhã é domingo e tem que ir à missa.

A missa principal é as 10 horas da manhã, (coisas do interior, aos 16 era mandatório ir à missa), lá fomos, eu, minhas irmãs, mamãe que me deu um beijo na bochecha e disse – meu gostoso, e sorriu. Jefe nunca ia na igreja. Horário das 10 e muito concorrido e já estava cheia, eu e a Mel tivemos que ficar em pé ao lado dos bancos (para se situarem eram bancos de madeira compridos, onde todos sentavam juntos e nos corredores laterais enchia de gente que ficava em pé). Logo estava que nem ônibus coletivo urbano das 18 horas, tudo apertadinho. Mel falou no meu ouvido, tô louca para foder com vc de novo. Sorri para ela e passei a mão na bunda dela, estava de vestido creme com desenhos geométricos em azul claro, ela rebolou vagorosamente na minha mão, já descansado da noite com a mamãe – pensei será o dia da Mel, e meu pau respondeu com um começo de ereção. Começou a missa, apertou mais, estava já encoxado na Mel, sentindo sua bunda no meu pau e ficava mais duro ainda, dando para perceber na calça de jeans. Neste lado do corredor ficava o coral, umas 30 mulheres que cantavam e dois homens e uma que tocava um órgão eletrônico, a gente estava junto delas.
A Mel cada vai mais sem vergonha empurra a bunda no meu pau e já estava dando estremecimentos em mim de tesão. Levei um beliscão, olhei era uma das coroas do coral, Sra. Elvira, dona da banca de revistas que funcionava na loja dela. Olhei e sorri para ela – ela falou baixinho olha a sem-vergonhice, se comportem. Mas olhei e os mamilos dela estavam durinhos marcando a blusa rosa clara. Falei pra Mel vou encoxar a Sra. Elvira. Ela riu e me empurrou delicadamente para trás da Sra Elvira (taxa de saia branca plissada), encostei nela e a Mel encostou do lado dela. Aos poucos fui encoxando e foi um pouquinho para frente, nesta hora começaram a cantar, encostei de novo e agora ela empurrou disfarçadamente a bunda para trás, pronto - tava eu encoxado com Sra Elvira, ela até cantava mais alto e assim cantando, podia se mexer de um lado pra outro... esfregando sua bunda no meu pau. Mel cochichou no ouvido dela, ela olhou surpresa pra Mel. Falou – isto é pecado. Mel sorriu e disse: é viver a vida Dona Elvira. E ela sorriu. Dona Elvira era viúva, e a gente sempre desconfiou que ela adorava novinhos, meninos novinhos, pois quando íamos comprar revistas na banca dela que funcionava dentro da loja de roupas, ela vinha e abraçava, dava beijinhos no rosto e sua mão acabava alisando a gente, como um carinho de mãe. E acabava ganhando um presente, um doce, uma revistinha e um abraço apertado na hora de ir embora.
Como estava muito apertado, a Mel ficou colado do lado da Dna Elvira, (devia ter uns 60 anos por ai) e aí a Mel se mostrou uma sacana das maiores, pegou minha mão e levou no meio das duas, Mel ficou um pouco para trás de forma que minha mão não era vista pelos que estavam ao lado.
Eu encostado na bunda dela, macia, gostosa, grande, devia ter um cu guloso. Minha mão conseguia apertar lateral da coxa da Sra Elvira. E assim ficamos curtindo a loucura dominical, depois teríamos que confessar nossos pecados. Rss.
Na metade da missa, meu pau estava doendo de duro e melado, a Mel cochichou - Dona Elvira tá muito quente aqui, a gente vai sair tomar um ar. A senha que ir também? Os olhos da Dona Elvira pareciam que ia saltar do rosto de tão estanhados que ficaram, cara de total supressa sem saber o que dizer, balbuciou... depois eu vou, tenho dois cantos que faço solo.
Eu empurrei um pouco o corpo para frente e pressionou mais a bundona macia da Dna Elvira, ela mexeu irrequieta e suspirou. Mel cochichou para ela - vamos estar no salão de festas. (Tem um complexo ao lado da Igreja, onde são feitas festas juninas, entre outras, tem várias casinhas pequenas onde montam brechós de todos tipo e um salão grande onde tem os leilões, bingos, etc. coisas do interior).
Saímos, caminhamos uns 40 metros e entramos pela porta lateral, que fica aberta durante o dia porque funciona também salas de costura, artesanato da comunidade.
Estavam lá cinco mulheres na sala de costura e cuidamos para não nos verem e fomos no palco usado para apresentar peças teatrais, corais, etc. Tem um palco e fechado com uma cortina de cetim vermelho, de forma que ninguém enxerga você lá dentro.
Entramos pela escadinha lateral e fica meio escuro, tipo meia luz. Mel me beijou na boca com volúpia, como se fizesse muito tempo que não me beijava. Disse que acabou indo no barzinho e deu um malho em um cara e acabou chupando ele, mas que não rolou mais nada.
Falei você ficou maluca em falar para Dna Elvira, ela podia fazer um escândalo. Mel – nada, na igreja? Você acha que ela é uma santa? Digo que está enganado. Falei – ela não vem aqui. Vem sim, e vc vai chupar o cu dela na bundona mole...rss. Apostamos – quem perdesse lavaria a louça no dia que fosse dele. Bem, perdi – a merda era lavar louça quatro vezes na semana, mas a surpresa foi deliciosa. Quem imagina o fogo dela. Mel falou, vou lá fora, se ela vir, trago aqui. Passou uns 10 minutos, escutei barulho e elas subiram no palco. Pensei – como faço? Resolvi parti ao ataque. Fui até D Elvira, olhei nos olhos dela e falei a senhora me dá muito tesão. Ela riu, e disse - vocês são loucos e sacanas, há jovens; mas eu adoro quando vc vai na banca e posso de acariciar disfarçadamente e riu.
Abracei ela pela cintura, puxei para mim e a beijei na boca. A Mel já tinha tirado a roupa, imagina.
Ela me beijou gostoso e gemeu – quanto tempo que quero isto. E a Mel chegou e foi tirando a roupa da D Elvira eu tirei a minha, ficamos pelados, D Elvira de sutiã rosa e calcinha branca.
Acariciei seus seios e minha mão já apertava a xoxota dela por cima da calcinha, ela gemia, tirei os seios para fora do sutiã e comecei a mamar neles, bicos grandes, duros, enchiam a boca, delicia.
A Mel se ajoelhou na frente dela, no meio das minhas pernas e começou a beijar a xoxota dela por cima da calcinha – D Elvira gemeu, e falou que é isto filha? Mel falou deixa, que a senhora vai amar, vai se sentir no paraíso. E depois disto, D Elvira só se permitiu e aproveitou. A Mel tirou sua calcinha e começou a chupar ela com gosto, um grelo grande de encher a boca e D Elvira usava a xoxota toda lisinha, incrível. Tinha uns moveis de peças teatrais e achei um sofá de 3 lugares, pensei – perfeito. Levei elas ali e falei D Elvira vamos come-la todinha rss. Ela disse, vou amar meus filhos, posso chamar vocês assim? Rimos, e dissemos – sim, mamãe.
A Mel sentou no sofá, D Elvira (mamãe daqui para frente), se apoiou por cima da Mel de forma que seus seios ficavam ao alcance da boca, ficando com a bunda toda para mim. Que posição.
A Mel começou a mamar nela como um bebezinho, fazendo ela gemer gostoso, eu beijei sua bunda grande, macia e branca, está mamãe era toda branquinha, parecia que nunca tomou sol. Abri sua bunda com as mãos e lá vi um cu, lindo – rosinha, piscando. Pois a Mel enquanto mamava nela com a mão tocava uma siririca na mãe que estava toda melada. Encostei minha língua no cuzinho dela e as piscadas apartavam a ponta da minha língua – mamãe dizia filho querida, chupa meu cu estou louca de tesão. Primeiro lambi, depois forcei com a ponta da língua e por fim chupei com vontade. Deixei o cu molhadinho de saliva e encostei a cabeça do meu pau nele, mamãe empurrou a bunda de forma a força a entrada do meu pau, (pensei que levar no cu, vai levar), e agarrei ela pelas ancas e puxei com força fazendo meu pau entrar de uma só vez, ela gritou abafando com a mão, doeu rs. (Não sabia que no futura ia ter meu castigo por isto), mas rebolou a bundona ajeitando meu pau em seu cu e eu comecei a meter com vontade, fodia e dava tapas na bunda e ela dizia – bate mais filhinho, adoro isto e fode com força. Mamãe gemeu meio alto até, e gozou, estremeceu – Mel tinha abandonado os seios e estava se deliciando na xoxota, chupando com força – mamãe gozou, seu corpo estremeceu inteiro, gemeu, apetou o cu que meu pau doeu e apertou a Mel com as pernas. Delicioso.
Em seguida, ela deitou no sofá dizendo que as pernas estavam bambas, abri as pernas dela, e antes de penetrar levei meu pau para ela chupar, falei – chupa meu pau com o gosto do seu cuzinho. E como sabia chupar, lambeu a cabeça, depois enfiou a ponta da língua na minha uretra, lambeu seu dedo mínimo e enfiou pela abertura na minha uretra, (jamais achei que entrasse), e entrou, ardeu, mas logo passou a ser muito gostoso – ela riu, e disse – sou uma mamãe safada, viu. Tirou o dedo e chupou meu pau com força, enfiou inteiro na boca, sentia ela na garganta dela e ela me puxava com força pela bunda, abriu mais a boca e com uma das mãos colocou minhas bolas dentro da boca – sim, meu pau inteiro e meu saco com as bolas. Delicia assustadora. Quase gozei ali. Sugou, parecia ia arrancar meu pau com tanta força que sugava. A Mel olhava assustada. AI mamãe relaxou, e tirou as bolas e meu pau, passou a dar beijinhos na cabeça e rolava a língua em volta.
Pensei, ou meto agora ou gozo na cara dela – falei mamãe tenho que te foder agora. Vem filhinho; foda a buceta da mamãe com força. As pernas dela eram grossas, a xoxota enorme – soquei meu pau com força e passei a meter com pegada mesmo, socando sem parar, chamando ela de cadela, sem vergonha, puta rampeira, ela gemia alto e rebolava. A Mel subiu no sofá e colocou sua xoxota na boca da mamãe. Ela disse – filinha querida, que xoxota cheirosa, que delica e chupou com muito gosto. Eu fodia a mamãe e a Mel me beijava na boca, sugava minha língua e fomos chegando ao êxtase – gozamos os três. Mel ejacula e a mamãe Elvira bebeu tudinho, eu gozei dentro da xoxotana dela que era muito, mas muito, mas muito quente, coisa maluca. Uma delícia. Sentei no sofá sem forças, a Mel gozou e mixou na cara da mamãe, ela bebeu o gozo e xixi. A Mel veio e disse – to com sede de leitinho e riu. Chupou meu pau, tirando as últimas gotas de porra e depois caiu de boca na xoxotona da mamãe e lambeu tudo, chupou o gozo dela e meu leitinho que estava lá.
Mamãe Elvira falou, filhinhos amados, gozei tanto que achei que ia morrer, meu coração disparou a mil. Vocês me levaram ao paraíso. Sentamos um de cada lado, e ficamos ainda um tempo trocando caricias, beijos, afagos nos seios, sorrisos e promessa de um encontro no futuro na casa da mamãe Elvira. Ela disse – lá vou colocar vocês de castigo.

Foto 1 do Conto erotico: Sempre tem a primeira Vez - 8 – As encoxadas na Igreja - um pecado delicioso - Dona Elvira.

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Comentários


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Comentou em 26/02/2021

Pegou a beata safada...

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Comentou em 24/02/2021

Se abriu toda e se entregou....safadinha....votado

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Comentou em 24/02/2021

Excitante e quente.. votado.

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Comentou em 25/01/2021

Q delícia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sempre tem a primeira Vez - 8 – As encoxadas na Igreja - um pecado delicioso - Dona Elvira.

Codigo do conto:
171727

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/01/2021

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16

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