Sempre tem a primeira vez - A descoberta




Para se situar, o título do conto é uma saga que estarei relatando sobre a minha adolescência, o primeiro conto foi zoo.
Está foi a introdução do ZOO, que quero usar aqui neste:
Quando tinha entre 15 e 16 anos vi e assisti uma transa que nunca imaginava que poderia existir. Morando em uma cidade pequena do interior do PR, nascido em uma família rígida na educação sexual onde tudo era proibido e proibido de falar também. Nossa cara era na esquina e tínhamos grande amizade pelos vizinhos que moravam na outra esquina. Era um casal e duas filhas, idade de 13 e 15 anos - minha família era maior - eu, o mais novo, mais um irmão e duas irmãs. Havia descoberto a pouco tempo a masturbação, e adorava ir na vizinha brincar com suas filhas que eram minhas amigas, Bianca e Carla, brincadeira de pega-pega, esconde-esconde, brincava até de casinha com elas e neste convívio sempre havia toques, encostadas sem querer e isto me excitava muito deixando de pau duro para depois tocar minha punhetinha.
Na casa tinha três quartos, dos pais, das irmãs e dos irmãos. No quarto que era meu e do meu irmão tinha um beliche, ele o Jefe (de Jeferson), era um ano mais velho e dormia na parte de cima do beliche que ficava encostado paralelo a parede. A cabeceira da cama ficava para porta e tinha uma janela que ficava nos pés da cama e o guarda roupa do outro lado do quarto também encostado na parede.
De manhã ia para a aula, nós três, eu (Beto), o Jefe e a Meli (Melissa), minha irmã de 18 anos – os colégios ficavam lado a lado, Meli estudava no ensino normal (assim era chamado) e nós no colegial. Sempre voltamos juntos, mas o Jefe ia direto para a casa dos avós porque ele ajudava meu avô na casa de comércio de tinha. Eu e a Meli ajudávamos em casa.
Ao chegar ia para o quarto, tirava o uniforme e colocava bermuda e camiseta e vinha almoçar, idem a Meli. Sempre escutava alguns barulhos vindo do quarto das irmãs mas nada passava pela minha cabeça. Neste dia tinha ganho uma revista (tipo cordel) mas de historinhas curtas de sexo, transa de gostosas com homens de paus imensos, era tudo desenho – mas era o que tinha disponível na época e morto de curiosidade me fechei no quarto e deitei na cama começando a ler e olhar os desenhos, meu pau ficou duro na hora e fiquei pelado mexendo nele. Sem querer bati na parede (o beliche é encostado), e quem conhece casa de madeira sabe que tem nós, que com o tempo a madeira seca e os nós soltam, e foi o que aconteceu – um bendito nó soltou, era na altura do meu rosto deitado no travesseiro – mexi nele e acabou soltando de vez, apareceu um pequeno buraco que ao encostar o olho virava um binóculos. Podia ver o quarto todo das minha irmãs, a revistinha ficou de lado pois a Meli estava experimentando um vestido de uma outra irmã ( a cama da Meli fica encostada na parece como se estivesse ao lado da minha), em frente ao lado da janela fica a cama da Jane (Janete, que tens 20 anos) e ao lado dela fica a cama da Mari (Maristela) que tem 22 anos. As camas delas são normais, de solteiro. O guarda roupa ficava na parece atrás da cama da Meli, e as portas eram de espelho, como o espaço era pequeno ao abrir as portas quase encostava na cabeceira da cama da Meli, assim para se arrumarem tinham que ficar mas a frente, ao lado da cama da Meli. E assim estava a Meli – colei meu olho no buraco do nó – logo ela tirou o vestido, (engoli em seco), calcinha branca da algodão tamanho normal e sutiã igual (vale um tempo dedicado ao sutiã – naquele tempo era de pano, nada de molde de plástico, assim o tecido se moldava ao seio e mais tinha um recorda como meia lua, nesta parte era transparente, feito de tule) que mostrava pelo tule seus seios lindos, bicos rosados e brigando com o tecido de duros que estavam, ela veio em direção acama se arcando para colocar o vestido em cima da cama de forma que parecia este quase encostando seu rosto em mim, (minha punheta aumentou a velocidade), vi o colo do seios, mas estava de pernas fechadas de forma que somente vi o triangulo formado pela calcinha, não vi sua xoxota que tanto queria. Logo ela pegou uma saia rosa curta e vestiu também uma blusa estampada de rosa e azul claro.
Acabou guardando o vestido, dançava rodando a saia que subia hora para cá, hora pra lá, deixando ver sua bundinha mais que perfeita, suas pernas lisas e sua pele branquinha, Meli é a loirinha da família. O tesão fazia eu babar, a punheta quase gozando mas queria retardar este prazer pra continuar sondando minha irmã.
E aconteceu o que não imaginava, pois achava que só os meninos tocavam punheta, Meli tirou a saia e a blusa, colocou em uma cadeira e ficou se olhando no espelho e passava a mão pelo seu corpo; logo se deitou – da minha posição via seu rosto, seus seios – uma mão ela acariciava seus seios, brincando por cima do tule com seus mamilos, hora um, hora outro, apertava, beliscava e notei que o outro bração estava esticado e fazia movimentos – demorou, mas caiu a ficha – esta tá mechando na xoxota dela, nossa que coisa louca – seu rosto estava com o sorriso lindo que ela tem, mas as sobrancelhas forma ficando sisudas, sua mão desmudou os seios e agora apertava e passava a palma da mão nos mamilos, via que o outro bração fazia movimentos rápidos, então ela mordiscou seu lábio inferior e começou a gemer dizendo – Vem, vem, hummmm... vem logo....hummm... e veio – seu corpo enrijeceu, se arqueou, apertou com mais força seus seios e se mexia de um lado ao outro soltando um longo gemido de muito prazer virando de costas para mim.
Nesta hora eu gozei, esguichou porra para cima, para os lados, lambuzei a bermuda toda e senti uma corrente elétrica percorrer minha espinha, apertei meu cuzinho que dava mais prazer ainda.
Suspirei – então a meninas tocam punheta, não sabia. Olhei pelo buraco, ela já estava vestida com a saia e a blusa se indo para a porta.
Pulei da cama, peguei um lenço de pano, limpei o que deu e sai apressando indo para o banheiro, lá acabei de lavar meu pau que ainda estava meio duro, pulsando e tudo passava em minha mente como um filme novamente, sem parar e o tesão vinha com força. Lavei o lenço e estiquei na janela do banheiro deixando para secar e neste momento pensei – EU TENHO QUE COMER A MELI.
Ela bateu na porta (só tem um banheiro em casa), vai dormir aí? Preciso usar. Pensei, precisa mesmo deve estar toda lambuzada.
Fomos almoçar e minha mãe dona Rita (morena clara, loba com seus 45 anos, nunca olhava minha mão assim – mas perece que acordei – seios de médios para grandes, uma bunda linda e pensei como será a xoxota da minha mãe) – deu bronca, o que tem os dois hoje, não tem fome não? O que estavam fazendo no quarto até agora. A Meli me olhou, franzindo as sobrancelhas, como perguntando o que você estava fazendo no quarto? Pois sabia que se eu estivesse lá teria escutado seus gemidos.
Falei – Mãe veio muita tarefa e já quis deixar mais organizado para depois e a Meli emendou – eu também mãe.
Almoçamos e cada um foi fazer seus serviços – Meli ajudar a mãe a arrumar casa e louças e eu fui alimentar os animais. Os cachorros, dois perdigueiros que só sabem comer, as galinhas, os perus e os cabritos, tem seis, cinco fêmeas e um macho. Tinha cabritas no cio, pois o macho estava cheirando as bucetinhas delas – pensei será que é bom beijar bucetas? Lamber como faz o Major (apelido do cabrito macho), ele cheirava uma, outra, lambia, depois erguia a cabeça para ar e virava o focinho de uma forma que parecia estar sorrindo; depois disto baixava a cabeça de mijava na barba (o bode tem uma barba comprida que vive amarelada), dava uns jatinhos rápidos de xixi e ia de novo para as cabritas – isto me dava tesão, já tinha visto ele foder elas, rápido e com força.
Este dia passou tão rápido que não pude ir na casa da dona Joana, mas estava pensando o que ela estava aprontando com Principe e Trovão, bem como não brinquei com minhas amigas Bianca e Carla.
Entrei em casa para fazer os deveres da escola, Meli já estava sentada a mesa (usávamos a mesa da cozinha era de madeira, grande e tinha um banco ao invés de cadeiras), sentei ao lado dela – falei Meli tem muito dever, ela me olhou deu um sorrisinho de canto de boca e disse - quase nada.
Falei eu também, mas falei para mãe que tinha muito agora tem que enrolar. Ela caiu na risada.
Ela falou vou ler o livro que tenho que fazer a resenha para semana que vem e adianto isto. Acho que a Meli tem problemas de vista (e tinha mesmo depois acabou usando óculos), porque erguia o livro bem perto do rosto para ler. Eu terminei os deveres e olhei pra baixo, pau duro de novo, estava lembrando dela se masturbando, e vi as pernas a Meli, sentada agora com as pernas abertas e a saia curtinha dava para ver a calcinha... derrubei o lápis e ao pegar pude olhar a rachinha da xoxota dela marcada na calcinha, embora branca, dava pra ver que tinha uma parte bem na bucetinha dela que estava úmida, molhadinha mesmo. A Meli esta com tesão (pensei), meio sem querer encostei minha mão na perna dela. Ela falou ei.. muleque, olha onde tá a mão.
Como estava lendo com o livro quase na cara, pude continuar a apreciar suas coxas, sua xoxota linda, pensando – a Meli sabe que estou olhando? E se eu encostar o dedo na xoxota dela? Mão tremendo, coração a mil fui em frente - já sentado ao seu lado, coloquei a mão na coxa dela, ela me olhou e disse... toma jeito.
Alisei um pouco e desci em direção a sua grutinha, ela fechou as pernas prendendo minha mão. Riu e me falou...tá de castigo agora. Eu disse – vi o que você fez no quarto. Viu ou ouviu?
Falei – vi e ouvi.
Como pode ter visto? Falei depois te conto se abrir as pernas. Minha mão estava encostada na sua xoxota, senti seu calor, sentia que estava mais molhada ainda, tentei mexer – ela apertava mais ainda as pernas e dona Rita volta e meia passava ali e dizia vamos com esta tarefa de vez, parem de enrolar. (Imagina se ela me visse com a mão nas coxas da Meli, teria um enfarte).
A Malei afrouxou as pernas e ao tirar a mão, passei os dedos na xoxota. Ela riu.
E falou – quero saber direitinho a história que me viu...
Ai pensei – acho que vou poder foder a Meli, vou meter nela que nem nas revistinhas, pouco importa se é minha irmã.
Sai dali e fui no banheiro e toquei uma punheta sonhando em estar fodendo a Meli.
Foto 1 do Conto erotico: Sempre tem a primeira vez - A descoberta


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Comentários


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Comentou em 26/02/2021

E que descoberta.....votado

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bianor Comentou em 01/06/2020

Bom dia bjus na piriquita da Mali e a foto da Linda piriquitá vc ficou muito contente quando viu pela primeira vez uma menina tocando tiririca eu tbm fiquei e muito lindo ver e principalmentevquando um está batendo para o outro cada um no seu sexo é muito bom e linda até o próximo conto abraço e bjus

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felix sax Comentou em 01/06/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO!

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flamengo21 Comentou em 01/06/2020

tesão, sempre metia a mão na buceta de minha prima mais velha, hj, ela goza lembrando....votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sempre tem a primeira vez - A descoberta

Codigo do conto:
157302

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/05/2020

Quant.de Votos:
21

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1