Pode ser todo dia?

Treino um time universitário de basquete LGBTQ.
Na nossa última viagem pra um torneio dividi quarto com o Jorge, um dos melhores jogadores do nosso time, que é gay e casado. Tivemos que dormir na única cama, de casal.
- Ô Grossão te cuida hein? Eu sei que tu não pode ver um rabo de macho gostoso que quer logo foder.
- Tu lê pensamento?
- Pode parar, eu sou casado e muito apaixonado pelo meu marido a quem sou fiel.
- Quem come quem?
- Não tem essa, a gente não faz sexo anal.
- Não sabe o que tão perdendo.
- Entre nós não tem essa história de dominador e submisso, macho e fêmea. Somos iguais.
- Admiro muito. Mas sou de outra geração. Bom então vamos dormir. Desculpa mas eu só consigo dormir pelado.
- Eu também. Então este é o famoso Grossão. Enorme.
- Você não viu nada ele tá mole.
- Que estranho meu cu tá piscando muito. Isso nunca me aconteceu.
- Chama Efeito Grossão. Acontece com todos os homens, gays ou não. Mas nos gays é mais forte. Só tem um jeito de passar.
- Pode desistir eu não vou dar pra você. Além do mais sou cabaço.
- Oba.
- Para! O máximo que eu topo fazer é um 69, tá a fim?
- E eu vou negar um 69 a um cara lindo e gostoso como você? Vamo nessa.
O gostosão caiu de boca no Grossão e eu mamei o pau dele um pouco e aproveitei que ele tava distraído pra descer minha boca pro saco e passar pra rosquinha. Um olhete perfeito, lindo, pedindo pica. Teve que se contentar por enquanto com a minha língua, meus lábios, meus dentes.
- Ai que delícia! O que é que você tá fazendo?
- Te dando um cunete. Teu marido nunca deu?
- Não, nunca. É tão bom, não para não.
- Tá gostando de mamar o Grossão?
- Amando. Consegui botar o cabeção todo na boca, agora vou engolir o resto.
- Bom garoto.
Ele nem notou quando eu enfiei um dedo nele, depois dois, três, quatro, pra alargar a rosquinha e preparar pro arrombamento. Ele gemia gostoso, entregue ao prazer.
Apertei a próstata dele quando senti que ele ia fazer o Grossão gozar. Gozamos juntos. Só que eu aparei o leite dele nas mãos e usei pra besuntar a rosca. Ele nem notou.
- Aaaaaaah Grossão que delícia! Tá vendo não precisa de sexo anal pra dois machos gozarem. E um não domina o outro.
- Tem razão, foi ótimo. Mas teu cu tá piscando como nunca.
- É mesmo porque será?
- Ele está se sentindo abandonado, desprezado. Por que só o pau pode sentir prazer quando o cu é o maior centro de excitação erótica no corpo do macho?
- Como assim?
- Você não sabia? Como você acha que eu fiz você gozar? Foi brincando com o seu cu.
- É mesmo. Eu adorei. Mas eram só seus dedos. Se fosse uma tora gigante como o Grossão ia doer pra caralho e eu não ia sentir prazer nenhum.
- Engano seu. Pergunta pros milhares de machos que eu comi.
- O Jorginho do nosso time me contou que deu pra você. Disse que nunca gozou tanto.
- Tá vendo? Esse sabe das coisas.
- Você não vai descansar enquanto não me enrabar, né?
- Não.
- Tá bom, tá bom, eu dou pra você, mas promete que mete devagar.
- Palavra de escoteiro.
O cu já tava pronto então foi só encaixar o cabeção na rosquinha e meter tudo até o talo.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU!
- Tá doendo quer que tire?
- Não, tá bom demais. Mas você deu sua palavra de escoteiro que ia meter devagar.
- Escoteiro mente pra caralho.
- Como é que metendo tudo de uma vez não doeu nada?
- Truques do Grossão. Metendo devagar o cu oferece resistência. Metendo tudo de repente pega o cu no susto e ele nem tem tempo de resistir, agasalha a tora toda de uma vez.
- Então eu não sou mais cabaço?
- Não. E agora vou te foder, te arrombar, abrir uma cuceta gulosa no teu rabo.
- Vem meu macho, me fode todinho, arromba tudo.
E assim introduzi o Jorge aos imensos prazeres do sexo anal. Gozamos junto muitas vezes, em todas as posições. Ele aprendeu a dar de quatro, de ladinho, a sentar na vara, ser carregado no colo tomando no cu, dar de frango assado, de cabeça pra baixo, pendurado no lustre, de pé contra a parede, no chuveiro, deitado quietinho debaixo do macho.
- Ai Grossão nunca imaginei que fosse gostar tanto de dar o cu.
- Agora você tem que ensinar pro seu marido.
- Mas o pau dele não é nada comparado com o Grossão.
- Se você preferir não conta nada pra ele e a gente se encontra de vez em quando pra foder.
- Pode ser todo dia?