Tenho um vizinho de cobertura que toma banho de sol pelado de bunda de fora. Tesão de rabo, me deixa louco. Um dia encontrei ele no elevador. - Oi você é novo aqui no prédio né? Prazer sou Jorge Grossão, seu vizinho de cobertura. - Ah então é você que fica me espiando, quando eu me bronzeio. Se eu não fosse negro teria ficado vermelho. - Desculpe, eu não aguentei. Você tem um corpo irresistível. - Obrigado vou contar pro meu marido. - Ah é casado? Mas de vez em quando pula a cerca? - De vez em quando. Oooops chegamos ao térreo. Tchau prazer conhecê-lo. Meu nome também é Jorge, xará. Ele saiu rebolando o rabo, me provocando. Na manhã seguinte lá tava ele de bunda pra cima, peladão, dourando os glúteos redondos e carnudos. - Oi bom dia. Que dia lindo né? Desculpe incomodar. Aceita uma margarita? Tá geladinha fiz agora. Passo por cima da cerca, você nem precisa se levantar. - Obrigado. Mmmm tá uma delícia. Um pouco forte. - Caprichei na tequila. - Você também tá se bronzeando? - Hahaha, escuro do jeito que eu sou não tem o que bronzear. - Como é mesmo seu nome? É Jorge... - Grossão. - É seu nome de batismo? - Não, apelido. É que eu nasci... superdotado. - É mesmo? Que interessante. Deixa eu ver. - E se o seu marido aparecer? Vai pegar mal. - Ele saiu pra trabalhar. Mostra, vai. - Tá aqui. - Nossa que cacete enorme, nunca vi tão grande, tão grosso. - Tá durão assim por sua causa. É o Grossão às suas ordens. - Acho que vou pular a cerca. - Vem, você vai gostar. Ele pulou ligeiro e caiu de boca no Grossão. - Mmmmm que cheiro de macho embriagador. E o gosto melhor do mundo, gosto de pica. Quanto mel espirrando da ponta. Ele lambeu guloso. - Esse mel é especial pra você. Isso engole o cabeção, engole ele todo. O gostosão penou, engasgou, resfolegou, mas conseguiu engolir tudo. - Olha pra mim. Sabe que você fica ainda mais lindo com o Grossão atochado na boca? Isso abre o bocão e engole os culhões também. Mama o cabeção com a garganta. Quer ganhar leitinho? Ele fez que sim com a cabeça. - Então mama. Profissional do boquete, o bonitão me fez gozar como nunca. Mereceu o tsunami de porra, tanto leite de macho que esguichou pra fora, até pelo nariz e as orelhas, embora ele tentasse engolir tudo. - Que delícia de porra, uma pororoca de leitinho. Quero mais. - A próxima vai ser no rabo. - Mas eu sou cabaço. Meu marido não gosta de sexo anal. - Melhor ainda. Senta aqui no Grossão. - Vai doer. - Só dói se tu quiser. Te entrega ao Grossão que não dói nada. - Promete? - Palavra de escoteiro. Ele sentou, rebolou gostoso e o Grossão entrou. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Doeu? - Pra caralho mas tá bom demais. E agora o que é que eu faço? - Quica na pica e geme que nem cuíca. Mostra pro teu macho a gratidão por ter tirado teu cabaço. - Ai ui que cacetão gostoso tá me arrombando todinho. O vizinho gemeu, gritou, ganiu que nem cadela, rebolou até ganhar mais um tsunami de porra, o cu arrombado espirrando porra pra todo lado. - Ai que delícia eu sabia que ia gostar de dar o cu pra você mas não tanto. Agora me come de quatro, quero ser tua cachorra, vem. Passamos o dia fodendo e o sol já tinha se posto quando... - Jorge! Você pulou a cerca pra dar o rabo pro vizinho! - Desculpa maridão mas não resisti ao Grossão, olha só que caralho maravilhoso. Vem cá também. E o marido pulou a cerca.
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